Pense como um agente para construir prompts que eles entendam. Ensine a delegar. Ensine a começar por pesquisas abrangentes e depois entrar no detalhe.

Construir um agente é parecido com ser um professor, não?

Se o futuro da escrita é gerar datapacks para LLMs, o futuro da leitura é conversar. Conversas com autores(?) intermediadas por LLMs.

@srlm.bsky.social tá certo em dizer que em vivemos o hiato de Gutenberg.

Bandsteering é a maior roubada. Todo modem configurado com isso fica terrível. Conexão de 300mb tava batendo 3mb com sufoco.

Então é esse o substituto definitivo do Twitter

B FTW

Water cooler

Não se fala o suficiente sobre como escrever o que vem à mente é eficiente em reduzir ansiedade e melhorar foco.

Ainda no tema da linguagem, essa semana tomei um susto lendo esse trecho quando ouvi minha voz interna ler “saudade” como um gringo (“saodadji”). Como se tivessem duas estruturas no cérebro, uma para cada idioma, e a mesma palavra estivesse duplicada. Muita saudade pro meu gosto!

Anatomia de um Crime deve concordar com esse argumento.

Meu professor de Cálculo I era um personagem. Homem de hábitos e trejeitos, suas aulas foram uma transição brusca do colégio para a universidade. Lembrei-me dele nesse #PiDay por uma cena de suas aulas.

Li um argumento de que a conversa em alemão é mais polida (e menos interessante) que em francês porque é preciso esperar o fim da fala para entender, então ninguém se interrompe.

Talvez seja uma anedota, mas logo após algo me ocorreu sobre linguagem moldar comportamento.

Lembrei de um caso que passei que ilustra o problema descrito no post: usávamos a mesma classe para requisição, resposta, lógica de negócio e modelo do banco de dados. Não deve ser um caso incomum.

TL;DR:
- duplication is far cheaper than the wrong abstraction
- When dealing with the wrong abstraction, the fastest way forward is back

Promise of a brave new world unfurled beneath a clear blue sky?