Tu é linda demais, Júlia.

Só para não ficar muito no ar do que estou falando:

- Revolução Constitucionalista (feriado de amanhã aqui em São Paulo)

- Revolução Farroupilha (Rio Grande do Sul)

O mais assustador é que eu estou lendo esse artigo porque ele está em uma revista acadêmica, da minha área.

Revista Qualis A1.

Ou a versão que colocaram lá é uma das primeiras esboçadas, ou não deve existir quem faça revisões, pois não é possível ter passado despercebido.

Tudo bem que eu não sou um ás em gramática da língua portuguesa, mas parte da oportunidade de adquirir mais fruição no idioma é ler bons textos e conseguir retirar deles o bom uso das palavras e das regras gramaticais.

Não é o caso desse artigo.

Que tristeza. Conversei pouco com ela, mas era uma pessoa fantástica. Meus sentimentos, Lê.

Quanto ao analfabetismo funcional, insisto: a EJA precisa ser tratada com mais cuidado e atenção pelos poderes públicos e a própria escola. Não dá para tratar este segmento importante como "depósito de alunos indisciplinados e repetentes do diurno" ou como mero complemento do EF e EM, tão somente.

Constato isso não apenas na vivência profissional cotidiana, mas agora também como autor: alguns colegas professores relataram que gostariam de ler meu novo livro, mas não vão conseguir devido à carga horária pulando de escola em escola e outras demandas corriqueiras.

Esses dias peguei um com o vício do "no que tange".