Orgulho enorme do Vinicius ♥️, que transformou a história dele com o disco Chaos A.D, do Sepultura, em uma história universalizável e, mais do que isso, um tributo belíssimo à música brasileira.

O livro sai pela editora Cobogó e tem entrevistas com Max Cavalera, Andreas Kisser, Gastão, Massari...

"Um dia, quando for seguro, quando não houver consequências pessoais negativas por chamar as coisas pelo seu nome, quando for tarde demais para responsabilizar seja quem for, todo mundo terá sempre sido contra isto."

Omar El Akkad sobre a responsabilidade do reconhecimento do genocídio em Gaza

Naqueles dias a gente teve que aguentar escárnio, desespero, medo, morte sem despedida, zombaria, falta de ar, cloroquina, buzinaço em hospital, falta de vacina, negligência, desmonte.

Nem todo mundo continuou vivo.
Ele vai passar, e nunca esqueceremos.

Arte de @helodangeloarte.bsky.social

greetings from Brazil, Christina! extraordinary book 💛

Tenho um gosto excessivo por epígrafes e notas de rodapé (considerando que precisei/preciso abrir mão deles pra escrever sequências bem mais extensas de parágrafos).

E aí dá vontade de ler mais um pouco 🙃

Basicamente, a vida no doutorado tem sido assim já há alguns anos:

Doguinhos guardiões do inconsciente: Freud com a Jofi, em 1937 - ela acompanhava todas as sessões. E a Anna Freud com o Wolf, em 1927 🐾🖤

ARRÁ! Depois de muito tempo explorando tico e teco por uma pista, finalmente descobri quem o Rupert, de Ted Lasso, lembrava: o psicanalista Antonio Quinet

O restante do artigo de Marilene:

Recuperando aqui o artigo da Marilene Carone sobre as traduções de Freud disponíveis à época - lembrando que o que tinha disponível era traduzido do inglês que era traduzido do alemão. É bem recente essa disponibilidade excelente que temos hoje, especialmente na Autêntica e Companhia das Letras

Da alegria e delícia neurótica que é ficar mexendo em acervo de jornal pra buscar algo: numa das buscas, salvei essa chamada para a coluna de psicanálise que a Virgínia Bicudo inaugurava na Folha de S. Paulo (então Folha da Manhã), em 1951. A segunda foto é de uma das colunas

Sylvia Bataille, Jacques Lacan e um urso amigão na Alemanha, em 1956, passando no seu feed

'diferente' porque se 'difere' de um grupo que tem o poder de se definir como norma - a norma branca. (...) A branquitude é construída como ponto de referência" (2/2)

Grada Kilomba

Foto: filme Não! Não Olhe!, do Jordan Peele

Texto devastador da jornalista e escritora italiana Francesca Mannocchi, disponível em versão na newsletter da editora Âyiné. O título é "Na Faixa de Gaza, consuma-se a derrota da humanidade". Um trecho: