acho que o ponto é que as pessoas te tratam como se tivesse algo de errado contigo pra te excluir e te humilhar e se tu diz realmente tem algo diferente isso implica uma necessidade de acolhimento e compreensão. então a diferença precisa ser negada pq o propósito de identificar ela é a exclusão.

onde nós conseguiremos os bipolares que querem ser mordidos por um vampiro semanalmente? aqui mesmo!

e tipo não é difícil, só não se vista como um gamer, faça as pessoas se sentirem interessantes quando tu conversa com elas e não pareça um coitado. parabéns você conseguiu ter personalidade de gostoso.

qual

same, it's consistently good

i will be there!

only focusing on the first cedes too much to cisnormativity and alienates the myriad ways transness exists and embodies itself. sex as a social relation is not a neutral terrain but is already politicized. a trans woman is made female in part by this aspect rather than just her estrogen level alone

gender, and the person and her body lives in a world of gender), or to point out that sex itself is the gendering of the flesh. to cover base and educate, you can even deploy the three of these together. but,

this is the narrowest, most moderate version of the argument, one which keeps sex as the gendering of the flesh intact. it's useful to take it farther: to either say, transness shifts sex *by way of* sex being a social relation (a bio-social one more precisely, as the body is inscribed