Pouco depois, o nome da ferrovia foi fixado em Estrada de Ferro Campos do Jordão, como pode ser visto no canto superior esquerdo do segundo documento, datado de 1918.
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...Sociedade Anonyma Estrada de Ferro dos Campos do Jordão. Após problemas financeiros, foi transferida para a administração pública estadual em 15 de dezembro de 1915, 13 meses após a sua inauguração, estando vinculada ao Governo do Estado de São Paulo desde então.

Entre as ações estão a pintura de automotrizes, paradas e estações, obras de alvenaria, instalação de itens para melhoria da segurança na ferrovia, troca de dormentes e nivelamento da via férrea, serviços de limpeza, entre outras melhorias.

...e na antiga ligação com a Estrada de Ferro Central do Brasil.
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...e o ponto final é na antiga estação Emílio Ribas, atual Centro de Memória Ferroviária de Campos do Jordão.
Ao longo dos seus 111 anos, a ferrovia sempre manteve o mesmo traçado com uma linha tronco, sem ramais, com apenas pequenas mudanças em desvios, normalmente para cruzamento dos trens...

ℹ️ Na estação, há uma área para estacionamento de veículos.
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🕘 Funciona todos os dias, incluindo domingos e feriados, das 9h às 17h.
🎫 Entrada gratuita
🗺️ Encontra-se ao lado da estação Eugênio Lefèvre, no limite entre os municípios de Santo Antônio do Pinhal e Pindamonhangaba. Acesso pela rodovia SP-046. Está a apenas 15 minutos de carro de Campos do Jordão!

..., esse propósito sanatorial para a construção da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
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A ferrovia proporcionou então transporte para esses enfermos de forma mais rápida e confortável 🚂🚃.
No vídeo, trecho do documentário comemorativo aos 150 anos de nascimento do médico sanitarista Emílio Ribas, de 2012, onde podemos conhecer, através de depoimento do médico Lélis Nogueira...

A tuberculose causou epidemias no país, principalmente no século XIX e início do século XX e na década de 1910, cientistas viam no clima de Campos do Jordão qualidades terapêuticas que favoreciam a recuperação de pessoas que sofriam com essa doença.

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Nele, os trabalhadores da Estrada de Ferro e seus familiares podiam assistir às principais obras cinematográficas da época.
Atualmente, no local funciona o auditório da EFCJ, utilizado para treinamentos e eventos internos, mas que, ainda hoje, é chamado de "cineminha" pelos funcionários.

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(📷: Revista Ferroviária / Revista Refesa)

...entre Campos do Jordão e Taubaté, o serviço deixou de ser operado.
Nas imagens, das décadas de 1960 e 1970, nossa gôndola G1 (antiga G2) realizando o translado de carros de passeio em diversos pontos da Estrada de Ferro.

Na primeira foto, casa de trole da antiga 7ª turma, na vila Jaguaribe em Campos do Jordão. Nas outras imagens, diagrama da década de 1960 da via permanente e construções da Estrada de Ferro Campos do Jordão, com destaque para as 7 turmas de manutenção da via.
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...que eram pequenas vilas ferroviárias onde os funcionários que cuidavam da manutenção daquele trecho e suas famílias moravam.
Com o tempo, a manutenção deixou de ser realizada em turmas e as casas de trole viraram pequenos depósitos de materiais de descarte.

E, em cada um desses trechos de manutenção, existia uma casa de trole onde eram guardadas as ferramentas de trabalho e um trole (pequeno vagão movido manualmente). Próximo às casas de trole, existiam também as "casas de turma"...