eduruaro.bsky.social
@eduruaro.bsky.social
Qualquer pronome.
Futura antropóloga-etnologa-arqueóloga, anarquista.
Quando eu crescer quero ser igual você
October 4, 2025 at 7:41 AM
Não precisa de "progresso tecnológico" para ter abundância, é só olhar para povos indígenas para ver como a escassez é uma produção da nossa história recente, não existe em outros lugares, como o Sahlins coloca, elas são "sociedades de abundância".
September 29, 2025 at 7:28 AM
Além dele poder ter estado no Brasil, a França teve um presença muito forte com naturalistas e exploradores no Brasil (e ainda tem na verdade)
September 29, 2025 at 7:21 AM
Era nada, sociologia do trabalho, Marx total, a questão é que é um marxismo "contra pós modernos a favor da centralidade do trabalho que se perdeu totalmente". Aqui na UFPR mesmo
May 26, 2025 at 11:35 PM
Então, é nesse sentido que se aborda enquanto um trabalho que precisa ser entendido enquanto trabalho, para que assim possa ser problematizado, pois se antes já existiam problemas, agora a coisa se intensifica de forma radical, com a necessidade de segurança para essas pessoas sendo prioritária
May 26, 2025 at 11:31 PM
Principalmente como isso é exposto por autoras que tem vivência e estão nesse movimento, como o livro "putafeminismo", que contrapõe uma visão moralizante e a visão romantizada, mostrando que ambas são péssimas para as próprias trabalhadoras, que possuem poder de fala sobre a própria política
May 26, 2025 at 11:24 PM
Sim, mas é essa questão, não negá-lo enquanto trabalho, mas entender enquanto um trabalho extremamente precarizado que traz diversas questões a tona, e é por esse motivo que a base do trabalho foi as revindicações de décadas dos movimentos de trabalhadoras do sexo, que buscam regulação e etc
May 26, 2025 at 11:22 PM
A questão era analisar como era visto como um trabalho, embora precário e com diversas problemáticas, mas entender que é um trabalho, usando principalmente as próprias revindicações das pessoas que fazem trabalho sexual
May 26, 2025 at 11:00 PM
Meu amigo fez um trabalho inteiro para uma professora bem "marxista clássica" sobre o trabalho nas letras de funk e como era visto o tráfico e as do "job" enquanto trabalho, e elas não gostou não, por achar que é "glamurizar precariedade"
May 26, 2025 at 10:43 PM