Este vai também para a cabeceira.
O meu primeiro livro de Maria Velho da Costa.

Nigéria na cabeceira

Para intercalar a leitura intensa (mas magnífica) de "Famintos" de Luís Romano, retirei este livro da estante e já está na cabeceira: "Memórias da Plantação", da artista, escritora e grande intelectual Grada Kilomba.

Depois de anos de procura, eis que o livro "Famintos" – do grande escritor cabo-verdiano Luís Romano – chega às minhas mãos
Nem chegou a descansar na estante. Já está na cabeceira a ser devorado.

Vou intercalar a leitura densa (e absorvente) de "Passos Perdidos", do cubano Alejo Carpentier, com a obra leve e autobiográfica "Cartas para minha avó" da grande filósofa e feminista brasileira Djamila Ribeiro.

Vamos a este.
Na cabeceira, "Passos Perdidos" do cubano Alejo Carpentier.

O "Becos da Memória", da Conceição Evaristo, está a terminar. E que belo livro! Um mosaico incrível de personagens bem típicas da "Escrevivência".
Já escolhi o próximo livro. Entrarei na África do Sul de Wilma Stockenström. "Viagem ao Baobá" na cabeceira.

Primeiro livro do ano.
Na cabeceira, "Becos da Memória" de Conceição Evaristo.

Na cabeceira

Angola na cabeceira

Mais calhamaço (dos bons) na cabeceira. Desta vez sobre a pretensão francesa de estabelecer uma colónia no Brasil, na segunda metade da centúria de Quinhentos.
Um livro escrito pelo médico e diplomata francês Jean-Christophe Rufin.

Estou há 10 dias a ler o mesmo livro. Um sério candidato ao título de melhor leitura de 2024. 673 páginas de "fina estampa". Vou a meio e não quero parar. Ao mesmo tempo, não quero que acabe! O culpado é este senhor: João Ubaldo Ribeiro, que fez esta obra prima intitulada "Viva o Povo Brasileiro".

Mais um dos grandes na cabeceira.
"Viva o Povo Brasileiro" do João Ubaldo Ribeiro.
Viva!

Um poeta maior