Renzo Carvalho 🇵🇸
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doblues.bsky.social
Renzo Carvalho 🇵🇸
@doblues.bsky.social
Direito - UFF. Ladinoamefricano, socialista e de Terreiro. Odídẹrẹ́ Lókógbógùn ṣamọ̀nà mi kọja ẹ̀rù. 🏹
Exatamente isso. Essas pessoas não foram lá em vão. O próprio Pablo Marçal, alinhado com o grupo do Valadão, instrumentalizou o discurso religioso, com apoio de lideranças carismáticas destes supracitados grupos. Figuras carimbadas da elite financeira e política nacional.
October 8, 2024 at 5:29 PM
Marx, Luxemburgo e Clovis Moura na concepção de que religiosos não são necessariamente inimigos. Pelo contrário. Isso se dá, como diz Marx, a depender da configuração política que conforma tal complexo em determinado(s) contexto(s). Vocês precisam deixar de ser desonestos.
October 8, 2024 at 5:24 PM
Quando me refiro a “grupos evangélicos” nesse Tweet especificamente, claramente estava me referindo à crescente arquitetada (e financiada) de grupos religiosos alinhados à extrema direita. Evangélicos, enquanto religiosos, não são o Outro, como maus esquerdistas como vocês dão a entender. Sigo Lênin
October 8, 2024 at 5:22 PM
Eles acham que grupo evangélico = os pretos de periferia que são crentes. Devem ser da laia dos maus marxistas que acham que “tudo/todo mundo é político”.
October 8, 2024 at 5:16 PM
Vocês formados em teoria social no História Cabeluda tem essa dificuldade quase homérica de entender as coisas, e gostam de fazer esses recortes desonestos com bravatas de efeito para performarem revolucionários. Essa distorção infantil pra fins de lacração envergonha qualquer um
October 8, 2024 at 5:14 PM
Grupos evangélicos não são comandadas pela classe trabalhadora. Pelo contrário. Sugiro que leia o pesquisador negro Ronilso Pacheco, que aborda bem como as elites financeiras e a burguesia estadunidense tem ligação direta com o aumento desses grupos e a escalada da radicalização religiosa.
October 8, 2024 at 5:12 PM
a simplesmente agredir alguém. Falei da escalada da “violência política” por parte de “grupos evangélicos” - que acredito eu deixar subtendido que não se tratam de pessoas individualmente. V
October 8, 2024 at 5:11 PM
Não estava me referindo às senhoras caducas do video. Que fique claro. Achei até que tivesse ficado entendido. Mas como tem meia dúzia de perfil dessa galerinha jovem de esquerda que se acha super alternativa distorcendo o que eu disse, gostaria de enfatizar. E são burros tbm em reduzir “violência”
October 8, 2024 at 5:09 PM
Não foi isso que eu disse, cabaço da foto de anime
October 8, 2024 at 5:06 PM
Não estava. Falei ali “grupos evangélicos”, pra delimitar que estava a me referir a um movimento arquitetado que cresce cada dia mais.
October 8, 2024 at 5:06 PM
Eu literalmente não disse isso kkk
October 8, 2024 at 5:04 PM
Kkkkkkkkkkkkk os ogan tão foda
October 8, 2024 at 11:17 AM
O problema é que nos últimos anos não tiveram disputas severas. Nesse século, a esquerda brasileira fez foi gerir o sistema de dependência nacional, aliando-se com os setores do capital financeiro, com as oligarquias locais, com seus grupos políticos.
October 7, 2024 at 11:47 PM
E eu concordo plenamente que existem outras formas de se organizar se não pelos partidos. Acho que a análise do Clovis Moura, que é marxista, acerca dos quilombos, terreiros, escola de samba etc. como locais de autogestão negra é fundamental. Acho que as duas formas podem coexistir
October 7, 2024 at 11:45 PM
Entendo. Então, até nessa questão eu acabo me baseando nas reflexões do Bakunin acerca do partido enquanto um instrumento à serviço da autogestão. A crítica dele aos marxistas que tratam o partido como o fim é legítima, mas não o vejo descartar a sua relevância estratégica
October 7, 2024 at 11:44 PM
E se apropriar da máquina pública é, inclusive, uma forma de disputar os ideologicamente corações e mentes dos trabalhadores, rumo à destituição do Estado Burguês. O comunismo, em seu horizonte, pauta a abolição da forma Estado. Só que isso é construído com disputa
October 7, 2024 at 11:42 PM
a disputa eleitoral tem sua importância, mas o foco a longo prazo é a construção da destruição da propriedade privada, logo, da forma política que conhecemos hoje
October 7, 2024 at 11:39 PM
Entendi. Não entendi bem como seria este “ingovernável”, se seria alguma espécie de autogestão do povo ou algum tipo de revolução proletária. Nas duas alternativas, o partido aparece como o meio, não o fim. É um instrumento à serviço da autonomia dos trabalhadores. Para os marxistas,
October 7, 2024 at 11:38 PM