O próprio Senhor nos disse a amar a Deus acima de tudo e o próximo como a nós mesmos (Mateus 22:37–39).

visível. As Escrituras lembram que “a fé sem obras é morta” (Tiago 2:26). Amar a Deus no próximo é tornar a fé prática, é testemunhar que a espiritualidade verdadeira só se confirma quando se manifesta no cuidado com o outro, refletindo a graça recebida de Cristo. +

Por isso, é necessário pedir-Lhe em oração, pois somente Ele pode derramar Seu amor em nossos corações por meio do Espírito Santo que nos foi dado (Romanos 5:5, NAA).

Como está escrito: “Darei a vocês um coração novo e porei dentro de vocês um espírito novo; tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne” (Ezequiel 36:26, NAA). Portanto, o amor em prática sempre dependerá da obra de Deus em nós.

Como declarou o salmista: “Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti” (Sl 63:1).

viver “vida na vida”, tornando a igreja um corpo saudável e multiplicador. Quem se consagra ao Senhor não apenas encontra forças para si mesmo, mas também se torna instrumento para edificar outros, influenciando seus hábitos, sua família e sua igreja local.

Num tempo marcado por muitas portas falsas e por mensagens distorcidas de “falsos cristos” que prometem aceitação sem transformação, precisamos lembrar: Jesus é a única porta e o verdadeiro caminho. Ele não chama para uma aceitação sem limites, mas para o arrependimento e a nova vida em Deus.

A salvação não é concedida indiscriminadamente a toda a humanidade, mas é um dom oferecido àqueles que, pela fé, são adotados por Deus Pai, por meio de Cristo.

que priorizam o lazer em vez da edificação mútua e da comunhão genuína no Espírito. A badalada “igreja” não exerce seu real propósito. Lamentável!

Sola scriptura.

Pensam estar fazendo a obra do Senhor, quando estão apenas promovendo um sentimento artificial, distantes de glorificar a Deus. A proposta relacional do Corpo de Cristo tem sido fantasiada numa espécie de encontros recreativos e festivos, 🧵+

—, onde Deus é tratado como um meio para alcançar conforto, riquezas e sucesso terreno. Julgam-se próximas de Deus por causa da euforia do ambiente e das promessas fáceis, mas vivem longe da cruz, do arrependimento e da verdade que liberta. 🧵+

Transformam o culto em espetáculo (pra não dizer baladas), confundem espiritualidade com emoções passageiras, como o choro exagerado, e reduzem a adoração a eventos de entretenimento com roupagem religiosa. Para piorar, muitos ainda se entregam à teologia da prosperidade — um ensino antibíblico 🧵+