🔎 Desarmar as palavras não é suavizar denúncias, mas construir pontes em vez de muros – algo que parece quase subversivo na era dos cliques rápidos e da indignação instantânea. 🌐 Leia o texto completo: diogoarod.medium.com/desarmar-pal... (3/3)

🤖 O pontífice alertou que a IA pode virar "arma de desinformação e controle" se não for usada com responsabilidade. @evgenymorozov.bsky.social morozov já avisou: sem contexto, a IA é só uma ferramenta de opressão com branding moderno. (2/3)

5/ Escrevi uma análise com dados, contexto e provocações.

Vale a leitura, especialmente pra quem trabalha com inovação, economia ou jornalismo.

👉 Leia aqui: diogoarod.medium.com/entender-a-c...

4/ Se não compreendermos o que está acontecendo na China, não vamos entender o mundo.

Nem saber onde o Brasil pode (ou não) se encaixar.

3/ A disputa entre China e EUA não é só por tarifas.

É por soberania tecnológica, controle da narrativa e padrões globais.

E o Brasil? Está no meio — sem entender direito o jogo.

2/ A Huawei acaba de inaugurar um centro de pesquisa em Xangai com 35 mil cientistas, 104 prédios e um monotrilho interno (!).

Enquanto isso, seguimos discutindo como digitalizar escolas.

6/ “A ciência é um processo autocorretivo. Mas leva tempo para o público perceber isso”, me disse Mech.

📎 Leia a entrevista completa: www.sciencearena.org/entrevistas/...

5/ Tive o privilégio de entrevistar Mech para o
ScienceArenaOrg. Falamos sobre ciência, mídia, correlações, causalidade — e sobre como é difícil corrigir uma ideia quando ela já foi assimilada pela cultura.

4/ Em 1999, ele publicou um artigo desmentindo o próprio conceito de “lobo alfa”. Mesmo assim, a ideia continuou viva — em livros, na mídia, no discurso popular e até em manuais de liderança.

3/ Mas depois de anos estudando lobos selvagens no Ártico, Mech percebeu: as matilhas são, na verdade, famílias. Os “líderes” não são lobos que lutaram pelo poder — são os pais dos filhotes.

2/ David Mech é uma das maiores referências mundiais no estudo dos lobos. Foi ele quem popularizou a ideia de que as matilhas são

4/📰 Leia minha reflexão: diogoarod.medium.com/as-tarifas-d...

3/ Beth não tem investidores. Pegou empréstimos pessoais para crescer. Agora, pode perder até a casa. O NYT contou essa história no podcast The Daily. E me lembrou de uma coisa simples: boas histórias, bem apuradas, ainda são o que salva o jornalismo.

2/ Beth Benike é dona da Busy Baby, marca de produtos para bebês que fatura US$ 15 milhões/ano. Tudo ia bem até as tarifas de Trump. Com os custos de importação da China disparando, o negócio ficou inviável. Produzir nos EUA custaria caro e levaria mais de um ano para adaptar.