O pastor (ou qualquer outro ministro de confissão religiosa), não.
Acaba sendo o uso de uma influência construída no seio da religião para benefício de um projeto de poder político. Não é legal!
O pastor (ou qualquer outro ministro de confissão religiosa), não.
Acaba sendo o uso de uma influência construída no seio da religião para benefício de um projeto de poder político. Não é legal!