Talvez não existisse, mas o mérito dela está em trazer ao pop a música eletrônica (que também é preta e embranquecida) e o country. Ela sempre foi 'COUNTRY'. O certo era artistas negros não passarem por isso, mas já que ela passou, usou a favor pra lembrar de suas raízes.
October 1, 2024 at 2:16 AM
Talvez não existisse, mas o mérito dela está em trazer ao pop a música eletrônica (que também é preta e embranquecida) e o country. Ela sempre foi 'COUNTRY'. O certo era artistas negros não passarem por isso, mas já que ela passou, usou a favor pra lembrar de suas raízes.
A proposta foi muito bem alcançada, ela colocou vários artistas negros do country no top das paradas não só do ritmo em si, mas em paradas POP, coisas que nunca aconteceu antes nesse ritmo. Então o papel foi muito bem cumprido, ela fez história, isso não é só sobre “provar”, é impacto cultural.
October 1, 2024 at 2:07 AM
A proposta foi muito bem alcançada, ela colocou vários artistas negros do country no top das paradas não só do ritmo em si, mas em paradas POP, coisas que nunca aconteceu antes nesse ritmo. Então o papel foi muito bem cumprido, ela fez história, isso não é só sobre “provar”, é impacto cultural.
Ainda sim ñ acho q ela fez pra provar, ela realmente ñ precisa. Ela sabia muito bem a recepção q ia ter nesse projeto, se ancorou nessa experiência negativa p lembrar de onde o country veio, mudar o olhar embranquecido desse ritmo, já q não faz sentido negros serem expulsos de algo q criaram.
October 1, 2024 at 2:05 AM
Ainda sim ñ acho q ela fez pra provar, ela realmente ñ precisa. Ela sabia muito bem a recepção q ia ter nesse projeto, se ancorou nessa experiência negativa p lembrar de onde o country veio, mudar o olhar embranquecido desse ritmo, já q não faz sentido negros serem expulsos de algo q criaram.
Discordo. É um álbum difícil por ser longo, mas é muito bem feito, letras, camas vocais. Ele cumpre bem o papel para o qual foi criado, q era ser um arquivo histórico da música preta. Ñ é sobre se provar, é sobre lembrar, assim como a música eletrônica no renaissance, q tb vem de viés embranquecido.
September 30, 2024 at 10:20 PM
Discordo. É um álbum difícil por ser longo, mas é muito bem feito, letras, camas vocais. Ele cumpre bem o papel para o qual foi criado, q era ser um arquivo histórico da música preta. Ñ é sobre se provar, é sobre lembrar, assim como a música eletrônica no renaissance, q tb vem de viés embranquecido.
A gente já sabe que desde que mudou a logo pra afropunk Brasil que as coisas iriam desandar, e é daí pra pior. O primeiro festival que a gente era protagonista, aos poucos a gente tá perdendo novamente para o centro e sul …
September 25, 2024 at 4:42 AM
A gente já sabe que desde que mudou a logo pra afropunk Brasil que as coisas iriam desandar, e é daí pra pior. O primeiro festival que a gente era protagonista, aos poucos a gente tá perdendo novamente para o centro e sul …
Eu só não gosto mais como antes, pois a autora é transfobica, e eu não compactuo com isso, sendo uma pessoa trans não binária. Mas eu sempre fui muito fã desde criança, porque foi a série que me introduziu no mundo da leitura, e acho muito bem escrita, apesar dos pesares.
September 21, 2024 at 1:46 AM
Eu só não gosto mais como antes, pois a autora é transfobica, e eu não compactuo com isso, sendo uma pessoa trans não binária. Mas eu sempre fui muito fã desde criança, porque foi a série que me introduziu no mundo da leitura, e acho muito bem escrita, apesar dos pesares.