Último jogo que zerei no ano, fechando 3 JRPGs >100h. Muito determinado em passar descaradamente METÁFORAS sociais e em defender que FANTASIAS ajudam a REmoldar a realidade. Achei lindo, bem intencionado e inspirador, além de ser um jogo muito bom. Espero que muita gente jogue.
Último jogo que zerei no ano, fechando 3 JRPGs >100h. Muito determinado em passar descaradamente METÁFORAS sociais e em defender que FANTASIAS ajudam a REmoldar a realidade. Achei lindo, bem intencionado e inspirador, além de ser um jogo muito bom. Espero que muita gente jogue.
Já mandei meu pedido de desculpas oficial para Bloober Team, eu duvidei muito que esse remake ficaria sequer incólume ao legado do original, mas felizmente eu estava errado. Adaptou com maestria toda a melancolia e semiótica de um dos meus jogos favoritos de todos os tempos.
Já mandei meu pedido de desculpas oficial para Bloober Team, eu duvidei muito que esse remake ficaria sequer incólume ao legado do original, mas felizmente eu estava errado. Adaptou com maestria toda a melancolia e semiótica de um dos meus jogos favoritos de todos os tempos.
Já falei sobre esse jogo aqui, eu amei Yakuza 7 ainda mais pelos temas mais coletivos, mas os temas pessoais sobre virtude, valores e recomeços me fizeram repensar legitimamente sobre uns aspectos da minha vida - realmente não é uma luta pra "vencer".
Já falei sobre esse jogo aqui, eu amei Yakuza 7 ainda mais pelos temas mais coletivos, mas os temas pessoais sobre virtude, valores e recomeços me fizeram repensar legitimamente sobre uns aspectos da minha vida - realmente não é uma luta pra "vencer".
Uma delicinha de jogar, controles super responsivos, bastante fanservice "do bem". Eu não acho nem o melhor jogo do Astro Bot (Rescue Mission foi mais revolucionário), eu diria que é equivalente a um ótimo jogo do Kirby (o que é muito bom), mas não chega ao nível dos platformers de elite.
Uma delicinha de jogar, controles super responsivos, bastante fanservice "do bem". Eu não acho nem o melhor jogo do Astro Bot (Rescue Mission foi mais revolucionário), eu diria que é equivalente a um ótimo jogo do Kirby (o que é muito bom), mas não chega ao nível dos platformers de elite.
Enquanto muitos ficaram decepcionados com o anúncio, eu vibrei ao saber que FDC teria uma sequência. Tem um gameplay mais moderno, e é sem dúvidas o jogo mais pesado que a Nintendo já desenvolveu. O final é bem diferente, e ainda me pego pensando nele.
Enquanto muitos ficaram decepcionados com o anúncio, eu vibrei ao saber que FDC teria uma sequência. Tem um gameplay mais moderno, e é sem dúvidas o jogo mais pesado que a Nintendo já desenvolveu. O final é bem diferente, e ainda me pego pensando nele.
Minha segunda expansão favorita de todos os tempos, melhor e mais completa que muito jogo base. Controvérsias à parte sobre merecer competir com jogos não-DLC (eu acho que não deve) é uma experiência inesquecível, de qualidade excepcional, que merece ser jogada.
Minha segunda expansão favorita de todos os tempos, melhor e mais completa que muito jogo base. Controvérsias à parte sobre merecer competir com jogos não-DLC (eu acho que não deve) é uma experiência inesquecível, de qualidade excepcional, que merece ser jogada.
Adventure episódico bem curto (o jogo todo é menor que um caso de Ace Atrorney, por comparação) bem-humorado, com mecânicas simplificadas de The Case of the Golden Idol. Inofensivo, mas não exatamente memorável, vale pra uma sessão de jogo <2 horas.
Adventure episódico bem curto (o jogo todo é menor que um caso de Ace Atrorney, por comparação) bem-humorado, com mecânicas simplificadas de The Case of the Golden Idol. Inofensivo, mas não exatamente memorável, vale pra uma sessão de jogo <2 horas.
Um indie bem premiado do ano passado, dei uma chance e superou minhas expectativas. A narrativa é bem curtinha com gameplay simples, mas transmite extremamente bem a mensagem e o sentimento propostos, algo similar a Unpacking. Tem um momento bem icônico que sempre tira uma lagriminha.
Um indie bem premiado do ano passado, dei uma chance e superou minhas expectativas. A narrativa é bem curtinha com gameplay simples, mas transmite extremamente bem a mensagem e o sentimento propostos, algo similar a Unpacking. Tem um momento bem icônico que sempre tira uma lagriminha.
Um adventure sandbox simulador de Amano bem adorável. É charmosinho mas não me estimulou a ficar completando tudo. Vale a experiência de brincar por um tempo, dá pra chegar ao fim bem rápido e depois completar quests. Também uma boa recomendação para pessoal mais casual.
Um adventure sandbox simulador de Amano bem adorável. É charmosinho mas não me estimulou a ficar completando tudo. Vale a experiência de brincar por um tempo, dá pra chegar ao fim bem rápido e depois completar quests. Também uma boa recomendação para pessoal mais casual.
Outro jogo indie bem diferente, tem uma premissa interessante mas não gostei. Eu entendo que causar desconforto e deixar uma sensação de vazio faz parte da proposta, mas achei um niilismo cínico demais, faltando a sensibilidade pra merecer a abordagem dos temas. Infelizmente eu não Indiko.
Outro jogo indie bem diferente, tem uma premissa interessante mas não gostei. Eu entendo que causar desconforto e deixar uma sensação de vazio faz parte da proposta, mas achei um niilismo cínico demais, faltando a sensibilidade pra merecer a abordagem dos temas. Infelizmente eu não Indiko.
O queridinho indie do ano, feito por uma única pessoa². Não tem muito o que falar, é um roguelite de cartas com uma ideia bem inusitada porém que faz muito sentido. É extremamente viciante da melhor forma possível, eu consegui cair fora mas desejo muito sucesso pra todos.
O queridinho indie do ano, feito por uma única pessoa². Não tem muito o que falar, é um roguelite de cartas com uma ideia bem inusitada porém que faz muito sentido. É extremamente viciante da melhor forma possível, eu consegui cair fora mas desejo muito sucesso pra todos.
Falando de jogos indie imperdíveis, Lorelei também é perfeito no que se propõe - inteligente e desafiador tanto em gameplay quanto em narrativa, uma mistura de The Witness, Resident Evil 1 e Eraserhead, um jogo pra jogar com papel e caneta, inesquecível.
Falando de jogos indie imperdíveis, Lorelei também é perfeito no que se propõe - inteligente e desafiador tanto em gameplay quanto em narrativa, uma mistura de The Witness, Resident Evil 1 e Eraserhead, um jogo pra jogar com papel e caneta, inesquecível.
Outro jogo indie imperdível, perfeito no que se propõe a fazer. É curto, agradável, traz vibes dos anos 90 com sucesso, tem um ritmo impecável do início ao fim, gráficos adoráveis. Tem até um modo sem combate pra quem quer focar só nos puzzles. Não tenho coisas ruins pra comentar.
Outro jogo indie imperdível, perfeito no que se propõe a fazer. É curto, agradável, traz vibes dos anos 90 com sucesso, tem um ritmo impecável do início ao fim, gráficos adoráveis. Tem até um modo sem combate pra quem quer focar só nos puzzles. Não tenho coisas ruins pra comentar.
O primeiro jogo coreano AAA que joguei, até que foi melhor do que eu esperava. Claro, bem problemático no fanservice, mas fingi que era um jogo do Yoko Taro. O combate é bem satisfatório, e é claramente beeem derivativo - porém copia só jogos muito bons, então acaba se saindo bem.
O primeiro jogo coreano AAA que joguei, até que foi melhor do que eu esperava. Claro, bem problemático no fanservice, mas fingi que era um jogo do Yoko Taro. O combate é bem satisfatório, e é claramente beeem derivativo - porém copia só jogos muito bons, então acaba se saindo bem.
O queridinho indie do ano, feito por uma única pessoa. É um metroidvania praticamente sem combate, com puzzles e exploração acima da média, mas que ainda se desdobra em camadas de mistérios ainda mais profundos, bastante inspirado em Fez. Amo a atmosfera do jogo.
O queridinho indie do ano, feito por uma única pessoa. É um metroidvania praticamente sem combate, com puzzles e exploração acima da média, mas que ainda se desdobra em camadas de mistérios ainda mais profundos, bastante inspirado em Fez. Amo a atmosfera do jogo.
É uma coletânea de joguinhos antigos de Flash. É uma piada que funciona (paródia de Punch-Out sobre mulheres da aristocracia se garantindo no tapa, em situações cada vez mais surreais), mas o gameplay é bem basiquinho mesmo.
É uma coletânea de joguinhos antigos de Flash. É uma piada que funciona (paródia de Punch-Out sobre mulheres da aristocracia se garantindo no tapa, em situações cada vez mais surreais), mas o gameplay é bem basiquinho mesmo.
O primeiro visual novel da Type-Moon que terminei de ler de verdade (não sou mais fake fan). É bem devagar no desenvolvimento mas todo payoff vale cada segundo investido, e é BONITO (meu primeiro VN AAA). Não percam a adaptação em longa-metragem pra nesse próximo ano.
O primeiro visual novel da Type-Moon que terminei de ler de verdade (não sou mais fake fan). É bem devagar no desenvolvimento mas todo payoff vale cada segundo investido, e é BONITO (meu primeiro VN AAA). Não percam a adaptação em longa-metragem pra nesse próximo ano.
Como pode existir um jogo tão mágico, tão improvável? É lindo, é intrigante e misterioso, é bobo e cafona, é moderno e nostálgico, mexe com minhas emoções de um jeito que não achei mais ser possível. Não se fazem mais jogos assim.
Como pode existir um jogo tão mágico, tão improvável? É lindo, é intrigante e misterioso, é bobo e cafona, é moderno e nostálgico, mexe com minhas emoções de um jeito que não achei mais ser possível. Não se fazem mais jogos assim.
É um Journey-like com uma mecânica interessante de escalada, bem contemplativo e descomplicado. Não conectou emocionalmente num nível muito profundo comigo, mas ainda é um jogo agradável, com boas músicas e boa atmosfera.
É um Journey-like com uma mecânica interessante de escalada, bem contemplativo e descomplicado. Não conectou emocionalmente num nível muito profundo comigo, mas ainda é um jogo agradável, com boas músicas e boa atmosfera.