nunca imaginei: linkedin como ferramenta de desalienação

o livro corações sujos é bem interessante. conta como essa rede surgiu, quem mantinha, quem lucrava com ela (tinha varios pilantras vendendo lote de terra na malasia e indonesia do novo imperio japones) e até como os politicos brasileiros se aproveitaram ou confrontaram o tal problema amarelo.

desses exemplos, um dos meus favoritos é a ária de Don Giovanni, "Madamina, il catalogo è questo", que aproveita o tópos do catálogo para enumerar todas as peguetes passadas do don juan.

www.youtube.com/watch?v=uJjH...

esse artigo andou circulando nas últimas semanas (não consegui ler), mas acho que interessa:
www.degruyterbrill.com/document/doi...

uma baita chancela essa! vc recomenda algum? imagino que Cassandra seja a escolha mais óbvia. Christa T.? algum outro?

tem coisa pior rsrs
g1.globo.com/sp/sao-paulo...

climão né

obrigado 😢

Ieda, vc assistiu Sorry, Baby? (gostei bastante)

aliás, recomendo esse aqui

inclusive há excelentes exemplos recentemente premiados de calhamaços pouco convencionais escritos por mulheres

uma linha tênue 😂

interessante tbm seria ver análises do impacto do "cronicamente online" na produção literária. dado que leitores andam cronicamente online, o mercado e editoras sucumbiram ao cronicamente online, e até mesmo muitos autores agora sejam cronicamente online, deve haver algo grave em mutação.

legal! comprei recentemente o Big Fiction do Sinykin. fiquei interessado nesse Genre Bending embora o resenhista não deposite muita fé.

o da Silvana eu conhecia. gosto bastante dela. tinha sido indicada para jabuti e premio sp tbm.

enfim, quem sabe toda essa profusão de escritores dê em algum resultado futuro. Um Defeito de Cor é considerado um de nossos melhores (gosto bastante, mas as pessoas leram de verdade?) e é um tijolão.

ao msm tempo parece que nunca se escreveu tanto em pt-br. há grande profusão de oficinas e cursos, eu mesmo fiz um deles, e escutei dos profs para suavizar e poupar o leitor, pois o mercado não perdoa.
e um calhamaço tupiniquim digno (e engraçado!) como Siameses do Antonio Ferreira vive ignorado.