Acho toda essa dinâmica meio obscura da nobreza asgardiana e das leis de lá bem interessante. É o tipo de coisa que podia ter sido trabalhada em SOG, por exemplo, ou em um mangá dedicado ao local. O que por sinal, seria um sonho.

Os que abandonaram Fenrir a própria sorte após a morte de seus pais são completos canalhas, mas não parece existir nenhum tipo de punição para eles.

Hilda, apesar de ter um papel religioso, não parece exercer esse tipo de papel político enquanto não estava controlada pelo anel de Nibelungo.

Continuei respirando. E, um dia, essa lógica mostrou estar errada, porque a maré veio e me trouxe a vela. E agora, aqui estou. Estou de volta."

Deem uma chance as obras do mestre, eu não tenho dúvidas de que vão se apaixonar por elas!

Citando o filme Náufrago de Tom Hanks:

"Tinha que continuar respirando, mesmo sem motivos de esperança. Minha lógica dizia que nunca mais veria este lugar de novo. E foi o que eu fiz. Fiquei vivo.

Se pra alguns ele é ruim com tudo isso, não quero nem saber o que significar ser bom.

2 - A variedade temática do mestre é muito intrigante. Aqui temos: Mangás de ninjas e combate de espadas milenares, mangá de boxe, mangá de Cavaleiros que combatem o mal e um mangá de robôs onde o inimigo é um verdadeiro Império.

😍

Apaixonado pelo Máscara com as cores do mangá! Queria muito ter visto isso em anime.

E o Camus me parece bem mais "agressivo" nesse momento. Afundar o barco de Natássia é posto como uma verdadeira punição. Diálogo polêmico para a interpretação da relação dos dois...

A ver como vai se dar por completo, mas em primeiro momento, não curti não.

Imagino que ele queria não apenas acompanhar Saori, mas se explicar e tentar ajudar de alguma forma.

Aqui como foi feito na Final Edition.

O texto fica pobre, infelizmente. De tudo que existe de alteração na Final Edition, eu acho isso aqui o pior erro feito pelo Kurumada/Kurumada Pro.

Tem horas que não faz diferença, mas tem momentos que me incomodo profundamente. A pior alteração é o que fizeram com essa cena aqui. Toda a poética do dever, do sacrifício e da nobreza do dever dos cavaleiros se esvai, assim como o peso do discurso do Seiya.

Aqui está como é no Kanzenban:

Apesar de algumas mudanças de diálogo serem realmente importantes, a esmagadora maioria das alterações é como essa. Mudam-se as palavras, não se perde o sentido, mas talvez um pouco do tom mais poético e teatral também.

Uma mudança interessante é a nomeação da adaga dourada como Espada de Chrysus, nome que o objeto ganhou em Next Dimension no encontro de Ikki com o Grande Mestre.

É o mestre aproveitando pra deixar a obra mais redondinha de uma certa forma.