Bloqueio preguiçoso metido a artista que usa IA e, se tu faz NFT, eu espero que te cubram de óleo e te larguem deitado no asfalto ao meio-dia.
Speed Racer (2008)
Speed Racer (2008)
I was tired, and honestly the game was getting somewhat boring, and I just wanted to finish another quest arc.
So she fucking died without knowing who the protagonist even was.
I played for a while longer, but that one fucking destroyed me, so I just went and uninstalled it.
I was tired, and honestly the game was getting somewhat boring, and I just wanted to finish another quest arc.
So she fucking died without knowing who the protagonist even was.
I played for a while longer, but that one fucking destroyed me, so I just went and uninstalled it.
Mike Mignola and Duncan Fegredo were a pair of beasts in all their arcs together, and I just really love this whole page
Mike Mignola and Duncan Fegredo were a pair of beasts in all their arcs together, and I just really love this whole page
Se você jogou Limbo ou Inside, saiba que a Playdead, além de outros meios, usou na produção dinheiro que *O GOVERNO DA DINAMARCA* disponibiliza com exatamente esse intuito.
Se você jogou Limbo ou Inside, saiba que a Playdead, além de outros meios, usou na produção dinheiro que *O GOVERNO DA DINAMARCA* disponibiliza com exatamente esse intuito.
Ah, verdade, a paródia do bilionário imbecil.
Ah, verdade, a paródia do bilionário imbecil.
É menos nojento do que eu tava esperando, mas ainda é um filme sobre um monte de gente que quase não sente dor (e uma que sente bastante) e que considera se machucar possivelmente mais legal que trepar.
É menos nojento do que eu tava esperando, mas ainda é um filme sobre um monte de gente que quase não sente dor (e uma que sente bastante) e que considera se machucar possivelmente mais legal que trepar.
Critters for Sale, 2019.
Várias histórias de horror interligadas, que lidam com viagem no tempo, dimensões paralelas e entidades sobrenaturais, e ocorrem em várias partes do mundo, num número de épocas diferentes, com um estilo que passa por uma série de níveis de estranheza.
Critters for Sale, 2019.
Várias histórias de horror interligadas, que lidam com viagem no tempo, dimensões paralelas e entidades sobrenaturais, e ocorrem em várias partes do mundo, num número de épocas diferentes, com um estilo que passa por uma série de níveis de estranheza.
Skinamarink, 2022.
Um par de crianças sozinhas em casa atormentadas por uma entidade — que o faz simplesmente porque ela controla tudo, até pra onde quem assiste pode olhar.
Tem uns jumpscares idiotas pra ver se você tá acordado, mas também tem tudo que analog horror precisa.
Skinamarink, 2022.
Um par de crianças sozinhas em casa atormentadas por uma entidade — que o faz simplesmente porque ela controla tudo, até pra onde quem assiste pode olhar.
Tem uns jumpscares idiotas pra ver se você tá acordado, mas também tem tudo que analog horror precisa.
Tem fotos mais famosas do filme e tem algumas que são spoilers pesados. Mas esta foto aqui é sensacional e muito capa de álbum, então aqui tá ela em toda a sua glória.
Tem fotos mais famosas do filme e tem algumas que são spoilers pesados. Mas esta foto aqui é sensacional e muito capa de álbum, então aqui tá ela em toda a sua glória.
Savageland, 2015.
Que nem o Ghostwatch, este aqui foi feito por quem conhece o material que decidiu usar.
Não só é dirigido como documentário, como também se esforça pra fazer tudo do jeito mais verossímil possível — e ainda mete o pé na porta nas críticas sociais que faz.
Savageland, 2015.
Que nem o Ghostwatch, este aqui foi feito por quem conhece o material que decidiu usar.
Não só é dirigido como documentário, como também se esforça pra fazer tudo do jeito mais verossímil possível — e ainda mete o pé na porta nas críticas sociais que faz.
Ghostwatch, 1992.
Era basicamente algo neste naipe que eu esperava de Late Night With The Devil.
Este aqui causou, em escala menor, o mesmo efeito da série de rádio de Guerra dos Mundos, por um motivo simples, que é: jornalismo e atuação não andam muito separados.
Ghostwatch, 1992.
Era basicamente algo neste naipe que eu esperava de Late Night With The Devil.
Este aqui causou, em escala menor, o mesmo efeito da série de rádio de Guerra dos Mundos, por um motivo simples, que é: jornalismo e atuação não andam muito separados.
Inside, 2016.
É um joguinho muito sobre estar no controle, ser controlado e *perder* o controle, e também sobre como todas essas coisas podem acabar sendo muito mais próximas do que elas parecem.
É facílimo, porque todo o negócio aqui é curtir a coisa acontecendo.
Inside, 2016.
É um joguinho muito sobre estar no controle, ser controlado e *perder* o controle, e também sobre como todas essas coisas podem acabar sendo muito mais próximas do que elas parecem.
É facílimo, porque todo o negócio aqui é curtir a coisa acontecendo.
Sunless Sea, 2015.
O melhor jogo de videogame já feito, se você não concorda, você tá errado.
Sunless Sea, 2015.
O melhor jogo de videogame já feito, se você não concorda, você tá errado.
Welcome Home 2, 2021.
Tem um negócio estranho sobre esse jogo, porque ele quase parece que já era completo na demo e apenas ganhou uma expansão na forma da versão oficial, que é bem maior.
Dá pra fazer um estudinho só usando ele, sobre como humor e horror andam de mãos dadas.
Welcome Home 2, 2021.
Tem um negócio estranho sobre esse jogo, porque ele quase parece que já era completo na demo e apenas ganhou uma expansão na forma da versão oficial, que é bem maior.
Dá pra fazer um estudinho só usando ele, sobre como humor e horror andam de mãos dadas.
Skullgirls, 2012.
Foi superar a arte de hentai, pagar barato (pq queria um jogo de luta no PC), e, mesmo assim, só joguei depois de ver a história.
E este não é só uma homenagem a jogos de luta, como também é um dos jogos mais extremamente caprichados — em *tudo* — que eu já vi.
Skullgirls, 2012.
Foi superar a arte de hentai, pagar barato (pq queria um jogo de luta no PC), e, mesmo assim, só joguei depois de ver a história.
E este não é só uma homenagem a jogos de luta, como também é um dos jogos mais extremamente caprichados — em *tudo* — que eu já vi.
Bucket Detective, 2017.
Um autor amador decide seguir a ideia de um conhecido, e buscar inspiração e patrocinadores no prédio de um culto.
Se você também já tentou escrever qualquer coisa, provavelmente vai se sentir sujo com qualquer final.
E tem vários.
Bucket Detective, 2017.
Um autor amador decide seguir a ideia de um conhecido, e buscar inspiração e patrocinadores no prédio de um culto.
Se você também já tentou escrever qualquer coisa, provavelmente vai se sentir sujo com qualquer final.
E tem vários.
Uzumaki, 1998.
Tudo é desculpa pra espirais aparecerem de uma ou nove formas diferentes e desgraçarem a vida de todo mundo nessa cidade.
O Junji Ito tem obras melhores e mais nojentas — o que, nos dois casos, é dizer MUITA coisa, —, mas tem bons motivos pra esta ser tão querida.
Uzumaki, 1998.
Tudo é desculpa pra espirais aparecerem de uma ou nove formas diferentes e desgraçarem a vida de todo mundo nessa cidade.
O Junji Ito tem obras melhores e mais nojentas — o que, nos dois casos, é dizer MUITA coisa, —, mas tem bons motivos pra esta ser tão querida.
Carnaval de Meus Demônios, 2015.
O Guilherme Petreca fez 35 páginas de desenho lindo, um atrás do outro, pra contar uma história que vai ter um peso muito diferente dependendo de como a sua cabeça tá na hora.
Carnaval de Meus Demônios, 2015.
O Guilherme Petreca fez 35 páginas de desenho lindo, um atrás do outro, pra contar uma história que vai ter um peso muito diferente dependendo de como a sua cabeça tá na hora.