Quando a gente de Ourense te vacila, é impossível nom escaralhar-se. 😂

Pistola com chave de percussom de 1833. Assim eram as empregadas na Revoluçom Galega de 1846.

Briquet, o sabre da infantaria na Revoluçom Galega de 1846.

De novo Manuel Caramês em 1846: arrestado por "sospecha de haber tomado las armas en la ciudad de Santiago en la última revolución"

Alegrias da investigaçom da Revoluçom de 1846 nas localidades. Dous concelheiros de Moranha que criárom a junta local revolucionária às ordens do Governo Galego eram os meus tataratataravôs. Manuel até lhe pujo ao filho Pio, se quadra por Rodríguez Terrazo, o presidente galego.

Maravilha revisar o arquivo de Moranha com Pepete Casal. Velaí o alcaide de Moranha de 1846 inabilitado por participar na Revoluçom Galega. Curiosamente, faltam as actas de Abril e Maio. Seria genial que procurássedes nos vossos concelhos para conhecer o impacto real daquilo.

Setembro de 1893. Em plena reivindicaçom pola Capitania Geral da Corunha, o presidente da Liga de Catalunha visitava a cidade. Gaceta de Galicia publicou este ataque espanholista contra aquele regionalismo morno lembrando o perigo independentista de 1846. “De provincia a nación”?

Alfredo Vicenti escreveu em 1875, em A orillas del Ulla, dum médico praticante e mestre de escola numha aldeia da Estrada. Revolucionário de 1846, abeirara-se ali ao remate. Isto di sobre as suas ideias. Sim, indepe total. Obrigado a Antom Santos e Carlos Calvo pola descoberta.

Peniche, prisom museu da dignidade portuguesa e centro de reclusom dos revolucionários galegos exilados em 1846. Cumpria irmos.

A relaçom entre a Revoluçom Galega de 1846 e a coetânea portuguesa de Maria da Fonte de novo na imprensa da época, mália a afirmaçom rotunda de X.R. Barreiro em contra desta sintonia. El Tiempo de Madrid (10-05-1846)

Por que os lealistas destruírom a placa da Praça da Independência em 1846? Juan do Porto, compostelám real, nom o alcunho galeguista que pensava Barreiro, falava desde a perspectiva militar-progressista, nada galega, de Feliciano Cubas, secretário de Solís. Mas, numha nota, isto:

O boletim do Governo Galego revolucionário publica isto no seu segundo número (19-04-1846). Aqui compara a sua luita co independentismo de Polónia, Itália e Irlanda. Aclara-se o sujeito, o povo trabalhador galego, e os objectivos, pam e pátria. Mas X.R. Barreiro ignora-o de vez.

Fusionando os únicos dous retratos que conservamos de Antolim Faraldo, o líder independentista da Revoluçom Galega de 1846, a IA entende que era assim. Alguém tem algum conhecido que se semelhe? 😁