ara fechar o ano, saiu o artigo que @clubedoleandro.bsky.social eu escrevemos, ampliando as compreensões sobre a memória do capitalismo para além do contexto da ditadura civil-militar de 1964. Coloco o link no primeiro comentário.

revistas.unal.edu.co/index.php/hi...

Ainda sobre resultados de pesquisas, neste outro texto publicado hoje analiso a construção de memórias do capitalismo através da proposição do monumento à Castelo Branco em Porto Alegre, uma homenagem financiada pela elite econômica do Rio Grande do Sul em 1979. Link abaixo.

Estudo algo que tenho chamado “memórias do capitalismo”, indícios da memorialização desses sistema e racionalidade no espaço público. Eis um resultado parcial da pesquisa, a análise do monumento de inauguração da Transamazônica, conhecido como “Pau do Presidente”. O link para o artigo segue abaixo.

Embora não tenha trabalhado na Comissão Nacional da Verdade (foi na Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos), receber essa mensagem do meu pai foi um alento. Que ela alimente as esperanças e homenageie todo mundo que luta por memória, verdade e justiça!

Quinta-feira, às 14 horas, Átila Tolentino e eu estaremos nesta live promovida pelo Museu Histórico Nacional em rememoração aos 60 anos do golpe de 1964. A transmissão ocorrerá pelo canal do MNH no YouTube.

Pessoal de Porto Alegre, como resultado do estágio patrimonial de duas discentes, o Luppa organizou mediações na Praça da Matriz para conhecer mais sobre a história da ditadura de 1964 na cidade. O link para as inscrições, que são gratuitas, está no primeiro comentário.

Doutoras e doutores do mundo, venham fazer um pós-doc conosco!

Porto Alegre com filtro “fim do mundo”

Inaugurando minha vida (?) nesta rede, deixo um convite para atividade online e gratuita do Luppa, em parceria com o grupo Escrever Histórias, coordenado pela colega Karina Lucena, do Instituto de Letras/UFRGS. Não percam!