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Obs. O que me deixa ainda mais triste é que nem na hora da sua morte, os abutres não deixam a sua memória em paz, os oportunistas de plantão pronto à procura de “likes”!

A sua vida e morte foi um Manifesto contra a sociedade capitalista, essa máquina de assassinato social, de empobrecimento e miséria, foi também um exemplo de caminhada anti-imperialista destemida! Nath, presente!

O seu último áudio a desejar-me feliz aniversário e dizer que quando chegasse em Edimburgo ligava-me, não me sai da cabeça. Infelizmente, amiga, essa chamada não chegou a tempo!

africana. Tinha um orgulho em se identifica e se reconhecer enquanto trabalhadora latino-americana, feminista e imigrante, enchia a boca para referir as suas origens.
Confesso-vos, os últimos anos têm sido bastante duros para mim, mas esses 2 dias foram ... 👇

necessidades abafadas e ocultadas. Um jornalismo COM Verdade, objetivo, rigoroso, mas comprometido com todos/as explorados e oprimidos de todo mundo!
O internacionalismo da Nath não era abstrato, participou ativamente como militante na causa da independência escocesa, da Palestina, anticolonial e 👇

aflições mais profundas, rimos das nossas calinadas!
Partilhávamos um entendimento sobre o jornalismo, que estava longe de uma profissão tecnicista e imparcial, mas como um modo de intervenção no espaço público e publicado a partir de Causas, daqueles e aquelas que não têm as suas vozes e 👇

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Despedaçado!

Foram dois anos de muito trabalho e aprendizagem, depois uma amizade me alegrava! Obrigado por tudo Nath

Já vim para cá!