Todos os deputados de direita de Santa Catarina votaram contra a taxação dos super-ricos. Só o PT votou a favor do povo.

Enquanto uns defendem os bilionários, nós seguimos lutando por um Brasil mais justo. SC precisa de mais parlamentares que estejam do lado do povo brasileiro.

A mobilização continua, por Sônia Livre e pela aprovação da Lei Sônia Maria de Jesus.

No início deste mês, as assinaturas foram entregues às deputadas Jack Rocha (PT-ES), que deve assumir a Bancada Feminina da Câmara, Benedita da Silva (PT-RJ), que se comprometeu a priorizar o projeto na Comissão da Mulher, e ao líder da Bancada do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias.

Com quase 1500 assinaturas em apoio e incluído na lista de prioridades do Governo Federal entregue ao Congresso Nacional, a proposta visa garantir direitos, medidas para ressocialização e reparação integral às vítimas.

articulada em parceria com a deputada Erika Kokay (PT-DF) a pedido do nosso mandato, garantindo suporte linguístico adequado para pessoas com deficiência. Agora, o projeto segue para a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.

Nesta terça-feira (20), o parecer favorável foi aprovado na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. O relator, deputado Geraldo Resende (PSDB-MS), incluiu melhorias solicitadas e uma emenda da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS),

A proposta foi incluída na lista de prioridades do Governo Federal entregue ao Congresso Nacional, e já conta com mais de mil assinaturas em apoio à aprovação. Entregaremos as assinaturas no começo do mês de maio.

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Enquanto deputada federal, apresentamos o PL 3351/2024, que visa criar a Lei Sônia Maria de Jesus, estabelecendo diretrizes para o atendimento de trabalhadoras domésticas resgatadas em situação análoga à escravidão.

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) também tem acompanhado e denunciado o caso, além de integrar a Campanha Global Sônia Livre.

Um pedido de habeas corpus em favor de Sônia, apresentado pela Defensoria Pública da União, está parado no STF. No ano passado, nos reunimos com o ministro Edson Fachin, presidente da Segunda Turma, para solicitar a análise desse pedido.

A PGR denunciou o desembargador e sua esposa ao STJ, por manter uma pessoa em trabalho análogo à escravidão. Ela também defende o afastamento de Sônia da casa dos investigados. Em 9 de abril, Ana Cristina Gayotto de Borba foi incluída na lista suja de trabalho escravo.

O que deveria ser o início de uma nova vida e o reencontro com a família, se tornou uma batalha judicial e de mobilização nacional e internacional após o STJ autorizar o retorno dela para a casa dos Borba, decisão mantida pelo STF.