Oh, caneta, fiel companheira,
Por que tantos pensamentos guardas na beira?
Liberta-os, deixa-os voar,
Para que no papel, possam brilhar
Oh, caneta, fiel companheira,
Por que tantos pensamentos guardas na beira?
Liberta-os, deixa-os voar,
Para que no papel, possam brilhar
Nas linhas brancas, o silêncio se faz,
Palavras não ditas, um eterno jaz.
Cada traço, um universo a criar,
Mas tantos mundos, ela deixa de contar.
Nas linhas brancas, o silêncio se faz,
Palavras não ditas, um eterno jaz.
Cada traço, um universo a criar,
Mas tantos mundos, ela deixa de contar.