Da mesma forma que ninguém em sã consciência apoia que a China invada militarmente Taiwan, ou que a Armênia tente retomar militarmente Nagorno-Karabakh, a questão do separatismo na Ucrânia é uma questão interna do país.
Da mesma forma que ninguém em sã consciência apoia que a China invada militarmente Taiwan, ou que a Armênia tente retomar militarmente Nagorno-Karabakh, a questão do separatismo na Ucrânia é uma questão interna do país.
Eu queria, finalmente, registrar que mesmo tendo uma série de argumentos tão risíveis, essa matéria me emputece sobremaneira.
Eu queria, finalmente, registrar que mesmo tendo uma série de argumentos tão risíveis, essa matéria me emputece sobremaneira.
A tentativa de impedir qualquer forma de crítica à Israel acusando seus críticos de antissemitismo me parece uma estratégia desesperada, quase um argumentum ad hitlerum reverso, da mídia quando lida com situações tão absurdas de ataques racistas e apologia ao genocíd!o.
A tentativa de impedir qualquer forma de crítica à Israel acusando seus críticos de antissemitismo me parece uma estratégia desesperada, quase um argumentum ad hitlerum reverso, da mídia quando lida com situações tão absurdas de ataques racistas e apologia ao genocíd!o.
Ninguém é a favor da violência (o que é óbvio), e a violência sofrida pelos hooligans israelenses não é justificável, porém, é igualmente importante ressaltar que essa violência é uma reação à retórica e às ações violentas desses torcedores.
Ninguém é a favor da violência (o que é óbvio), e a violência sofrida pelos hooligans israelenses não é justificável, porém, é igualmente importante ressaltar que essa violência é uma reação à retórica e às ações violentas desses torcedores.
Igualar esse acontecimento com os Pogrons sofridos pelo povo judeu não é só uma tentativa patética de blindar israelenses pró-genocíd!o de qualquer tipo consequência, mas é um verdadeiro desrespeito com povo judeu e a sua história.
Igualar esse acontecimento com os Pogrons sofridos pelo povo judeu não é só uma tentativa patética de blindar israelenses pró-genocíd!o de qualquer tipo consequência, mas é um verdadeiro desrespeito com povo judeu e a sua história.
Não foram provocações dos dois lados, mas sim uma reação à depredação e às manifestações pró-genocídio da torcida do Maccabi Tel-Aviv, que é inclusive citada pelo G1, mesmo que muito timidamente.
Não foram provocações dos dois lados, mas sim uma reação à depredação e às manifestações pró-genocídio da torcida do Maccabi Tel-Aviv, que é inclusive citada pelo G1, mesmo que muito timidamente.
Aqui é temos que lembrar que, assim como a versão do G1 tem que ser analisada com certa reticência, não se pode assumir que a versão da Al-Jazeera seja 100% correta. O que nós temos, no entanto, é que não se tratava de meros “torcedores” e as suas ações foram, como sempre, minimizadas.
Aqui é temos que lembrar que, assim como a versão do G1 tem que ser analisada com certa reticência, não se pode assumir que a versão da Al-Jazeera seja 100% correta. O que nós temos, no entanto, é que não se tratava de meros “torcedores” e as suas ações foram, como sempre, minimizadas.
Segundo ela, os torcedores atacaram casas que tinham bandeiras Palestinas na fachada, e que foi isso que desencadeou a violência. Ela finaliza dizendo que, vendo isso, a população de Amsterdam reagiu (ou devo dizer usou o seu direito de autodefesa?) ao vandalismo.
Segundo ela, os torcedores atacaram casas que tinham bandeiras Palestinas na fachada, e que foi isso que desencadeou a violência. Ela finaliza dizendo que, vendo isso, a população de Amsterdam reagiu (ou devo dizer usou o seu direito de autodefesa?) ao vandalismo.