Em resumo, a inteligência artificial transferida é uma técnica poderosa que está revolucionando a forma como desenvolvemos modelos de IA. Ao aproveitar o conhecimento prévio, podemos criar modelos mais precisos e eficientes para uma ampla gama de aplicações.

Recomendação de produtos: Sugerir itens relevantes para usuários com base em seus históricos de compra.
Em resumo, a inteligência artificial transferida é uma técnica poderosa que está revolucionando a forma como desenvolvemos modelos de IA

Visão computacional: Identificação de objetos em imagens médicas, detecção de fraudes em documentos.
* Processamento de linguagem natural: Tradução automática, geração de texto, análise de sentimentos.

Amplia as aplicações: Permite que modelos sejam aplicados a uma variedade de tarefas, desde reconhecimento de imagens até processamento de linguagem natural.
Exemplos de aplicação:

Ajuste fino: Esse modelo pré-treinado é adaptado para uma tarefa específica, utilizando um conjunto de dados menor e mais focado.

Como funciona:
* Pré-treinamento: Um modelo é treinado em um conjunto de dados grande e complexo, como a ImageNet, para aprender características gerais.

Aí, complica!

Eita que houve?

"Não que eu duvidasse dele, mas há uma chance em um milhão do noivo não aparecer na festa”. Lenda urbana ou superstição, não importa: Gabriel era louco por Mercedes – e ela sabia, todos sabiam. Eles se conheceram em Sucre, em 1941, quando o então menino fez o primeiro pedido de +

casamento – infrutífero, claro: Mercedes tinha 10 anos; Gabito tinha 14. Em meio a encontros e desencontros, ela retribuiu o flerte: os dois se casaram 17 anos depois e após quatro nãos de La Gaba, como era chamada a mulher onipresente na vida e obra de García Márquez. +

Mercedes era a musa de Gabriel. Mais do que isso: ela administrava tudo. Mulher forte e bem-informada, era ela quem tacitamente selecionava os problemas, notícias e pessoas que poderiam se aproximar dele. Gabo tinha uma teoria: "Fidel confia mais na Mercedes do que em mim". +

Traduzindo: era Mercedes quem mandava. Nos tempos difíceis, fez proezas para que o marido pudesse apenas escrever, o que incluía conseguir empréstimos, cadernos, cigarros e o que fosse preciso. Gabo brincava que quando terminou “Cem Anos de Solidão” a mulher apresentou a conta: +

“Devemos 12 mil”. E depois de despachar as páginas do livro – após penhorar utensílios domésticos para pagar o correio – Mercedes ainda acrescentou: “Só o que me falta agora é que esse romance seja ruim". Era brincadeira, Barcha lia todos os manuscritos. +

Impossível não se derreter por Mercedes. Além de ganhar homenagem na página inicial de “O Amor nos Tempos do Cólera”, a musa inspirou Gabriel a criar a fase madura de Fermina. Aliás, aqui vale um parêntese: se “Cem Anos de Solidão” é considerado um marco do realismo mágico, +

“O Amor nos Tempos do Cólera” é resultado de um trabalho de apuração. Como ponto de partida, Gabo mergulhou no namoro proibido dos pais e criou Florentino Ariza e Fermina Daza. Depois, a história real cedeu espaço para a ficção com a entrada de outros personagens. +

Outros causos pitorescos não faltam na longa história de amor de Gabo e Mercedes. O colombiano dizia que se sua amada morresse primeiro, ele se mudaria para um hotel. Só que essa história teve outro fim: García Márquez partiu seis anos antes da morte de Mercedes Barcha. +

[continua no link]

Em 2012, um dos irmãos confirmou que Gabo não escreveria mais. Poucos anos depois, foi vítima de pneumonia enquanto lutava contra a reincidência de um câncer. Gabriel García Márquez morreu em 17 de abril de 2014, aos 87 anos, deixando o mundo de luto – mas não por muito tempo. +