E o final eim, o momento da virada, que o Tony realmente decide fazer parte daquele universo, e, quem viu a série, se lembrar dos momento em que ele “via coisas”, sensacional… e aí começa a tocar o tema da série, pqp, arrepiei.

Ah, não podíamos esquecer, o Corrado sendo Corrado, Júnior Soprano, ele mesmo, em essência, está ele ali no filme, sem tirar nem por.

No fim, é um grande tributo à série, quem não lembrou logo de Silvio e seus trejeitos (e sim, estava caricato demais, ponto negativo), do Paulie e a conferência nas unhas. O ator que fez o Artie falou e eu já me liguei quem era. Janice… enfim, foi uma bela homenagem!

O foco não ser o Tony e sua mãe, como algo que sabemos o que é e isso levar ao que ele é na série, é acertado, a história deles está toda na série, não tem muito a acrescentar, só se você for lento demais, pra não dizer outra coisa.
Acho que ficou tudo interligado, bem conectado mesmo com a série.

Seria, no mínimo, curioso, mas é o que tem a ser feito.

Eu só queria o X liberado novamente pra acionar algumas @ kkkkkkkkkk, muito dodói chamando a gente de tudo quanto é nome por dizer o óbvio.