Arthuro Bandini
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arthurbo.bsky.social
Arthuro Bandini
@arthurbo.bsky.social
📍Céu, sol, sul.
O lance ridículo do Reinaldo deveria ser motivo suficiente pra demissão por justa causa.
September 15, 2024 at 11:09 PM
Dos jogos lembro das séries Crazy Taxi, Sonic Adventures, Resident Evil, THPS2, Virtua Tenis, Marvel vs Capcom 2, Shenmue, Ready 2 Rumble, Tomb Raider, enfim… E a semente do multiplayer online já estava lá com o Phantasy Star Online, mas esse não joguei.
September 9, 2024 at 1:40 PM
Muito me diverti com meu Dreamcast paraguaio. O memory card no controle, com a telinha que integrava com o jogo, apesar de um pouco trambolhudo, oferecia um horizonte de novas possibilidades. Mas era um recurso pouco utilizado pelos desenvolvedores dos jogos. Bons tempos…
September 9, 2024 at 1:26 PM
Aos leitores, espectadores, jogadores, etc, cabe refletir a respeito das experiências pelas quais passaram e seguir em frente. De preferência melhor que antes da pedrada.
September 3, 2024 at 2:56 PM
Ou, voltando a literatura, desde a publicação d”Os Sofrimentos do Jovem Werther”, já se passaram 250 anos! Estamos em pleno 2024! Acho que já podemos considerar a evolução do senso crítico do público, pra não sair reproduzindo simplesmente aquilo que as artes apresentam.
September 3, 2024 at 2:48 PM
É aquela coisa: confio em vossas inteligências, então vamos botar nossa massa cinzenta pra trabalhar! Afinal imagino que ninguém saia atropelando prostitutas depois de jogar um GTAzinho pra relaxar um pouco…
September 3, 2024 at 2:40 PM
Me lembrei de um livro que gosto muito, que esses dias minha filha de 2 anos tirou da estante porque tem um coelho fofinho na capa. O protagonista é um homem absolutamente detestável, o que torna o livro muito divertido. Recomendo!
September 3, 2024 at 2:29 PM
Em tempo, uma matéria interessante, com uma ótima frase:

'Às vezes, um personagem detestável propõe discussões mais interessantes do que um mocinho feministo', diz crítica literária Ligia Gonçalves Diniz, autora de um livro sobre o tema

oglobo.globo.com/google/amp/c...
Literatura e masculinidades: como a ficção reflete sobre o que é ser homem?
'Às vezes, um personagem detestável propõe discussões mais interessantes do que um mocinho feministo', diz crítica literária Ligia Gonçalves Diniz, autora de um livro sobre o tema
oglobo.globo.com
September 3, 2024 at 2:13 PM
No fim das contas essas “papinhas”, sejam literárias ou não, só alimentam as indústrias que as produzem. Têm seus benefícios? Acho que sim, circunstancialmente, mas não fiquemos só nisso... De papinha em papinha vamos acabar supostamente saciados, mas na verdade obesos e desnutridos, ao mesmo tempo.
September 3, 2024 at 2:07 PM
Esses livros de capinhas coloridas parecem papinha de nenê! Podem até ser úteis, dependendo das circunstâncias, mas não têm comparação com o leite materno. Que vem de dentro. Que é difícil para os envolvidos, sobretudo no início. Que é cansativo, real, completo e recompensador.
September 3, 2024 at 2:06 PM