O livro é sensacional, o filme é bonitinho, porém tímido.
Perde-se grande parte da construção dos personagens e com isso dissipa todo drama.

Ele postava a rotina para tornar conhecida a opressão israelense porque acreditava que quando todos viessem o que acontecia lá, fariam Israel parar.
Transformou em documentário, ganhou um Oscar, e viu tudo piorar.

La Traviata na Sala Cecília Meireles, tristíssimo e belíssimo, tudo no superlativo mesmo.

Bom quando o terror é mais psicológico que só sustos aleatórios.

Belíssimo espetáculo, amo Clara Nunes e Tristeza Pé no Chão é uma das músicas mais lindas que existe.

Vi isso no Facebook e ri fininho

O vídeo da Bel falando que se não fosse os pais dela investindo nos sonhos dela de gravar vídeo com 5 anos, hoje ela seria uma desempregada frustrada, com 18, me bateu bem lá no fundo e doeu.

Eu amo essa franquia e o melhor lugar para assistir é sempre no cinema.

Gosto mais da DC que da Marvel, mas não me pegou esse filme.

Fui com a Alice e ela amou, bonitinho o desenho.

A pouco tempo li um livro sobre uma família de um suicida tentando sobreviver a tudo.
Agora uma família tentando sobreviver a um feminicídio.
Algo me prende a livros assim tão dilacerantes e preciso entender o pq.

To meio apaixonada pelas produções tailandesas e adorei esse black mirror de lá.
O primeiro episódio é muito arrastado e chatinho, quase desisti.
Foi bom ter prosseguido, os outros três episódios são bons.
Não dominam ainda o uso de IA e algumas cenas são bem caricatas, não atrapalha
“O Amanhã e Eu”

Filme baseado em fatos reais sempre é triste e evito pq como dizia Cartola “O mundo é um moinho”.
Esse é particularmente triste pq sei que o abuso religioso é cruel.
Muito bom, mas meio cansativo pq basicamente é uma reunião eterna.