• 𝐄𝐥𝐞/𝐃𝐞𝐥𝐞
• 𝐏𝐨𝐞𝐬𝐢𝐚𝐬 𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐣𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐜𝐚𝐫𝐧𝐞
Cada lembrança tua, agora me corta, e eu quase consigo ouvir isso me matando aos poucos
Esse nojo é o que sobrou do que um dia eu chamei de amor
Cada lembrança tua, agora me corta, e eu quase consigo ouvir isso me matando aos poucos
Esse nojo é o que sobrou do que um dia eu chamei de amor
Me refiz mil vezes, apaguei quem fui, apenas para te agradar. E o que recebi? Um vazio insuportável, uma solidão que ecoa do abismo onde você me deixou para morrer.
Me refiz mil vezes, apaguei quem fui, apenas para te agradar. E o que recebi? Um vazio insuportável, uma solidão que ecoa do abismo onde você me deixou para morrer.
Eu prefiro a verdade das tuas feridas, a certeza da tua repulsa, o doce sabor do teu desespero
Vou roubar cada um dos teus preciosos sonhos
Eu prefiro a verdade das tuas feridas, a certeza da tua repulsa, o doce sabor do teu desespero
Vou roubar cada um dos teus preciosos sonhos
Há algo além, nervos expostos,
carne sem defesa, pulsando, gritando.
O verdadeiro eu quer sentir a luz do sol, o sabor da luxúria impregnada em teus beijos, conforto dos teus abraços.
Há algo além, nervos expostos,
carne sem defesa, pulsando, gritando.
O verdadeiro eu quer sentir a luz do sol, o sabor da luxúria impregnada em teus beijos, conforto dos teus abraços.
no silêncio entre um suspiro e outro.
Descubro fragmentos meus, partes que se perdem como pele ressecada. Não há redenção,
só a crueza de existir.
no silêncio entre um suspiro e outro.
Descubro fragmentos meus, partes que se perdem como pele ressecada. Não há redenção,
só a crueza de existir.
Sou o medo que sussurra teu nome, que te segue mesmo quando tentas fugir. Quero devorar teu sono, beber dos teus sonhos, ser a angústia que não nunca vai embora.
Quero ser o teu diabo.
Sou o medo que sussurra teu nome, que te segue mesmo quando tentas fugir. Quero devorar teu sono, beber dos teus sonhos, ser a angústia que não nunca vai embora.
Quero ser o teu diabo.
O delírio que sussurra no teu ouvido, arranhando as paredes dos teus pensamentos mais secretos. Quero ser a doença que se espalha, pulsando nas tuas veias, cada vez mais perto do teu coração.
O delírio que sussurra no teu ouvido, arranhando as paredes dos teus pensamentos mais secretos. Quero ser a doença que se espalha, pulsando nas tuas veias, cada vez mais perto do teu coração.
silenciosa, em sua porta aberta
Tiro os sapatos, meus pés tocam o chão frio em passos largos, cuidadosos
As estrelas, velhas anfitriãs, sussurram segredos ao vento, cheias de opiniões que não ouso saber
Prefiro o silêncio, como quem mergulha no escuro sem medo de se perder
silenciosa, em sua porta aberta
Tiro os sapatos, meus pés tocam o chão frio em passos largos, cuidadosos
As estrelas, velhas anfitriãs, sussurram segredos ao vento, cheias de opiniões que não ouso saber
Prefiro o silêncio, como quem mergulha no escuro sem medo de se perder
A noite me beija como quem volta sem ser convidado, um toque proibido, mas inevitável. E eu deixo.
Porque nesse espaço onde certo e errado se confundem,
existe uma liberdade crua demais para resistir.
A noite me beija como quem volta sem ser convidado, um toque proibido, mas inevitável. E eu deixo.
Porque nesse espaço onde certo e errado se confundem,
existe uma liberdade crua demais para resistir.
Sou apenas uma miragem passageira
Sou apenas uma miragem passageira
Minhas mãos estendem-se, e imploram, mas o toque me suja, o toque me corrói
Quero ser livre, quero ser mais,
mas a liberdade pesa como grilhões invisíveis, e meu peito sufoca num vácuo de anseio e repulsa
Minhas mãos estendem-se, e imploram, mas o toque me suja, o toque me corrói
Quero ser livre, quero ser mais,
mas a liberdade pesa como grilhões invisíveis, e meu peito sufoca num vácuo de anseio e repulsa