Antimídia
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Antimídia
@antimidia.anarchism.space.ap.brid.gy
Coletivo anarquista de mídia baseado nos territórios dos povos Kaingang, Xokleng e Guarani, ocupados pelo Estado brasileiro.

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https://kolektiva.media/w/34Wqdm3DP7oN5kuB7HJTyP

Com a COP acontecendo no coração da Amazônia, em Belém, esse vídeos dys compas da @Submedia_PT se torna mais relevante do que nunca. É o primeiro de três episódios, roteirizados por Peter Gelderloos, que tratam da crise climática e de como […]
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November 14, 2025 at 5:42 PM
https://kolektiva.media/w/m1EQRcR1qCCPuK7hyx45V7?subtitle=es

En el episodio 16 de Voces Anarquistas, tras la masacre perpetrada por la policía de Río de Janeiro en los barrios marginales de Complexo do Alemão y Complexo da Penha, Inaê Diana Ashokasundari Shravya, filósofa, activista de la […]
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November 4, 2025 at 9:39 AM
[New video] Police Massacres – Inaê Diana Ashokasundari Shravya – Anarchist Voices #16

In episode 16 of Anarchist Voices, following the massacre carried out by the Rio de Janeiro Police in the Complexo do Alemão and Complexo da Penha slums, Inaê Diana Ashokasundari Shravya, philosopher […]
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November 3, 2025 at 9:50 AM
[Novo vídeo] Chacinas Policiais – Inaê Diana Ashokasundari Shravya – Vozes Anarquistas Ep. 16

No episódio 16 de Vozes Anarquistas, a partir do massacre executado pela polícia do Estado do Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha, Inaê Diana Ashokasundari Shravya, filósofa, militante […]
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November 3, 2025 at 9:49 AM
Campanha de finaciamento coletivo pra mais um livro foda da @monstro .

https://www.catarse.me/brasilnegroinsurgente
October 30, 2025 at 6:47 PM
Depois que a operação Exceptis matou 28 pessoas no Jacarézinho, no #riodejaneiro , em 2021, e durante os protestos na #Colômbia, uma colaboradora anônima fala sobra a violência do Estado através da polícia para a #VozesAnarquistas:

https://kolektiva.media/w/radttqVdRdNbnWQp8zCvPU

#AbolirAPolícia
De Cali a Jacarézinho: Contra a Violência do Estado
Na Colômbia, o povo sai para as ruas contra a precarização da vida. Em resposta, a polícia assassina. São dezenas de pessoas mortas que o poder esconde utilizando os meios de comunicação oficiais e...
kolektiva.media
October 29, 2025 at 12:06 PM
Já fizemos tantos vídeos falando sobre polícia que fica difícil fazer mais um vídeo sobre polícia pra falar sobre o que tá rolando no #riodejaneiro, sem que soemos como um disco quebrado.Vamos repostar aqui alguns.

#AbolirAPolícia
October 29, 2025 at 11:48 AM
Developers Funding Attacks on Quilombo Kédi

https://kolektiva.media/w/8CkMT3Z8q8KQidyuopAz43?subtitle=en

The Kédi quilombo in Porto Alegre has been suffering harassment and violence for years from the developers CFL and Country Empreendimentos, owned by the Zaffari family, who want to […]
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October 2, 2025 at 2:26 PM
Constructoras Financian Ataques al Quilombo Kédi!

https://kolektiva.media/w/8CkMT3Z8q8KQidyuopAz43?subtitle=es

El quilombo Kédi, en Porto Alegre, lleva años sufriendo acoso y violencia por parte de la constructora CFL y Country Empreendimentos que quieren emprender proyectos en su territorio […]
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October 2, 2025 at 2:24 PM
Construtoras Financiam Ataques ao Quilombo Kédi

https://kolektiva.media/w/8CkMT3Z8q8KQidyuopAz43

O Quilombo Kédi, em #portoalegre, vem há anos sofrendo assédio e violências por parte da construtora CFL e da Country Empreendimentos, da Família #zaffari, que querem empreender no seu território […]
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October 2, 2025 at 2:10 PM
https://kolektiva.media/w/hJDVohfUnnu5KYLp1qg7qP

O Quilombo Kédi convoca mutirão para esta quinta-feira, 2 de outubro, a partir das 8h da manhã, na Av. Nilo Peçanha, 2200, em Porto Alegre, RS.

O Kédi vem sendo alvo da família Zaffari e construtoras associadas. Assédio financeiro, presença de […]
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September 30, 2025 at 11:02 PM
https://kolektiva.media/w/4CT3TBfdJyvu2gF4UVcicd

Quilombo Kédi convoca apoiadores para participarem da vigília em defesa do território quilombola amanhã, dia 29 de setembro, a partir das 8:30 da manhã, para impedir o roubo de parte do território pela Cia Zaffari e Prefeitura de #portoalegre […]
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September 29, 2025 at 3:26 AM
O Quilombo Kédi segue resistindo contra a tentativa de Limpeza Étnica promovido pela Prefeitura de #portoalegre atendendo à interesses da Especulação Imobiliária , especificamente do Grupo Zaffari. Contamos com a presença e apoio de todos e todas que lutam […]

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September 28, 2025 at 12:58 PM
Estamos fazendo um novo vídeo sobre redes sociais e pensamos em divulgar junto alguns links e informações úteis sobre o Fediverso. Qual o melhor guia/manual para o Fediverso na opinião de vocês?
September 25, 2025 at 5:29 PM
Até Lula reconhece que a democracia que ele mesmo legitima é uma farsa. Que não importa quem a gente eleja, são os interesses de capitalistas que ditam os rumos da política institucional.

Mas o comunismo de Estado tampouco vai nos salvar, pois deixamos de […]

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September 24, 2025 at 8:44 PM
O fato de Donald Trump estar designando "Antifa" como organização terrorista tem impactos além das fronteiras dos Estragos Unidos da Amerikkka. As plataformas de redes sociais com sedes lá serão proibidas de hospedar contas em qualquer parte do mundo vinculadas ao movimento antifascista. Todos […]
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September 23, 2025 at 12:32 PM
Novo zine disponível para download em nosso site!

Baixe em: https://antimidia.org/zines/

Bolsonaro condenado!
Bolsonaro foi condenado. E muitas pessoas estão celebrando, o que é compreensível. Porém sua prisão reforça a lógica carcerária e a legitimidade do […]

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September 22, 2025 at 2:14 PM
A @Submedia_PT lançou com Peter Gelderloos essa excelente série em três partes sobre como podemos responder à crise climática. Se você não assistiu, assista:

Parte 1:
https://kolektiva.media/w/34Wqdm3DP7oN5kuB7HJTyP

Parte 2:
https://kolektiva.media/w/aq6yQScwfHC9h2BwvkBYmw

Parte 3 […]
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September 21, 2025 at 2:02 PM
https://kolektiva.media/w/9K2AW22oKkG7gMtUogfWYS?subtitle=en

Bolsonaro Has Been Convicted

And many people are celebrating, which is understandable. However, his conviction reinforces the prison logic and the legitimacy of the so-called “Democratic Rule of Law”, leading many people who seek […]
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September 15, 2025 at 6:01 PM
[Novo vídeo] Bolsonaro Foi Condenado

https://kolektiva.media/w/9K2AW22oKkG7gMtUogfWYS

Bolsonaro foi condenado.

E muitas pessoas estão celebrando, o que é compreensível. Porém sua prisão reforça a lógica carcerária e a legitimidade do chamado "Estado Democrático de Direito", levando diversas […]
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September 15, 2025 at 1:15 PM
De @black_book_distro (Infoshop anarquista no Nepal):

" Capturada há algumas horas por um compa na linha de frente. Antes que o número de mortos começasse a aumentar rapidamente. O governo do Nepal está matando pessoas. Matando por quê? Pedimos para não […]

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September 8, 2025 at 5:15 PM
Uma Autocrítica Anarquista
por **Aliança Trans Proletária** _*_ Este texto é fruto do mal-estar que temos sentido no meio anarquista. Ele não é direcionado a nenhuma organização em particular, assim como não deve ser tomado como se fôssemos militantes puros, isentos de erros e portadores da razão. Muito pelo contrário, é a investigação das condições de possibilidade dos nossos erros o que nos conduziu a escrever este texto. A nossa pretensão é sair do Grande Inverno no qual nos encontramos. **7 de Setembro: Grito dos Excluídos** Sejamos diretos: enquanto o Grito dos Excluídos se consolidou como um rito a ser realizado majoritariamente por organizações que querem dizer que fazem algo sem fazer, o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), vinculado ao Partido Comunista Revolucionário (PCR), decidiu fazer-se escutar de fato o grito dos excluídos: conhecido pelas ocupações que realiza, esse movimento social iniciou 18 ocupações em 15 Estados diferentes – 3 desses Estados respondendo com bastante brutalidade – neste 7 de setembro. O Grito dos Excluídos, para quem não conhece, é um conjunto de manifestações populares que ocorrem no Brasil desde 1995. Essas manifestações ocorrem no dia 7 de setembro. Para esclarecer: quando afirmamos que ele se tornou um rito, queremos dizer que talvez nos falte uma ponderação sobre a efetividade da sua realização, qual o saldo, seja positivo ou negativo, temos tirado dele. A sua ritualização, enquanto sinônimo de algo meramente repetido anualmente, não significa que as organizações e movimentos sociais que o compõem provocaram intencionalmente essa ritualização. É bem mais provável que o façam sem se dar conta, o que é bastante preocupante. Enquanto Esquerda e enquanto pretensa alternativa política ao capitalismo, devemos verificar se os efeitos de nossas ações têm sido produtivos. Isto inclui analisar em que medida nossas ações não seriam, na verdade, meras reações aos refluxos do Capital em vez de uma proposição política que afirme a realização de um outro mundo – impossível, cabe dizer, ao imaginário instituído pelo Capital. Poderíamos nos perguntar e investigar em que medida o Grito dos Excluídos não se tornou um mero ato de agregação de organizações, indivíduos e movimentos sociais, algo mais de ordem quantitativa do que qualitativa. O que queremos ao nos juntarmos no Grito dos Excluídos? Segundo um companheiro especifista: “nós vamos ao Grito dos Excluídos para disputar”. O que, exatamente, ele não soube dizer. Talvez o disse mais por chavão do que por uma compreensão da realidade concreta do proletariado. Independentemente da discordância ideológica que possamos ter com o MLB e o PCR, concordamos no que diz respeito à luta por moradia. Na data de hoje, durante o Grito dos Excluídos, que ocorria na rua Uruguaiana, fomos interpelados pela notícia de que a ocupação Luisa Mahin – Palestina Livre, que se iniciou hoje, estava sob ataque policial a mando do atual prefeito Eduardo Paes e do governador Cláudio Castro (PL). Para quem não sofre de amnésia – ou desonestidade política –, o Eduardo Paes é conhecido por remover famílias de suas casas, um ato que por si só já é violento. Afinal de contas, fere um direito básico, que é aquele referente à moradia. Nada novo sob o céu cada vez mais poluído no capitalismo, o que não significa que não encontremos motivo para tentar respirar e tomar os céus. Mas talvez a amnésia – para sermos bem caridosos e esperançosos naquilo que há de possivelmente melhor no meio militante anarquista – tenha afetado inclusive companheiros e companheiras que presenciaram e combateram os desalojamentos e as suas tentativas durante mandatos anteriores do Eduardo Paes: durante o Grito dos Excluídos, a ocupação Luisa Mahin sofria um ataque e os seus gritos eram abafados pela ritualização do Grito dos Excluídos, ocasionando, desta forma, um espantoso ensurdecimento diante do grito dos excluídos e excluídas a não muitos metros de distância do ato. Ensurdecimento este resultante de uma falência múltipla dos órgãos ou, melhor dizendo, das organizações anarquistas, cuja hemiplegia já é perceptível há algum tempo, embora negada por essas mesmas organizações. **Especulação Imobiliária e Novo Ataque do Estado** Na última quarta-feira, dia 3 de setembro, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a constitucionalidade do absurdo projeto de lei N° 40/2025, proposta pelo governador Cláudio Castro. O projeto prevê a venda de 48 imóveis estaduais. Na sua lista incluem prédios históricos, terrenos, áreas desativadas da segurança pública e até uma ilha. Um exemplo é a possível perda do imóvel que serve de sede para o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, localizado na rua da Carioca, no Centro. Rodrigo Amorim (União), atual presidente da CCJ, quer que a Aldeia Maracanã seja incluída no projeto. Não é nenhuma surpresa esse desejo dele, posto que ele já ameaçou diversas vezes a Aldeia ao passear com seus capangas em torno do território, numa tentativa de amedrontar os integrantes da Aldeia. O Capital não poupará esforços para que esse projeto siga como um trator sobre os movimentos sociais e os corpos daquelas e daqueles que lutam por moradia. Os gritos de excluídos e excluídas não foram escutados – ou foram, mas ignorados – por outros excluídos, ou que assim se afirmam. Atitude essa que não nos surpreende, mas não deixa de nos causar frustração e tristeza. Claro que, aqui, não estamos “cobrando” que certos segmentos do movimento social e da militância anarquista façam um trabalho para além do que se propõem. Compreendemos as dificuldades presentes na execução das tarefas. As violências do Estado não nos surpreendem, mas sim as que cometemos contra nós mesmos, seja por omissão e silêncio, seja por punitivismo. Apesar das críticas à cultura do cancelamento bastante presentes entre nós, temos observado indivíduos que se ocupam de queimar uns aos outros mediante qualquer situação de discordância ou questionamento referente a decisões tomadas pelas organizações que compõem. Este texto mesmo, muito provavelmente, será lido com o intuito de encontrar de quem é a sua autoria, tratando como secundária ou suspendendo a autocrítica nele presente. Percebam: _autocrítica_ , pois não nos colocamos fora da crítica apresentada. A atitude punitivista e reativa, sim, deveria nos surpreender, pois não reflete em nada os princípios que direcionam nossa luta. Portanto, o mínimo que esperamos é uma coesão entre aquilo que defendemos e aquilo que praticamos. A crítica deve servir para identificar os limites de determinada posição e superá-la, não para simplesmente negá-la. Isso seria ingênuo e confortável demais. Façamos um trabalho para além do que nos propomos – e nem entraremos na discussão de se as organizações existentes ao menos cumprem ou tentam cumprir aquilo ao que se propõem, o que talvez fosse motivo para um outro texto. Mas, se não estivermos de fato juntos, se não nos preocuparmos uns com os outros, se não exercermos o apoio mútuo, então o que queremos dizer quando empregamos o termo “solidariedade”? A preocupação parece, portanto, ser mais da ordem da linguagem do que de ordem prática e política – não que a linguagem seja dispensável, mas a anulação da prática em prol do emprego de determinados termos por mera convenção é totalmente ineficiente, do ponto de vista político, que é o que nos importa. “Solidariedade” se tornou sinônimo de uma preocupação circunscrita por uma certa afinidade que não a de classe, mas sim pelo círculo de pessoas e coletivos que nos são “próximas”, isto é, que concordam com tudo que digamos. Veja, isto não significa uma defesa de “frentes populares” sem qualquer critério de adesão exceto o apelo a um populismo – o qual, cabe dizer, reforça uma dinâmica interclassista e prejudicial à luta contra o Capital, já que implica na sua conciliação necessariamente –, mas sim uma defesa da solidariedade de classe que se faça verdadeira, não apenas o título de uma nota ou postagem – isto quando há uma nota ou postagem, no melhor dos cenários. O desalojamento da ocupação Luisa Mahin será a regra, caso não tomemos nenhuma providência coletiva. Não será nenhuma gestão do Estado à Esquerda do capital que impedirá que isso ocorra. Mas também não será a nossa seletividade de solidariedade o que provocará qualquer mudança significativa nessa realidade desgraçada. Reiteramos: independentemente da discordância ideológica que tenhamos com o MLB e o PCR, a nossa defesa da classe trabalhadora é intransigente e é a ela que nos direcionamos quando pontuamos a falha política das organizações anarquistas – em especial, já que somos militantes anarquistas – em ignorar o que acontecia paralelamente ao Grito dos Excluídos. Sabemos dos problemas existentes no PCR. Contudo, como afirmamos, não é numa defesa da linha ideológica do PCR o que estamos argumentando a favor, mas sim numa defesa do proletariado desalojado, das famílias compostas por mulheres, crianças e idosos que foram espancadas pela polícia militar. Também sabemos dos problemas existentes nas organizações anarquistas no território dominado pelo Estado do Rio de Janeiro e como que muitos desses problemas simplesmente são empurrados para debaixo do tapete por uma condescendência do autoproclamado “movimento libertário”, abafando qualquer possibilidade de autocrítica. Não é somente o Estado o que nos inviabiliza a luta social: há desvios autoritários entre nós anarquistas que nos imobilizam, nos colocando para hibernar no Grande Inverno do neoliberalismo. Quando foi que nos permitimos uma equivalência com os partidos socialdemocratas – não importando quão revolucionários se proclamem – e sindicalistas conciliadores de classe que se ocupam única e exclusivamente de montar seus palanques eleitorais repletos de promessas falsas que direcionam a um futuro inalcançável através da democracia burguesa? Talvez a disputa à qual o companheiro especifista se referiu pudesse se concretizar nessa ação solidária. Em que medida as organizações não têm se preocupado única e exclusivamente com a sua perpetuação, ignorando, assim, o motivo de existirem? Uma organização que se preze eficiente tem que compreender a finitude da sua existência. Se ela existe para combater um mal, a sua preocupação também deve ser em fazer-se desnecessária. Quando ela perde isso de vista, ela também deixa de se preocupar com a eficiência das suas ações e se ocupa de se manter, ainda que de maneira marginalizada. É preciso dizer que a marginalização parece ser confortável para algumas organizações anarquistas. Isso as isenta de assumirem grandes responsabilidades coletivas. A força de uma organização se encontra no reconhecimento da sua vulnerabilidade, o que não pode coincidir com uma postura vitimista ou melancólica de lamento. Se “juntos somos mais fortes” e esse estar junto não tem nos fornecido forças, não tem nos potencializado, talvez não estejamos realmente juntos, mas apenas agregados num ambiente. Certo é que, às vésperas da primavera, nós, militantes anarquistas preocupados com uma ação coesa, não pretendemos nos manter nessa glacialização. * _A_ **Aliança Trans Proletária** (ATP), _como o próprio indica, é uma aliança entre pessoas trans proletárias que afirma que as relações sociais de poder dos gêneros, raças, sexualidades, nações, geracionais etc. são precisamente formas particulares de relações de classe._ Share this post:
transanarquismo.noblogs.org
September 8, 2025 at 12:58 PM
https://kolektiva.media/w/dEcSWfbt4wqHonWkiicxbL

Bandeiras do Brasil e camisetas se tornaram símbolos da extrema-direita.
Entretanto, alguns setores da esquerda sugerem que devemos nos “reapropriar” dos símbolos nacionais.

Mas esses símbolos alguma vez foram nossos?

Neste vídeo levantamos o […]
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September 7, 2025 at 12:19 PM
#Documentário sobre a Caminhada Operária em #portoalegre. Falando um pouco da história anarquista esquecida da cidade.

https://www.youtube.com/watch?v=hCOFlMxre9U

#anarquismo
August 4, 2025 at 5:58 PM