Queria eu que me torturassem…

Eu tenho resisto imenso.

Há vidas muito difíceis. Ironicamente, no caso, não são as dos professores.

E mesmo assim…

Valorizei erradamente a piscina este verão. Assumo ainda que não amo o que ir até à praia em si envolve. Mas amo o mar.

Sou Algarvia, desconfio que, para mim, tudo o que não esteja a ferver está fresco em demasia.

Trabalho praticamente no Saldanha. Encaro como o centro.

Eu demoro esse mesmo tempo. Mas não seria ainda assim capaz de viver no centro de Lisboa. Não só pelos preços absurdos, mas porque sinto necessidade de me distanciar da confusão - de que já não tenho escapatória durante o dia trabalhando no centro.

Dependerá sempre daquilo que percepcionamos como essencial e do significado pessoal de qualidade de vida. Como perco 20% do meu dia útil em viagens e regressos a casa, classifico como primordial essa questão.
Para mim o Algarve não detém grandes defeitos, mas assumo que pode ser o distanciamento.

Preciso que coloques uma vírgula nesta frase, a fim de saber o que responder convenientemente.

Ricardo, eu só consigo abraçar uma causa de cada vez. Estou a deixar o ginásio para segundo plano. Tu não deverás ter desculpa.

Esta rede não era de gente simpática? Está descoberto o primeiro intruso.

Obrigada, Shark!

Um grande beijinho Eugénia! Para ti são duas fatias! ❤️

Ahahah, imagino.

Já passei por um caso desses. Acho apenas, na minha circunstância, que a pessoa não se achava suficiente - e pior, financeiramente julgava que para mim seria um critério que teria importância na minha relação com ela, portanto simulava circunstâncias. É triste e desleal em todas as dimensões.

Porque acreditam que o que são não chega. E, se pensam assim, na maior parte das vezes é verdade.

Bons dias não dados também para ti, Paulo.