Ela também é autora do livro "Crimes de Ódio: Diálogos entre a Filosofia Política e o Direito", publicado em 2020 pela editora Tirant Brasil. (7/7)

Após a aposentadoria, atuou como diretora do Departamento de Mediação e Conciliação de Conflitos Agrários no Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, demonstrando seu contínuo compromisso com justiça social e direitos humanos. (6/7)

Além de sua atuação judiciária, Claudia é integrante da Associação Juízas e Juízes para a Democracia (AJD), onde foi conselheira no biênio 2021-2023, e é membra da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD). (5/7)

Formada em Direito e com mestrado e doutorado em Direito Processual pela PUCRS, construiu uma carreira marcada por decisões pioneiras, como o deferimento de cirurgia de transgenitalização para pessoa transexual em 1998, reconhecendo a discriminação por identidade de gênero. (4/7)

Cláudia Maria Dadico iniciou como juíza federal em 1996, com atuação em estados como Rio Grande do Sul e Santa Catarina — chegando a ser titular da 7ª Vara Federal de Florianópolis, especializada em crimes financeiros, lavagem de dinheiro e cooperação jurídica internacional. (3/7)

no Plenário das Deliberações “Deputado Renê Barbour”, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. A honraria, proposta pelo deputado estadual Valdir Barranco (PT-MT), reconhece a relevante trajetória pública e o compromisso da magistrada com a justiça democrática. (2/7)

Leia mais (4/4):
ajd.org.br/noticias/331...

O ofício pode ser lido na íntegra no link (3/4):
ajd.org.br/noticias/331...

No documento, a entidade lista cinco pontos para esclarecimentos sobre a operação realizada no dia 28 de outubro de 2025, que matou mais de 130 pessoas nas comunidades do Complexo do Alemão e da Penha. (2/4)