quarta-feira

8 em sociologia nunca fui triste

Tô estressada hj que ódio o mundo podia acabar

Afundando em Silêncio

Foi machucada
Atormentada
Num mundo cruel
Procurou vícios para seu consolo

Queria ser seu conforto
Mas vc não estava aberta
Preso em seus pensamentos
Guardando sentimentos

E assim se afundando
Já não vendo um futuro
E logo com tudo acabando
(Poesia autoral)

Acho engraçado que mesmo não me significando nada ainda sim me machuca

Distorção de Face

Será que sou igual a te
Que me destruiu, traumatizou
Não só a mim
Como todos ao nosso redor

Olho no espelho,
Me perdendo na ilusão
Minha imagem distorce para sua

O medo se instala
Não quero ser como você
Parecer com você
Lembrar de você

(Poesia autoral)

Notas de Adeus

Pergunto-me se alguem percebeu, A mudança em meu brilho sutil, Que meus olhos, talvez amanha, Nao se abriram novamente.

Pois esse dia marcou a despedida, adeus a tudo o que conheci

Minha jornada chegou ao fim, Os suspiros derradeiros ressoam, Esta noite sera a minha partida
#poema

Beijo de Morfeu

Repulso a cabeça
Mas o sono não vem
Só pensamentos sobre você
Mas porque você?

É o que não consigo entender
Talvez todas as risadas
Ou as trocas de olhares
Talvez as conversas variadas
Ou os beijos ainda não trocados
+

O que mais doeu

A mente pode ser perturbadora
Aos limites onde ela pode chegar
Os sinais de alerta,o terror

E uma linha tênue
ela procura o culpado
E quando acha vc percebe
+

Meu novo vício,pura poesia

*Atenção gatilho*

Abuso

Lixo
E assim que me sinto
Estás marcas me fazem
Eu me sentir um
Lixo
Não me olhe nos olhos não mereço
Porque vcs me perguntam
Por ser uma criança inocente
Por brincar e sorrir
+

tem coisa que só a poesia cura

Apessar de tudo sorria

A noite era fria mesmo assim ela sorria Sentindo a brisa e refletia

logo uma lágrima escória o passado lhe aflingia mas ela ainda sorria

As palavras a feriam como ela ainda sorria? mas uma sombra em seu olhar permanecia

Tô me cosando pra não postar todos os meus poemas

Entre oito e oitenta

Não vivo entre oito ou oitenta
Vivo com meu movimento
Sentindo minhas pernas

Vivo devagar apresiando
Meu redor
Sentido o vento em meus cabelos

Não estou correndo
Nem parada
A vida não é corrida
Então viva sem preocupação

(Poesia autoral)

Flerte vazio

Sempre um flerte
Um papo
Um paquera
Sempre desejada e sexualizada

Nunca respeitada e amada
Sempre capricho nunca paixao
algo passageiro sem sentimento
Vazio e frio

(Poema autoral)

Iludir e Descartar