Liderança dos Kayapó, cacique se opõe a exploração de petróleo pela Petrobras na foz do Amazonas

Relatório anual projeta 38,1 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no total deste ano

O estresse pode arruinar nossa saúde. Ele causa dor de cabeça, dores de estômago, insônia e pode também alterar nossos hábitos alimentares. Mas por que o estresse afeta o nosso apetite? E podemos fazer a respeito?

As moscas são um dos insetos mais incômodos em casa, pois sua presença persiste independentemente do clima. Sua aparição não é apenas desagradável, mas também pode representar um risco à saúde, já que esses insetos podem carregar bactérias e contaminar alimentos.  Gelatina proteica: veja 5 receitas que estão viralizando nas redes Isabel Veloso: entenda o que é o certificado de ‘pega de medula’ Se você está procurando um método eficaz para afastar as moscas da casa e do jardim, aqui está um remédio simples, natural e altamente eficaz que ajudará a manter seus espaços livres desses visitantes indesejados. Esse método não apenas espanta as moscas, como também deixa um aroma agradável no ambiente, sendo um dos repelentes naturais mais eficientes.  Ingredientes:  1 limão  15 a 20 cravos-da-índia  1 ramo de alecrim ou hortelã  Modo de preparo do método:  Corte o limão ao meio e espete os cravos na polpa. Coloque as metades em pontos estratégicos, como sala de jantar, cozinha, janelas ou mesas do jardim. Se quiser potencializar o efeito, adicione folhas frescas de hortelã ou alecrim.  As moscas costumam se aproximar de locais onde encontram comida, umidade ou matéria orgânica em decomposição. As causas mais comuns são:  Restos de comida na cozinha  Lixo destampado  Frutas muito maduras  Jardins com plantas aromáticas sem manutenção  Animais de estimação e seus comedouros  A chave está em reduzir os odores que as atraem e usar elementos que afastem sua presença.  Outros truques para manter as moscas longe  Mantenha sempre as lixeiras bem tampadas  Lave a louça imediatamente após as refeições e evite deixá-la acumulada  Limpe as superfícies com vinagre branco para eliminar odores atrativos  Coloque plantas repelentes, como manjericão, lavanda ou citronela, em janelas ou varandas  Instale telas mosquiteiras em portas e janelas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira um decreto que regulamenta novas regras para vale-refeição e vale-alimentação. O texto estipula um teto de 3,6% para as taxas cobradas pelas empresas de benefícios dos restaurantes e estabelecimentos comerciais e também o prazo máximo de 15 dias para o repasse de pagamentos. Hoje, taxas e prazos não são regulamentados no âmbito do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Segundo pesquisa Ipsos-Ipec, a taxa média atual cobrada dos lojistas em pagamentos feitos com o vale-refeição é de 5,19%, ante 3,22% com o cartão de crédito e 2% com o de débito. O assunto das novas regras do PAT ganhou força no Palácio do Planalto após a crise de preços de alimentos no início do ano, sob o argumento de que a redução de abusos no mercado de vouchers poderia abrir espaço para conter a inflação nas prateleiras de supermercados e nos cardápios de restaurantes. Atualmente, quatro grandes empresas (Alelo, VR, Ticket e Pluxee) respondem por cerca de 80% do mercado, que movimenta mais de R$ 150 bilhões anualmente. O decreto também estipula a interoperabilidade, ou seja, a possibilidade de que todos os cartões de empresas de benefícios sejam aceitos em qualquer “maquininha” que opera pagamentos de vale-refeição ou vale-alimentação. A interoperabilidade de benefícios do PAT foi aprovada em lei em 2022 deveria ter entrado em vigor em 2023, mas dependia de regulamentação. A possibilidade da portabilidade do benefício, que daria ao trabalhador o poder de escolher a empresa de vale que quer usar, também estava prevista pela lei de 2022, mas ficou de fora do decreto assinado por Lula. Hoje, as empresas de VA e VR são contratadas pelo empregador. As principais empresas do mercado de vouchers de alimentação estão estruturadas em arranjo fechado: controlam todo o processo, desde o contrato com os empregadores que ofertam vales aos funcionários até o processamento e a liquidação das operações, passando pelo credenciamento dos estabelecimentos. As regras do PAT opõem as maiores empresas do setor, que dominam o mercado, e as chamadas novas entrantes, que operam em esquema de arranjo aberto e defendem maior competição e interoperabilidade, a exemplo de iFood, Caju e Flash. Como O GLOBO noticiou, o governo chegou a cogitar estipular um prazo de dois dias úteis para a liquidação de pagamentos, mas recuou ante a resistência das principais empresas. O argumento do segmento e de parte dos restaurantes, representados pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) era de que o prazo curto inviabilizaria a operação de benefícios a funcionários do setor público, em especial de prefeituras, que têm prazos maiores para a liquidação de pagamentos. As empresas do setor chegaram a ser convidadas pelo Palácio do Planalto e pelo Ministério do Trabalho, entre sexta-feira e sábado, para a cerimônia de assinatura do decreto nesta terça, mas foram desconvidadas em seguida, até esta segunda-feira, sob o argumento de que o evento passaria a ser pequeno e mais reservado. O decreto foi assinado por Lula no Alvorada, na presença dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e Luiz Marinho (Trabalho).

Há dias em que tudo parece um campo minado de comentários passivo-agressivos, reprovações veladas ou discussões que se repetem sem fim. No trabalho, em grupos familiares ou mesmo em relacionamentos amorosos, há pessoas que parecem viver do drama alheio. E a gente, cansado, começa a sentir que qualquer palavra pode ser mal interpretada, amplificada ou usada contra si. Então surge o instinto de proteção. Cachorros: tudo o que você precisa saber para adestrar seu pet em casa ‘A maldição das segundas-feiras’: por que o corpo e a mente sofrem mais no começo da semana? Desse cansaço emocional, mais do que de um manual de autoajuda, nasceu o gray rocking (“rocha cinza”, em português). Um termo que apareceu em fóruns de saúde mental por volta de 2010, popularizado por quem tentava sobreviver a relações desgastantes. A ideia é simples, mas poderosa: se o outro se alimenta das suas reações, escolha não oferecer nenhuma. Se cada discussão vira uma batalha para ter a última palavra, simplesmente abaixe as armas. Transforme-se, metaforicamente, em uma pedra cinza: opaca, estável, impossível de abalar. Um método que nasceu da exaustão O termo ganhou popularidade a partir de relatos de pessoas que buscavam uma maneira prática de manter a paz sem cortar completamente o contato. — O método envolve comportar-se como uma pedra cinzenta: imutável, insensível, sem oferecer qualquer combustível emocional — explica o Medical News Today. Isso, na prática, isso significa responder de forma breve, calma e sem demonstrar emoção. Um “sim”, um “não” ou um “não sei” ditos serenamente podem ser mais desarmantes do que qualquer argumento brilhante. A lógica por trás dessa técnica é simples: se alguém busca atenção ou conflito e não obtém reação, o impulso perde força. Do ponto de vista da psicologia comportamental, isso se entende como a eliminação do “reforço” que alimenta a conduta manipuladora. Como atua em nosso cérebro Embora o gray rocking não seja um tratamento psicológico formal, ele se apoia em mecanismos neurológicos bem conhecidos. Diante de um estímulo emocional intenso — uma provocação, uma crítica, uma manipulação —, o cérebro ativa a amígdala, responsável por processar ameaças. Quando a pessoa consegue manter a calma, interrompe esse circuito de alerta e reduz a liberação de cortisol, o hormônio do estresse. — Ser entediante e pouco reativo pode desestimular a manipulação, mas também ajuda a conservar energia mental para situações realmente importantes — destaca um artigo da Healthline. Alzheimer: cientistas brasileiros desenvolvem composto com potencial e baixo custo contra a doença Nesse sentido, o gray rocking pode ser visto como uma ferramenta de regulação emocional, um escudo para não ficar preso à tensão gerada por vínculos tóxicos. Mas ele não está isento de riscos. Reprimir emoções por muito tempo pode causar desconexão afetiva ou desgaste interno. Por isso, especialistas recomendam usá-lo de forma temporária, acompanhado de autocuidado e, se possível, apoio psicológico. Quando pode funcionar (e quando não) O gray rocking é útil em contextos nos quais não se pode romper o vínculo: colegas de trabalho conflituosos, familiares difíceis ou ex-parceiros com quem se mantêm responsabilidades compartilhadas. Nessas situações, manter um perfil neutro e responder sem envolvimento emocional pode reduzir a frequência de confrontos. No entanto, se houver violência física ou ameaças, a técnica pode ser contraproducente. — Uma atitude impassível pode ser interpretada como provocação e agravar o conflito — alerta a terapeuta britânica Sarah Davies, autora de “Never Again: Moving on from Narcissistic Abuse” (Nunca Mais: Superando o Abuso Narcisista, em português). Além disso, se aplicada por muito tempo, a pessoa pode começar a se sentir desconectada, não apenas dos outros, mas também de si mesma. Por isso, o gray rocking não é um estilo de vida: é uma estratégia temporária para se proteger até que seja possível estabelecer limites claros ou se afastar. Ser uma “rocha cinza” não significa tornar-se indiferente, mas aprender a escolher onde colocar a emoção. — O método pode ser útil em relações difíceis, mas não substitui a necessidade de estabelecer limites reais nem de se afastar de situações abusivas — conclui o Medical News Today.

Yago Ravel Rodrigues Rosário, 19, foi localizado morto em região de mata do complexo da Penha com cabeça pendurada em árvore

Evento em memória dos 50 anos da morte do jornalista, completos em 2025, debate condenação da ditadura pelo assassinato de Vlado

Projeto está em fase inicial e ainda não tem prazo para ser implementado pela autarquia