The Chernobyl exclusion zone may be off-limits to humans, but ever since the Unit Four reactor at the Chernobyl Nuclear Power Plant exploded nearly 40 years ago, other forms of life have not only move...

Deixado no passado por muitos, o bom e velho telefone fixo está ganhando uma cara — e função — nova. Na busca por uma alternativa que mantivesse seus filhos pequenos longe do mundo elétrico dos smartphones, Chet Kittleson, empresário americano, decidiu apostar que uma antiga tecnologia poderia ser parte do futuro. Vídeo de vira-latas dormindo dentro de presépio em Minas Gerais emociona internautas Vitória em dose dupla: Davi celebra o tetracampeoanto do Flamengo na Libertadores após transplante de coração A Tin Can aproveitou a nostalgia dos anos 1980 e recriou o telefone fixo como um produto focado em crianças. Com uma pegada anos retrô, a empresa possui dois modelos — ambos sendo vendidos por 75 dólares, cerca de 400 reais — que, imitando os telefones de outrora, utilizam do poder da tecnologia atual para proteger crianças. O nome Tin Can faz alusão à antiga brincadeira de fazer um telefone usando duas latas e um fio — normalmente um barbante — para comunicação "à distância". Os telefones da Tin Can não utilizam um número normal: os dispositivos possuem identificadores de cinco dígitos únicos, permitindo que as crianças liguem umas para as outras — ou familiares. Por meio de um aplicativo, os pais podem adicionar ou remover contatos Um vídeo de uma influencer sobre o produto viralizou em agosto. O vídeo de Caitlin Begg conta com mais de cinco milhões de visualizações no Tiktok Initial plugin text Em entrevista para o Business Insider, Kittlesoon observou como é importante que crianças tenham certa autonomia: “É importante que elas tenham independência de se conectar com as pessoas com quem elas querem. Se vamos adiar a idade para dar telefones para nossos filhos, acredito que tenhamos que ter alguma alternativa: e os telefones da Tin Can são exatamente isso”.

OpenAI's Sora 2 easily allows teenagers to generate videos of school shootings and other harmful content, despite repeated claims of safety.