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Governo derrubou norma após onda de críticas nas redes sociais no início deste ano

Centrão e oposição planejam derrubar medidas compensatórias que cobriram custo bilionário da renúncia proposta pelo governo, uma das apostas para a reeleição em 2026

YouTuber Paulo Nascimento, 43, conhecido como Pirulla, recebeu alta nesta sexta (1) e deixará o hospital para seguir com tratamento

Um júri da Flórida, nos Estados Unidos, ordenou nesta sexta-feira (1º) que a Tesla pague centenas de milhões de dólares a clientes que atribuíram um acidente fatal ocorrido em 2019 à tecnologia de assistência ao condutor "Autopilot" da empresa. 'Baby Grok': Elon Musk vai lançar app de inteligência artificial para crianças; conheça Leia também: Nintendo vende 5,82 milhões de unidades do Switch 2 no primeiro mês e dobra receita trimestral O tribunal decidiu que o sistema da Tesla foi parcialmente responsável pelo acidente na ilha de Key Largo, no qual faleceu Naibel Benavides León e seu namorado, Dillon Angulo, ficou ferido, segundo o advogado Darren Jeffrey Rousso, sócio do escritório que representou Angulo e a família de León. Eles alegaram que o piloto automático foi o responsável pela colisão do Tesla conduzido por George McGee com uma caminhonete Chevrolet, causando a morte de León e ferimentos em Angulo. O júri concedeu US$ 200 milhões (R$ 1,1 bilhão) em danos punitivos, além de US$ 59 milhões (R$ 327 milhões) em danos compensatórios à família de León e US$ 70 milhões (R$ 388 milhões) em indenização a Angulo, segundo os registros judiciais. Como o júri atribuiu um terço da culpa à Tesla, a indenização por danos será reduzida, afirmou Rousso, e o impacto total da indenização será de 242 milhões de dólares (R$ 1,34 bilhão) após essas reduções. "Fez-se justiça", comentou Rousso. "O júri ouviu todas as provas e emitiu um veredito justo e equitativo em nome de nossos clientes", complementou. 'Corrida pela energia': Japão aposta em painéis solares flexíveis para reduzir emissões e desafiar China; entenda A Tesla, propriedade do magnata Elon Musk, anunciou que recorrerá da decisão, informaram seus advogados de defesa. "O veredito de hoje é equivocado e apenas contribui para prejudicar a segurança automotiva e colocar em risco os esforços da Tesla e de toda a indústria para desenvolver e implementar tecnologias que salvam vidas", declarou a empresa por meio de sua equipe jurídica. "As provas sempre demonstraram que o condutor foi o único culpado porque estava em excesso de velocidade, com o pé no acelerador — o que desativou o piloto automático — enquanto procurava o telefone que havia caído, sem olhar para a estrada", declarou a Tesla. "Para deixar claro, nenhum carro em 2019, nem hoje, teria evitado esse acidente. Nunca se tratou do piloto automático", finalizou a organização.