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Nome científico: Ceiba/Chorisia speciosa
Natural da América do Sul, no Brasil ocorre nas regiões N (PA, RO, TO), Nordeste (BA, CE, PB), CO, SE e S. Folhas e frutos apreciados pela avifauna e macaco-bugio. Usos em caixotaria, celulose e artesanato. Melífera, medicinal e paisagística
Nome científico: Ceiba/Chorisia speciosa
Natural da América do Sul, no Brasil ocorre nas regiões N (PA, RO, TO), Nordeste (BA, CE, PB), CO, SE e S. Folhas e frutos apreciados pela avifauna e macaco-bugio. Usos em caixotaria, celulose e artesanato. Melífera, medicinal e paisagística
Nome científico: Chrysobalanus icaco
Nativa da Amazônia e Mata Atlântica, com ocorrências confirmadas nas regiões N, NE e SE. Sabor do fruto, rosa ou escuro, remete ao da maçã, é consumido in natura ou em sucos; é tb apreciado pela avifauna. Melífera, medicinal e ornamental.
Nome científico: Chrysobalanus icaco
Nativa da Amazônia e Mata Atlântica, com ocorrências confirmadas nas regiões N, NE e SE. Sabor do fruto, rosa ou escuro, remete ao da maçã, é consumido in natura ou em sucos; é tb apreciado pela avifauna. Melífera, medicinal e ornamental.
Nome científico: Stryphnodendron adstringens
Nativa do cerrado, com ocorrências nas regiões Norte (TO), Nordeste (BA), Centro-Oeste (DF, GO, MG, MS), Sudeste (MG, SP) e Sul (PR). Tanífera, medicinal, forrageira e ornamental. Tem tb importância na ind. cosmética e na prod. de corantes
Nome científico: Stryphnodendron adstringens
Nativa do cerrado, com ocorrências nas regiões Norte (TO), Nordeste (BA), Centro-Oeste (DF, GO, MG, MS), Sudeste (MG, SP) e Sul (PR). Tanífera, medicinal, forrageira e ornamental. Tem tb importância na ind. cosmética e na prod. de corantes
Nome científico: Oenocarpus bacaba
Nativa da Amazônia, distribuída pela Bacia Amaz, com maior freq no AM e PA. Fruto, processado como o açaí, faz parte da dieta dos ribeirinhos e é consumido com farinha e açúcar; folhas, madeira e fibras têm ampla utilização; óleo tem aplicações medicinais
Nome científico: Oenocarpus bacaba
Nativa da Amazônia, distribuída pela Bacia Amaz, com maior freq no AM e PA. Fruto, processado como o açaí, faz parte da dieta dos ribeirinhos e é consumido com farinha e açúcar; folhas, madeira e fibras têm ampla utilização; óleo tem aplicações medicinais
Nome científico: Talisia esculenta
Espécie nativa da Bacia Amazônica, presente na Caatinga, na Mata Atlântica e no Cerrado. Fruto consumido in natura e em sucos ou licores, tb apreciado por pássaros diversos; sementes e folhas usados em chás medicinais; madeira em carpintaria e embalagem
Nome científico: Talisia esculenta
Espécie nativa da Bacia Amazônica, presente na Caatinga, na Mata Atlântica e no Cerrado. Fruto consumido in natura e em sucos ou licores, tb apreciado por pássaros diversos; sementes e folhas usados em chás medicinais; madeira em carpintaria e embalagem
Nome científico: Myrciaria glazioviana
Nativa da Mata Atlântica, ocorrência principal em SP, RJ e MG, confirmada tb em AL, BA, ES, SC e RS. Frutos consumidos in natura e em sorvetes, doces e sucos, são tb apreciados pela fauna. É melífera, paisagística e medicinal
Nome científico: Myrciaria glazioviana
Nativa da Mata Atlântica, ocorrência principal em SP, RJ e MG, confirmada tb em AL, BA, ES, SC e RS. Frutos consumidos in natura e em sorvetes, doces e sucos, são tb apreciados pela fauna. É melífera, paisagística e medicinal
Nome científico: Gustavia augusta
Nativa da floresta amazônica. Ocorre nas regiões N, NE e CO. Fruto consumido in natura e em iguarias locais; raíz, folha e casca usadas na med popular; atrativa a abelhas, borboletas, aves, macacos e roedores; uso ornamental e arborizante
Nome científico: Gustavia augusta
Nativa da floresta amazônica. Ocorre nas regiões N, NE e CO. Fruto consumido in natura e em iguarias locais; raíz, folha e casca usadas na med popular; atrativa a abelhas, borboletas, aves, macacos e roedores; uso ornamental e arborizante
Nome científico: Myrsine guianensis
Tem ocorrência no cerrado no sentido restrito e no cerradão. Frutos usados como condimento, em conservas de vinagre, são tb alimento de várias espécies de pássaros. É tanífera, melífera, componentes usados na medicina popular.
Nome científico: Myrsine guianensis
Tem ocorrência no cerrado no sentido restrito e no cerradão. Frutos usados como condimento, em conservas de vinagre, são tb alimento de várias espécies de pássaros. É tanífera, melífera, componentes usados na medicina popular.
Nome científico: Astrocaryum tucuma
Encontrado dentro e ao redor da Bacia Amazônica, nas regiões Norte (AC, AM, PA, RO, RR) e Centro-Oeste (MT). Fruto consumido in natura e em iguarias locais, é tb apreciado pela avifauna; componentes têm usos cosméstico, artesanal, medicinal e na tecelagem
Nome científico: Astrocaryum tucuma
Encontrado dentro e ao redor da Bacia Amazônica, nas regiões Norte (AC, AM, PA, RO, RR) e Centro-Oeste (MT). Fruto consumido in natura e em iguarias locais, é tb apreciado pela avifauna; componentes têm usos cosméstico, artesanal, medicinal e na tecelagem
Nome científico: Brosimum gaudichaudii
Planta nativa do Brasil no bioma Cerrado. Tem ampla distribuição e é encontrada nas regiões N, NE, CO e SE. Fruto (chiclete de pobre) é comestível e mastigado; constituintes da planta usados em produtos contra vitiligo. É forrageira e melífera.
Nome científico: Brosimum gaudichaudii
Planta nativa do Brasil no bioma Cerrado. Tem ampla distribuição e é encontrada nas regiões N, NE, CO e SE. Fruto (chiclete de pobre) é comestível e mastigado; constituintes da planta usados em produtos contra vitiligo. É forrageira e melífera.
Nome científico: Jacaratia spinosa
Originária da Mata Atlântica, ocorre do sul da BA ao RS, MG e MS em várias formações florestais. Fruto maduro comido in natura, fruto verde e tronco usados em prod de doces; alimenta avifauna e mamíferos. Tem prop medicinais.
Nome científico: Jacaratia spinosa
Originária da Mata Atlântica, ocorre do sul da BA ao RS, MG e MS em várias formações florestais. Fruto maduro comido in natura, fruto verde e tronco usados em prod de doces; alimenta avifauna e mamíferos. Tem prop medicinais.
Nome científico: Anacardium humile
Esp arbustiva nativa com ocorrência + comum no cerrado. Amplamente distribuída pelo Brasil. Parte carnosa consumida in natura, em iguarias e prod fermentados; castanha assada. Alimenta a avifauna. Melífera, medicinal e de potencial larvicida.
Nome científico: Anacardium humile
Esp arbustiva nativa com ocorrência + comum no cerrado. Amplamente distribuída pelo Brasil. Parte carnosa consumida in natura, em iguarias e prod fermentados; castanha assada. Alimenta a avifauna. Melífera, medicinal e de potencial larvicida.
Nome científico: Bactris gasipaes
Nativa da Amazônia e América Central. Cultivada princip em SP, PA, RO, ES e BA. É árvore polivalente: fruto consumido cozido em água e sal e na forma de óleo e farinha em iguarias; forrageira e tb manejada para a prod de palmito; caule usado na marcenaria.
Nome científico: Bactris gasipaes
Nativa da Amazônia e América Central. Cultivada princip em SP, PA, RO, ES e BA. É árvore polivalente: fruto consumido cozido em água e sal e na forma de óleo e farinha em iguarias; forrageira e tb manejada para a prod de palmito; caule usado na marcenaria.
Nome científico: Eugenia brasiliensis
nativa da floresta pluvial da Mata Atlântica, ocorre desde o sul da BA até SC. Fruto consumido in natura e em iguarias locais, atrai a avifauna. Folha e casca usadas na farmacopeia popular, madeira em marcenaria e carpintaria. Tem valor paisagístico.
Nome científico: Eugenia brasiliensis
nativa da floresta pluvial da Mata Atlântica, ocorre desde o sul da BA até SC. Fruto consumido in natura e em iguarias locais, atrai a avifauna. Folha e casca usadas na farmacopeia popular, madeira em marcenaria e carpintaria. Tem valor paisagístico.
Nome científico: Myrciaria dubia
Árvore arbustiva encontrada nas margens de rios da região amazônica. Fruto contém altíssimo teor de vit C, usado em iguarias; pó processado da polpa é vendido como alimento saudável. Tem papel importante na atividade comercial do povo ribeirinho.
Nome científico: Myrciaria dubia
Árvore arbustiva encontrada nas margens de rios da região amazônica. Fruto contém altíssimo teor de vit C, usado em iguarias; pó processado da polpa é vendido como alimento saudável. Tem papel importante na atividade comercial do povo ribeirinho.
Nome científico: Eugenia dysenterica
Espécie frutífera nativa da região do Cerrado. Ocorre em TO, BA, CE, MA, PE, PI, DF, GO, MS, MT, MG, SP. Frutos consumidos in natura e em iguarias regionais. É árvore melífera, medicinal, corticosa e tanífera. Madeira dura tem usos regionais.
Nome científico: Eugenia dysenterica
Espécie frutífera nativa da região do Cerrado. Ocorre em TO, BA, CE, MA, PE, PI, DF, GO, MS, MT, MG, SP. Frutos consumidos in natura e em iguarias regionais. É árvore melífera, medicinal, corticosa e tanífera. Madeira dura tem usos regionais.
Nome científico: Syagrus romanzoffiana
Nativa da América do Sul. No Brasil ocorre da BA ao RS. É ornamental e usada em paisagismo urbano. Folhas e inflorescências fornecem forragem; fruto comestível e apreciado pela avifauna; madeira usada na construção, casca e flor na farmacopeia popular
Nome científico: Syagrus romanzoffiana
Nativa da América do Sul. No Brasil ocorre da BA ao RS. É ornamental e usada em paisagismo urbano. Folhas e inflorescências fornecem forragem; fruto comestível e apreciado pela avifauna; madeira usada na construção, casca e flor na farmacopeia popular
Nome científico: Eugenia copacabanensis
Endêmica do Brasil, ocorre na Floresta Atlântica do SE e S (PR). Batizada com nome do bairro onde foi encontrada. Fruto consumido in natura e em sucos, doces, bolos e sorvetes e em infusão na cachaça. Tem valor ornamental.
Nome científico: Eugenia copacabanensis
Endêmica do Brasil, ocorre na Floresta Atlântica do SE e S (PR). Batizada com nome do bairro onde foi encontrada. Fruto consumido in natura e em sucos, doces, bolos e sorvetes e em infusão na cachaça. Tem valor ornamental.
Nome científico: Annona (Rollinia) mucosa
Natural da Amazônia Ocidental e da Mata Atlântica, ocorre em todas as regiões brasileiras. Fruto consumido in natura por comunidades e avifauna; madeira utilizada em peq construções e confecção de caixas; sementes e folhas na farmacopeia popular
Nome científico: Annona (Rollinia) mucosa
Natural da Amazônia Ocidental e da Mata Atlântica, ocorre em todas as regiões brasileiras. Fruto consumido in natura por comunidades e avifauna; madeira utilizada em peq construções e confecção de caixas; sementes e folhas na farmacopeia popular
Nome científico: Hymenaea courbaril
Nativa do Brasil, encontrada do N ao SE, na Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica, no Cerrado e Pantanal. Fruto comido in natura e farinha usada em vários fins culinários; casca, seiva e resina na farmacopeia popular; madeira na construção civil e em canoas
Nome científico: Hymenaea courbaril
Nativa do Brasil, encontrada do N ao SE, na Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica, no Cerrado e Pantanal. Fruto comido in natura e farinha usada em vários fins culinários; casca, seiva e resina na farmacopeia popular; madeira na construção civil e em canoas
(Pseudo)fruto: pinha
Semente: pinhão
Nome cient,: Araucaria angustifolia
Nativa da região Sul do BR, tb encontrada em áreas frias e elevadas em SP, MG e RJ. De múltiplo uso: construções, alimentação humana e animal, artesanato, medicinal, paisagístico e reflorestamento
(Pseudo)fruto: pinha
Semente: pinhão
Nome cient,: Araucaria angustifolia
Nativa da região Sul do BR, tb encontrada em áreas frias e elevadas em SP, MG e RJ. De múltiplo uso: construções, alimentação humana e animal, artesanato, medicinal, paisagístico e reflorestamento
Fruto: cambuci
Nome científico: Campomanesia phaea
Nativa da Mata Atlântica. Encontrada nos estados de SP, RJ e PR. Fruto lembra o formato de um disco voador, é comestível e usado na elaboração de geleias, sorvetes, sucos, licores e cachaça. Árvore é tb usada para fins paisagísticos
Fruto: cambuci
Nome científico: Campomanesia phaea
Nativa da Mata Atlântica. Encontrada nos estados de SP, RJ e PR. Fruto lembra o formato de um disco voador, é comestível e usado na elaboração de geleias, sorvetes, sucos, licores e cachaça. Árvore é tb usada para fins paisagísticos
Fruto: uxi
Nome científico: Endopleura uchi
Nativa da Amazônia, com ampla ocorrência no PA e AM. É de uso múltiplo: fruto consumido in natura, em sorvete, refresco, creme, geleia e licor; caroço usado em artesanato; madeira na construção civil e naval; casca e óleo na farmacopeia popular.
Fruto: uxi
Nome científico: Endopleura uchi
Nativa da Amazônia, com ampla ocorrência no PA e AM. É de uso múltiplo: fruto consumido in natura, em sorvete, refresco, creme, geleia e licor; caroço usado em artesanato; madeira na construção civil e naval; casca e óleo na farmacopeia popular.
Fruto: juá (joá, laranja-de-vaqueiro)
Nome científico: Ziziphus joazeiro
Nativa nos sertões e caatingas nordestinos. Folha e fruto usados como forrageiros na época de seca. A saponina, presente na casca, é usada como sabão e dentifrício. Fruto consumido in natura ou em geleias
Fruto: juá (joá, laranja-de-vaqueiro)
Nome científico: Ziziphus joazeiro
Nativa nos sertões e caatingas nordestinos. Folha e fruto usados como forrageiros na época de seca. A saponina, presente na casca, é usada como sabão e dentifrício. Fruto consumido in natura ou em geleias
Fruto: ouriço
Semente: castanha
Nome científico: Bertholletia excelsa
Nativa da Amazônia, é de grande importância para o extrativismo da região. Ocorre nas regiões N e CO. Amêndoa é cosmetível e empregada na gastronomia; óleo e extrato usados nas indústrias coméstica e farmacêutica
Fruto: ouriço
Semente: castanha
Nome científico: Bertholletia excelsa
Nativa da Amazônia, é de grande importância para o extrativismo da região. Ocorre nas regiões N e CO. Amêndoa é cosmetível e empregada na gastronomia; óleo e extrato usados nas indústrias coméstica e farmacêutica