Cientista Político
Professor Titular da FGV EBAPE
Colunista do Estadão
Senior Fellow do CEBRI
Romper com ele é mais do que moral: é racional.
A direita democrática só sobrevive se reconstruir autoridade sem autoritarismo.
Minha nova coluna no @estadao.com.br :
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Se o tarifaço de Trump fortaleceu o presidente, a crise da segurança pública pode inverter o jogo.
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O resultado? Um pacto de conveniência — não um romance.
📖 Nova coluna: O “first date” entre Trump e Lula
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Enquanto o Centrão perdeu poder de barganha, Lula recuperou a iniciativa.
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2️⃣ “Culpar o Congresso pode aliviar a dor do governo, mas não evita a conta — e ela sempre chega, com juros políticos e correção eleitoral.”
3️⃣ Nova coluna: A política de empurrar a culpa 👇
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A tentativa de usar a política externa como instrumento de chantagem ideológica isolou Bolsonaro — até de Trump.
👉 Leia a coluna completa no Estadão
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A democracia não é ausência de crises, mas a capacidade de resolvê-las sem violência.
Por isso, anistiar os envolvidos no 8 de janeiro não é pacificar: é corroer as bases do regime democrático.
Anistiar golpistas não pacifica: enfraquece o regime.
📰 Minha coluna no Estadão: “O mito da pacificação”
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Mas reintegração não é anistia.
📖 Minha coluna de hoje no @estadao.com.br:
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Instituições — Congresso, STF, regras eleitorais — funcionaram como antídotos contra o populismo.
➡️ Leia minha coluna no @estadao.com.br
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26% são de “direita não bolsonarista”.
(O Instituto Ideia).
👉 A hora da centro-direita se libertar de Bolsonaro é agora — ou repetirá o erro da esquerda em 2018.
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No século XXI, a América Latina é a região em desenvolvimento com maior estabilidade democrática.
O segredo? Presidentes fortes, mas limitados por instituições ainda mais fortes.
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Reposted by Carlos Pereira
No @estadao.com.br, explico a nova forma de ameaça global: sanções, chantagens e apoio a autoritários.
Chamo isso de blackmail democracy.
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Manifesto minha indignação diante da decisão do governo Trump de aplicar sanções, com base na Lei Magnitsky — originalmente destinada a ditadores e terroristas — a um ministro da Suprema Corte brasileira.
Em vez de decidir eleições pela rejeição — como fez em 2018 e 2022 —, pode agora construir uma alternativa própria, democrática e viável.
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Ambos viram presidentes eleitos serem afastados e até presos. Mas, em vez de colapsarem, suas democracias seguiram em frente — e talvez tenham saído mais fortes.
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Não é o Legislativo que está disfuncional. É o Executivo que falha em cumprir sua principal função: coordenar.
📖 Leia:
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💡 A lição é clara: tamanho da base não garante governabilidade sem estratégia de coordenação e partilha real de poder.
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Mas será que essa hipótese se sustenta empiricamente?
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