Jim Caviezel será Bolsonaro em Dark Horse, filme sobre o ex-presidente, e foto mostra visual

A Polícia Civil do Rio abriu inquérito para investigar o atropelamento da idosa Solange Therezinha de Almeida e Albuquerque Azevedo Marques, de 89 anos, em Icaraí, na Zona Sul de Niterói, na tarde da última quinta-feira. A empresária Gabriela Castellani Pinto, de 46 anos, é alvo da investigação sob suspeita de dirigir o veículo mesmo sem carteira de habilitação. A idosa morreu no local após ser atingida pelo carro e sofrer traumatismo craniano. 'Tivemos que dormir na sala': noite de tiroteios dura 5 horas e leva pânico a moradores em Niterói Festa de acendimento: Árvore de Natal da Lagoa volta neste final de semana após cinco anos Testemunhas afirmam que Solange estava na faixa de pedestres quando foi atropelada. Vídeos que circularam nas redes sociais mostram pessoas indignadas com o acontecimento, batendo no vidro dirigido por Gabriela, que parou no acostamento até a chegada do socorro médico. Gabriela Castellani Pinto é casada com Luiz Carlos Gallo, atual secretário municipal de Esporte e Lazer de Niterói, que também acumula nove mandatos como vereador da cidade. Em sua conta do Instagram, Gabriela aparece como empresária de um salão de beleza que fica na mesma rua do acidente, a poucos passos do local. O atropelamento O acidente ocorreu no cruzamento da Rua Lopes Trovão com a Rua Ator Paulo Gustavo, duas das vias mais movimentadas de Icaraí. A circulação de pedestres na região já é alta, mas se intensifica durante o mês de dezembro por conta das compras de Natal. Segundo a Polícia Civil, o caso está sendo investigado pela 77ª DP (Icaraí) como homicídio culposo agravado pela falta de habilitação da condutora e pelo fato de a vítima ter sido atingida na faixa de segurança. A perícia foi realizada no local e os agentes solicitaram as imagens das câmeras de segurança da região para auxiliar na apuração dos fatos. Novas diligências estão em andamento para entender a dinâmica completa do atropelamento. Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Niterói não se manifestou sobre o assunto até o fechamento da matéria. O GLOBO não conseguiu contato com a defesa de Gabriela Castellani.