Rui Claudino
@ruiclaudino.bsky.social
Economista, por acaso.
Sempre à esquerda
Sempre à esquerda
Não vão assinar de cruz. Gostava de saber quais são as contrapartidas
November 13, 2025 at 12:08 PM
Não vão assinar de cruz. Gostava de saber quais são as contrapartidas
Muitos dos que votaram nisto não têm dinheiro para mandar cantar um cego, como se dizia no meu tempo
November 13, 2025 at 1:22 AM
Muitos dos que votaram nisto não têm dinheiro para mandar cantar um cego, como se dizia no meu tempo
Vale o mesmo para as comunicações. As big tech, cobram "renda" aos produtores de hardware e software (utilizadores intermédios) e aos utilizadores finais. Todos os produtores de bens e serviços que utilizam as licenças, sejam empresas capitalistas ou socializadas (ex. coops) e indivíduos pagam renda
November 12, 2025 at 11:22 AM
Vale o mesmo para as comunicações. As big tech, cobram "renda" aos produtores de hardware e software (utilizadores intermédios) e aos utilizadores finais. Todos os produtores de bens e serviços que utilizam as licenças, sejam empresas capitalistas ou socializadas (ex. coops) e indivíduos pagam renda
A utilização desta licença obriga-te à utilização de hardware específico (vê o que acontece com a transição do windows 10 para o 11), que tens que atualizar periodicamente. Se usas MS tens que utilizar software e hardware compatível e se usas Apple é a mesma coisa.
November 12, 2025 at 11:22 AM
A utilização desta licença obriga-te à utilização de hardware específico (vê o que acontece com a transição do windows 10 para o 11), que tens que atualizar periodicamente. Se usas MS tens que utilizar software e hardware compatível e se usas Apple é a mesma coisa.
Os vários tipos de modos de produção coincidem na história. Ainda hoje persiste o modo esclavagista em muitas situações, mesmo sendo ilegal. Basicamente o tecno feudalismo é a relação entre a tecnológica que te presta dá uma licença de utilização do seu software e proteção, mediante uma renda.
November 12, 2025 at 11:22 AM
Os vários tipos de modos de produção coincidem na história. Ainda hoje persiste o modo esclavagista em muitas situações, mesmo sendo ilegal. Basicamente o tecno feudalismo é a relação entre a tecnológica que te presta dá uma licença de utilização do seu software e proteção, mediante uma renda.
Tudo menos a margarina.
November 11, 2025 at 4:20 PM
Tudo menos a margarina.
Gosto muito de sopa. Às vezes chega-me como refeição
November 11, 2025 at 12:07 AM
Gosto muito de sopa. Às vezes chega-me como refeição
Já há muito tempo que não como. Mesmo a chamada galinha de campo já não é tão gorda como as que comprava nas quintas ao redor da minha casa. A minha avó é que as matava.
November 11, 2025 at 12:04 AM
Já há muito tempo que não como. Mesmo a chamada galinha de campo já não é tão gorda como as que comprava nas quintas ao redor da minha casa. A minha avó é que as matava.
Gosto com massa também, com hortelã
November 11, 2025 at 12:00 AM
Gosto com massa também, com hortelã
Comia-se assim lá em casa enquanto a minha avó foi viva (até 1978)
November 10, 2025 at 11:52 PM
Comia-se assim lá em casa enquanto a minha avó foi viva (até 1978)
Arroz e sumo de limão, se for galinha gorda
November 10, 2025 at 11:49 PM
Arroz e sumo de limão, se for galinha gorda
Modernizando a linguagem: reciclagem/reutilização.
November 10, 2025 at 6:35 PM
Modernizando a linguagem: reciclagem/reutilização.
Ainda uso, para sopas quando estou em casa da minha mãe. É mais velho do que eu
November 10, 2025 at 3:48 PM
Ainda uso, para sopas quando estou em casa da minha mãe. É mais velho do que eu
A minha mãe fazia empadão com arroz e carne moída. Era gratinado e regado com molho de tomate, caseiro. A carne picada também incluía salsichas e chouriço. Ela já o fazia assim há 60 anos, e se continua (tem 91) a dizer que é empadão, nem se atrevam a contrariar!!!
November 10, 2025 at 3:14 PM
A minha mãe fazia empadão com arroz e carne moída. Era gratinado e regado com molho de tomate, caseiro. A carne picada também incluía salsichas e chouriço. Ela já o fazia assim há 60 anos, e se continua (tem 91) a dizer que é empadão, nem se atrevam a contrariar!!!
Mas foram-lhes transmitidas pelos pais. É uma saudade por afinidade
November 9, 2025 at 5:12 PM
Mas foram-lhes transmitidas pelos pais. É uma saudade por afinidade
tiveram filhos na guerra, a ditadura não era sentida de forma aguda, sobretudo quando o nível de escolaridade era baixa
November 9, 2025 at 5:09 PM
tiveram filhos na guerra, a ditadura não era sentida de forma aguda, sobretudo quando o nível de escolaridade era baixa
Quantos é que ainda têm memória direta? E quantos desses já tinham uma consciência política durante a ditadura?
Eu tinha 15 anos no 25 de Abril, mas em minha casa sempre se falou de política. Mas para muitos que hoje já estão nos 70s, sobretudo os que vinham de zonas de minifúndio e que não
Eu tinha 15 anos no 25 de Abril, mas em minha casa sempre se falou de política. Mas para muitos que hoje já estão nos 70s, sobretudo os que vinham de zonas de minifúndio e que não
November 9, 2025 at 5:09 PM
Quantos é que ainda têm memória direta? E quantos desses já tinham uma consciência política durante a ditadura?
Eu tinha 15 anos no 25 de Abril, mas em minha casa sempre se falou de política. Mas para muitos que hoje já estão nos 70s, sobretudo os que vinham de zonas de minifúndio e que não
Eu tinha 15 anos no 25 de Abril, mas em minha casa sempre se falou de política. Mas para muitos que hoje já estão nos 70s, sobretudo os que vinham de zonas de minifúndio e que não
Conheço muita gente que sempre votou à esquerda e que está a cair no engodo da política do "nós" vs. os "outros".
November 9, 2025 at 4:58 PM
Conheço muita gente que sempre votou à esquerda e que está a cair no engodo da política do "nós" vs. os "outros".
E as insuficiências no ensino da história, sem um olhar crítico sobre o passado, não ajuda. A glória antiga é mais fácil de vender quando o futuro não é risonho
November 9, 2025 at 4:12 PM
E as insuficiências no ensino da história, sem um olhar crítico sobre o passado, não ajuda. A glória antiga é mais fácil de vender quando o futuro não é risonho