🇦🇷 O golpe financeiro de Milei usando as redes sociais, por @pedrobarciela.bsky.social via @iclnoticias.com.br iclnoticias.com.br/o-golpe-fina...

Hahahaha! Oi, Silvana! Postar o print aqui para você:

É forte o desejo pela punição de militares de alta patente, mas também a ideia de que Braga Netto terá regalias. Texto completo aqui: iclnoticias.com.br/como-reagira...

De qualquer maneira o bolsonarismo entra em sua terceira semana seguida acuado. O atentado no STF, revelações sobre os kids pretos, o indiciamento e agora a divulgação do inquérito mantém a extrema-direita nas cordas em uma cronologia que tem começo, meio e aparentemente um fim.

O tom jocoso permanece restrito ao bolsonarismo, mas busca de alguma maneira tornar viral o descrédito no inquérito por meio do humor. Piadas com Moraes, detalhes que parecem ser uma cena dos Trapalhões podem soar inofensivos, mas atendem essa tentativa bolsonarista. (+)

Apostam no que entendem ser uma falta de provas concretas, atacam a PF e o sistema judicial. Vale ressaltar a aposta em uma abordagem específica: ironias e humor. Piadas como "golpe do táxi" buscam descredibilizar as provas já apresentadas, reforçando o primeiro argumento. (+)

Não se trata, vale ressaltar, de uma suposta ausência total de atores petistas neste debate, mas sim da sua irrelevância até o momento. Seja por parlamentares ou por atores ligados ao governo federal, a demanda até aqui não passa necessariamente por figuras deste cluster.

Esse "vácuo" é ocupado por a-) lideranças do cluster de esquerda e; b-) atores não-polarizados que "sentiram" o buzz gerado pelo tema e passaram a se engajar com a pauta. Para além do PT e governistas, destaque também para a ausência de atores da oposição e extrema-direita. +

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outros 5% se propõe a dificílima tarefa de analisar politicamente o impacto da cadeirada. Fato é: boa sorte para o PM se ele for tentar utilizar o evento como uma catarse dramática nas redes sociais. Ele vai precisar!

Qualquer medida anunciada visando apenas uma região do país, seja no papel, na teoria ou na prática estará fadada a ser interpretada como insuficiente nas redes. Mais do que nunca as redes indicam que o governo pode - e deve - levantar um debate amplo, nacional e complexo sobre a pauta ambiental.

Por parte do governo, uma dificuldade em se adaptar a complexidade do tema, que é composto por questões complexas e "especificidades regionais" nesse momento, bem como a ausência identificada por alguns usuários de lideranças que possam encabeçar a reação em momento tão delicado para o país.

É interessante observar como a oposição fracassa, até aqui, em conduzir um debate sobre o tema. Uma espécie de rancor domina toda e qualquer reação do campo bolsonarista ao tema, interditando o debate e resumindo-o a questionamentos que se restringem a Lei Rouanet e artistas em suposto "silêncio". +