É um imenso elevador (com a placa “verifique se o mesmo”)

De cabeça não me lembro, mas acho que vai um pouco do objeto e das particularidades das discussões. Muitos ficam nos clássicos, outros entram nos aspectos geracionais/escolas, outros olham para as lógicas do campo (evento, revistas com escopo temático) ou mesmo índice de impacto (como h5/10)...

Entendo. Há quem goste, há quem deteste. Mas no fim é uma escolha de estilo. O conteúdo é que não pode faltar

Obviamente, levantamento bibliográfico pode ter auxilio de muitas ferramentas, de IA a aplicativos, mas nada substitui o trabalho braçal, a bunda na cadeira e a arte da leitura, esta coisa tão em desuso ultimamente.

(quando isso acomete pessoas já gabaritadas, o problema é mais profundo, complexo e também muito simples, mas não vamos gastar tinta nisso agora)

Naturalmente, este é um imperativo de qualquer pesquisa. Mas vocês se surpreenderiam ao notar quantas dissertações simplesmente se esquecem desta etapa fundamental. Talvez seja desconhecimento do óbvio, talvez seja escolha, mas é realmente muito ruim. Pega mal.

Programação:

📅 19/11
Conferência de abertura
com @davidmagalhaes1910.bsky.social

📅 20/11
Minicurso “Recessão Democrática”
com @claudio-couto.bsky.social

Minicurso “Expressões Culturais da Extrema-Direita”
com Prof. Alexandre de Almeida

Conferência de encerramento
com @odiloncaldeira.com

Sensacional!

Não é como se fosse um “tudo bem, essas coisas acontecem”. É justamente um gigantesco “que bom que essas coisas aconteceram, pena que ainda foi pouco”.