Há alguma margem para a eficiência energética. E creio que para suprir a procura adicional é correta a aposta em fontes renováveis, ainda que reconhecendo que os seus equipamentos têm ciclos de vida de 35 a 40 anos (e a reciclagem tem limites). Mas, sim, é um desafio. Merece reflexão e debate.

Também por isso uso o Chatgpt com moderação. E é uma ferramenta muito interessante. Criámos hábitos de consumo (de informação e entretenimento) que incrementaram o consumo energético. A digitalização trouxe enormes benefícios. Mas não há almoços grátis.

Olá, Tiago. Só agora vi a mensagem. Sim, se é que existiam. É matéria sobre a qual não tenho conhecimento. Mas é fundamental uma avaliação técnica rigorosa sobre o que falhou, claro.

Obrigado, Ricardo. Não tinha lido ainda. Vou ler!

Obrigado. É particularmente impressionante o peso da energia solar. Depois do abandono da energia nuclear a Alemanha tem um caminho bastante desafiante para descarbonizar.

Subscrevo. A pobreza energética precisa de +espaço de reflexão mas sobretudo de ação. A qualidade de grande parte do edificado e os baixos rendimentos de grande parte da população, aliados a alguma iliteracia energética, criam problemas sérios, que têm de ser atacados com determinação (e dinheiro).

Um gelo, de facto. Mas com um areal enorme e uma bela paisagem.

Sim. Foz do Lizandro.