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Capa Porta do Não Retorno, ilha de Goreé, Senegal.
Tenta me tirar daqui
December 7, 2025 at 8:55 PM
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em sp é hoje, na Paulista
December 7, 2025 at 11:41 AM
Liberal nos costumes
Eu não dou o biscoito, só ensino a biscoitar
December 6, 2025 at 8:29 PM
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Vc quer trocar sua participação de lucros por um bonsai?
December 6, 2025 at 12:18 PM
Bora apoiar!!
December 6, 2025 at 2:11 PM
Vou chamar ela pra limpar a coifa, umas beterraba
Trem da foto de agora pq sextou
December 5, 2025 at 11:21 PM
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O soldado Matheus Sposito Borges foi condenado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) por crime cometido em 2023. Na ocasião, o agente que estava de folga baleou Victor Matheus da Fonseca Araújo em acesso da rodovia

Reportagem de Paulo Victor Ribeiro

ponte.org/justica-cond...
Justiça condena a um ano de prisão, em regime aberto, PM que matou motociclista e baleou sua mulher na Imigrantes
Matheus Sposito Borges foi condenado por homicídio culposo por matar Victor Matheus da Fonseca Araújo na Rodovia dos Imigrantes, em 2023.
ponte.org
December 5, 2025 at 10:56 PM
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A mina trabalhando e o cara na putaria.
eitaa acabei de ver uma notícia que o cara marcou um encontro com uma moça do job,chegando la o cara descobriu que era a própria mulher 🤭🤭
December 5, 2025 at 10:20 PM
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Gente, largaram uma gata grávida na casa da minha amiga. Ela cuidou da mamãe e dos OITO bebês por quase três meses já, e só falta arranjar um lar pra mãe e um dos machinhos.

Ajudem a gente a achar um lar pra eles 🥺

São Paulo - SP

Alt do vídeo no próximo post
December 5, 2025 at 3:31 PM
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E o nome do Zé a partir de agora é Zé Gotinha Dentro
December 5, 2025 at 3:41 PM
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Bom diaaaa com aquele último lembrete! Vou lançar meu primeiro livro de poesia hoje em SP ao lado de alguns outros autores da editora num evento mto gostoso às 19hrs lá na Pompeia. Apareçam! 🫶
December 5, 2025 at 9:53 AM
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This
os cara trata atendente como lixo e gerador de lero lero como gente e eu que tenho transtorno
December 5, 2025 at 10:13 AM
Saudades ficar rodando pela fnac, ficar com vontade de comprar trocentas coisas mas não levar nada
Top de livros da FNAC totalmente dominado por homens, a maioria são nomes que circulam há muitos anos. Sinais dos tempos. Não saímos destes círculos.
December 5, 2025 at 1:19 AM
Canto Latino
open.spotify.com
December 5, 2025 at 12:32 AM
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OPORTUNIDD INTERIOR DE SP
Quem quer vir aqui maquinar o mal e andar de tênis enquanto eu vou de chinelo na padaria comprar meia dúzia de pãezinhos pro café da tarde?
o casal ideal é formado por uma pessoa perturbada, cuja mente maquina o mal o dia inteiro e sai sempre de tênis preparada para qualquer coisa E uma pessoa que sai tranquilamente de chinelo, vai à padaria em paz e só maquina o bem
December 4, 2025 at 3:38 PM
Descobri que minha cueca tá furada embaixo, é epoca de lichia.
December 4, 2025 at 2:02 AM
Tamo junto.
EU JURO QUE NA MINHA VISÃO TAVA RETO
December 4, 2025 at 1:53 AM
Trend do tiktok
Moradores enchendo uma garrafa de 2l dessa agua fedida e desafiando o diretor da sabesp a ir lá tomar (ele falou hoje que a agua tá propria pra consumo)

cbn.globo.com/sao-paulo/no...
Moradores da Zona Oeste de São Paulo denunciam água fornecida pela Sabesp com gosto e cheiro alterados
Nesta semana, o governo de São Paulo informou que a tarifa da Sabesp terá um reajuste de 6,11% no ano que vem, a partir de 1º de janeiro.
cbn.globo.com
December 4, 2025 at 1:53 AM
Tudo tem limite
não enfia mais que não cabe.
December 3, 2025 at 11:49 PM
Murri
December 3, 2025 at 11:42 PM
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Expectativa: voto impresso
Realidade: Bolsonaro impresso
December 3, 2025 at 7:46 PM
Se beber não case versão os sem floresta
Guaxinim bêbado é encontrado desmaiado em loja de bebidas nos Estados Unidos  .
Guaxinim bêbado é encontrado desmaiado em loja de bebidas nos Estados Unidos 
Um funcionário de uma loja de bebidas na Virgínia, nos Estados Unidos, teve uma grande surpresa no último sábado. Ao abrir a loja, deparou-se com diversas garrafas de uísque quebradas pelo chão. No banheiro, o causador da bagunça era um guaxinim totalmente embriagado, estirado e dormindo como se nada estivesse acontecendo. De acordo com Samantha Martin, agente de controle animal, o "bandido mascarado" ingressou pelo telhado.   Veja: Raposa invade zoológico, mata e come animais em risco de extinção Raposa e lontra são flagradas por câmeras de segurança brincando em cidade deserta na Inglaterra; veja vídeo — Ele caiu por um dos painéis e entrou numa destruição total, bebendo tudo — afirmou ela ao portal Daily Mail.  O abrigo e serviço de proteção animal do condado de Hanover confirmou que o animal estava embriagado, mas garantiu que ele havia recuperado a sobriedade algumas horas depois.   — Depois de algumas horas de sono e sem indícios de ferimentos (talvez apenas uma ressaca e más decisões de vida), ele foi devolvido à natureza em segurança, com a expectativa de que tenha compreendido que arrombar lugares não é a solução — brincou a equipe do serviço de proteção animal.  Cada vez mais adaptados à vida urbana  O episódio virou notícia, mas não surpreendeu os cientistas. Pesquisas recentes indicam que os guaxinins se adaptaram tanto ao ambiente urbano que já exibem alterações físicas características do início do processo de domesticação: focinhos mais curtos, dentes menores, caudas mais enroladas, cérebros menores e orelhas mais caídas. A convivência com humanos facilita, pois eles se alimentam facilmente dos restos que as cidades oferecem.  — Onde tem gente, tem lixo. E os animais adoram nosso lixo. É uma fonte fácil de comida. Eles só precisam tolerar a nossa presença sem serem agressivos, e estão feitos — explica a pesquisadora Raffaela Lesch, da Universidade do Arkansas em Little Rock.  Em algumas cidades, como, por exemplo, Toronto, no Canadá, a população de guaxinins cresceu tanto que eles se tornaram um símbolo da cidade. Uma camiseta conhecida com a frase "Toronto v Everybody" foi substituída por outra ainda mais famosa, "Raccoons v Toronto".  Estudos indicam que o consumo de álcool é frequente no reino animal, especialmente entre espécies que se alimentam de frutas ou néctares açucarados, substâncias que tendem a fermentar naturalmente.  Já houve casos curiosos, como o de um porco selvagem na Austrália que furtou três engradados de cerveja em uma área de descanso, consumiu as 18 garrafas e ainda se envolveu em uma briga com uma vaca. E na Turquia, um filhote de urso-pardo foi salvo depois de ingerir "mel louco", uma substância derivada de uma planta que provoca alucinações.
dlvr.it
December 3, 2025 at 6:11 PM
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"Desigualdade volta a cair no Brasil e chega ao menor nível da série, mas país segue entre os mais desiguais do mundo"

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Desigualdade volta a cair no Brasil e chega ao menor nível da série, mas país segue entre os mais desiguais do mundo
Após se manter estável em 2023, a desigualdade de renda voltou a recuar em 2024 e alcançou o menor nível da série histórica. Ainda assim, o Brasil segue entre os países mais desiguais do mundo, segundo a nova edição da Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira. O índice de Gini, que mede a concentração de renda e varia de zero (perfeita igualdade) a 1 (máxima desigualdade), registrou queda relevante em 2024. Após a estabilidade em 2023, quando permaneceu em 0,517, o indicador desceu para 0,504, novo piso da série. De acordo com o IBGE, o resultado reflete tanto o impacto de programas sociais quanto a melhora do mercado de trabalho, que ampliou a renda sobretudo entre as faixas mais baixas. A evolução histórica mostra avanços e retrocessos ao longo da última década. Em 2012, o Gini era de 0,540 e caiu até 2015, quando chegou a 0,524. Entre 2016 e 2018, voltou a subir e ficou estável em 2019. Já em 2020, o índice recuou com o pagamento de benefícios emergenciais durante a pandemia de Covid-19, até voltar a subir em 2021, influenciado pela redução desses auxílios e pelo enfraquecimento do mercado de trabalho. Já em 2022, com a recuperação dos empregos, uma nova queda levou o índice a 0,517, movimento reforçado no último ano. O levantamento também mostra o peso das políticas sociais na redução da desigualdade: sem os benefícios, o Gini de 2024 seria 7,5% maior, passando de 0,504 para 0,542. Em outra maneira de medir a desigualdade, a renda dos 10% mais ricos do país foi 3,3 vezes maior que a dos 40% mais pobres em 2024, com uma redução em relação ao ano anterior, quando essa razão era de 3,6 vezes. A queda ocorre devido ao aumento de 4,3% da renda apropriada pelos 40% com menores rendimentos e à queda de 3,2% entre os 10% mais ricos. Mais pobres veem renda saltar 13% em 2024; topo da pirâmide tem alta de só 1,6% Os dados mostram ainda que, entre 2023 e 2024, quem mais ganhou renda foram justamente os grupos mais pobres. Os 10% com menores rendimentos tiveram aumento de 13,2%, chegando a R$ 248 ao mês, enquanto o segundo décimo teve alta de 10,2%, passando a R$ 518. No topo da distribuição, os 10% mais ricos registraram avanço mais modesto, de 1,6%, atingindo média de R$ 7.983. Ainda assim, esse grupo recebeu 32,2 vezes mais que os mais pobres — diferença que já foi de 44,6 vezes em 2012, o que mostra redução, embora a desigualdade permaneça elevada. Em comparação internacional feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil continua entre os países com maior desigualdade de renda. Em 2022, a renda dos 20% mais ricos era cerca de 11 vezes superior à dos 20% mais pobres, a segunda maior disparidade entre os 40 países analisados pela organização, ficando atrás apenas da Costa Rica (12,3 vezes) e acima de nações como Chile, México, Portugal, Espanha, Itália, França e Suécia. A síntese do IBGE mostra que a queda recente na desigualdade está ligada principalmente ao crescimento de 3,7% na renda do trabalho em 2024, com impacto maior sobre os segmentos mais pobres. Isso se soma ao efeito dos programas sociais, que reforçaram o rendimento das famílias mais vulneráveis e ajudaram a reduzir pobreza e extrema pobreza.
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December 3, 2025 at 1:30 PM
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"Mais pobres veem renda saltar 13% em 2024, enquanto topo da pirâmide tem alta de só 1,6%"

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Mais pobres veem renda saltar 13% em 2024, enquanto topo da pirâmide tem alta de só 1,6%
Entre 2023 e 2024, o rendimento médio de toda a população teve ganhos significativos, mas os grupos mais pobres foram os que mais viram sua renda saltar. Os 10% com menores rendimentos tiveram aumento de 13,2% em seus ganhos, chegando a R$ 248 per capita ao mês, enquanto o segundo décimo teve alta de 10,2%, passando a R$ 518. Por outro lado, no topo da distribuição, os 10% mais ricos registraram avanço mais modesto, de 1,6%, atingindo média de R$ 7.983. Ainda assim, esse grupo recebeu 32,2 vezes mais que os mais pobres. Essa diferença que já foi de 44,6 vezes em 2012, o que mostra redução, embora a desigualdade permaneça elevada. Em comparação internacional feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil continua entre os países com maior desigualdade de renda. Em 2022, a renda dos 20% mais ricos era cerca de 11 vezes superior à dos 20% mais pobres, a segunda maior disparidade entre os 40 países analisados pela organização, ficando atrás apenas da Costa Rica (12,3 vezes) e acima de nações como Chile, México, Portugal, Espanha, Itália, França e Suécia. A síntese do IBGE mostra ainda que a queda recente na desigualdade está ligada principalmente ao crescimento de 3,7% na renda do trabalho em 2024, com impacto maior sobre os segmentos mais pobres. Isso se soma ao efeito dos programas sociais, que reforçaram o rendimento das famílias mais vulneráveis e ajudaram a reduzir pobreza e extrema pobreza.
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December 3, 2025 at 1:30 PM
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"Em 2024, 8,6 milhões deixam a pobreza. Miséria também recua ao menor patamar da série do IBGE"

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Em 2024, 8,6 milhões deixam a pobreza. Miséria também recua ao menor patamar da série do IBGE
A pobreza e a extrema pobreza diminuíram no Brasil entre 2023 e 2024, atingindo os níveis mais baixos desde 2012, início da série histórica da atual pesquisa do IBGE. Em um ano, a parcela da população na extrema pobreza caiu de 4,4% para 3,5%, uma redução de 1,9 milhão de pessoas. Já o grupo considerado pobre passou de 27,3% para 23,1% — menos 8,6 milhões de brasileiros nessa condição. Os números são da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo instituto nacional de estatísticas nesta quarta-feira. Levando em conta a linha de pobreza definida pelo Banco Mundial e recomendada internacionalmente para países de renda média-alta, como o Brasil (US$ 6,85/dia), o total de pobres alcançou 48,9 milhões de pessoas em 2024. Pela linha de extrema pobreza (US$ 2,15/dia), o país registrou 7,4 milhões de pessoas. Segundo a análise do IBGE, o peso dos programas sociais foi decisivo para reduzir a pobreza e a miséria do país nos últimos anos: entre os domicílios com renda per capita de até um quarto de salário mínimo, os benefícios passaram de 23% do rendimento em 2012 para 59,3% em 2024. Sem esse suporte, a extrema pobreza teria atingido 10% da população em 2024 — quase o triplo do observado — e a pobreza subiria para 28,7%. Ao mesmo tempo, a renda do trabalho perdeu espaço como fonte de sobrevivência entre as famílias mais vulneráveis nos últimos anos: era 63,1% do rendimento desse grupo em 2012 e chegou a 33,9% em 2024. No total dos domicílios, porém, o rendimento do trabalho permaneceu responsável por cerca de 75% da renda. Era 75,7% em 2012, caiu para 74,2% em 2023 e voltou a subir em 2024, para 75%. Desigualdades de raça e gênero A distribuição da extrema pobreza foi semelhante entre homens e mulheres (3,4% e 3,5%, respectivamente). Mas na pobreza houve diferença: 24% das mulheres estavam abaixo da linha de US$ 6,85, ante 22,2% dos homens. As desigualdades raciais, porém, foram mais marcantes. Pessoas pretas e pardas representaram mais de 70% dos pobres e extremamente pobres, embora correspondam a 56,8% da população brasileira. Em 2024, a extrema pobreza atingiu 3,9% dos pretos e 4,5% dos pardos, frente a 2,2% dos brancos. Na linha de pobreza, os percentuais foram de 25,8% e 29,8% entre pretos e pardos, contra 15,1% dos brancos. Já a análise que combina gênero e raça mostra que mulheres pretas ou pardas registraram 4,5% de extrema pobreza e 30,4% de pobreza, enquanto homens brancos ficaram em 2,2% e 14,7%, respectivamente. A pobreza também se concentrou entre crianças e adolescentes de 0 a 14 anos: 5,6% estavam na extrema pobreza e 39,7% eram pobres — proporções muito superiores às observadas entre pessoas com 60 anos ou mais (1,9% e 8,3%). O menor índice entre idosos está ligado à proteção garantida por aposentadorias e pensões, majoritariamente reajustadas pelo salário mínimo. Sem esses benefícios, a extrema pobreza dos idosos saltaria de 1,9% para 35,4%, e a pobreza, de 8,3% para 52,3%. Diferenças regionais Todas as grandes regiões registraram queda da extrema pobreza entre 2023 e 2024, com destaque para Norte e Nordeste, que reduziram 1,4 e 2,6 pontos percentuais, respectivamente. Na linha de pobreza, o Nordeste apresentou a maior queda: de 47,2% para 39,4%. Apesar da melhora, Norte e Nordeste continuaram concentrando a maior parte dos pobres do país. Em 2024, o Nordeste tinha 26,9% da população brasileira, mas respondeu por 50,3% dos extremamente pobres e 45,8% dos pobres. Já o Sudeste, com 41,8% da população, concentrava 28,2% da extrema pobreza e 28,3% da pobreza. A Região Sul manteve, em 2024, a menor taxa de pobreza do país: 11,2%. Linhas de pobreza A definição de pobreza usada na pesquisa se baseia na renda disponível das famílias. Assim, uma pessoa é considerada pobre quando seu rendimento não é suficiente para garantir condições mínimas de subsistência, segundo critérios monetários previamente estabelecidos. Por isso, a população é classificada a partir das chamadas linhas de pobreza, que determinam quem está acima ou abaixo desses limites. Essas linhas são definidas pelo Banco Mundial para permitir comparações entre países e levam em conta diferenças de custo de vida por meio da Paridade de Poder de Compra (PPC). A linha de extrema pobreza, usada globalmente para monitorar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 1, estava fixada em US$ 2,15 por dia, em PPC de 2017, valor baseado nos níveis de renda dos países mais pobres. Já a linha de pobreza varia conforme o grau de desenvolvimento econômico: é de US$ 3,65 por dia para países de renda média-baixa e de US$ 6,85 por dia para países de renda média-alta, categoria em que o Brasil se enquadra. Embora o Banco Mundial tenha atualizado suas linhas com a PPC de 2021, a Síntese de Indicadores Sociais manteve, nesta edição, os valores de 2017, já que a atualização internacional ocorreu quando os dados do estudo já estavam processados. A revisão com base na PPC de 2021 será incorporada apenas na edição de 2026.
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December 3, 2025 at 1:30 PM