Vamo ficar pelado?

Cara, o mundo pode ser tão legal né?

Beijo, boa noite

Ah, claro.
Existe um motivo pra eu achar que o samba e seus parentes gringos tem a característica de se sobrepor quando das junções e todos aqui (acho que) sabemos.
Eles são a base.
Tudo vem e volta pra eles.
O atabaque do funk não surgiu no funk e tal.

Enfim, to só tampado de remédio pra dormir e ainda sem sono nessa quarta feira com a cabeça a trezentos e cinquenta por hora com mil fita.

Valeu, boa noite, legal voltar ao bluesky.

Beijos, até mais.

Conversa, nesse sentido, com seus primo gringo jazz e blues que quando se misturam com outros estilos “tomam de assalto” o estilo pra si.

Acho isso foda e dá pra perder umas horas pensando no significado cultural e antropológico (e talvez antropofágico?) disso

O que eu acho foda e diz muito sobre o samba e sua força rítmica e tradicional e tal e tudo que, quando se mistura algo com samba, vai dar samba

Comecei falando do D2 e virei pro Gustavo, porque ele sempre me rouba a cena.
Mas voltando ao D2 eu lembro quando esse disco saiu e uma galera torcia o nariz porque “como assim rap com samba?” e se for ver o Marcelo ficou cada vez mais samba e menos rap no sentido tradicional das batidas e tal

Tem um refino na caneta do Black Alien que parece sujeira, mas é vida.
O refino do bar, da rua, da vida.
Um pouco do malandro de João Nogueira em “nó na Madeira” um pouco de Noel em “conversa de botequim”.
Isso é pra muito poucos.

“Pra quem vem do passado o futuro é diferente
Presente no tempo presente, o meu futuro é outro”

Black Alien pra ABL.
Melhor poeta vivo.