no vocabulário de palavras
alheias.
E com os olhos sangrando
me faço leituras incertas
nas frases corretas do amor.
de não se decepcionar com
amigos, é não os tê-los
como amigos, e sim como probabilidade.
de não se decepcionar com
amigos, é não os tê-los
como amigos, e sim como probabilidade.
para dizer- me;
Feliz em me conhecer.
A muito fui uma incógnita ilusão
do saber-me, a cor dos meus olhos
ou que altura atingir, se
adulto viesse a ser.
Folgo feliz, hoje,
ter a altura de um adulto ser,
com o olhar das
cores de um sorriso infantil .
para dizer- me;
Feliz em me conhecer.
A muito fui uma incógnita ilusão
do saber-me, a cor dos meus olhos
ou que altura atingir, se
adulto viesse a ser.
Folgo feliz, hoje,
ter a altura de um adulto ser,
com o olhar das
cores de um sorriso infantil .
um coração
que já parou de bater,
e com o peso da solidão,
desfalecer.
Só, sem o eco do grito
não pode ser ouvido
Nem se quer ser escrito.
Serei único e invisível
na multidão.
E só, sei que voltarei ao pó.
um coração
que já parou de bater,
e com o peso da solidão,
desfalecer.
Só, sem o eco do grito
não pode ser ouvido
Nem se quer ser escrito.
Serei único e invisível
na multidão.
E só, sei que voltarei ao pó.
despercebidas, por onde,
outrora, mil versos
falavam dos dias ensolarados.
Riram de mim pelo
piscar de olhos que a lua
me deu. Quem era eu...
Estrela talvez fosse o verso perfeito,
ou a rua versada seria você.
Eu , mero verso nu, sem perceber.
despercebidas, por onde,
outrora, mil versos
falavam dos dias ensolarados.
Riram de mim pelo
piscar de olhos que a lua
me deu. Quem era eu...
Estrela talvez fosse o verso perfeito,
ou a rua versada seria você.
Eu , mero verso nu, sem perceber.
não fui eu quem escreveu.
foram versos que o vento me trouxe,
com a poeira poética dos amores
que no passado deixei.
Valho-me então, hoje,
dos pedaços de saudades;
As que sinto e as que sentirei
quando desse corpo me for
Deixarei não saudades
mas os versos q me restarem
não fui eu quem escreveu.
foram versos que o vento me trouxe,
com a poeira poética dos amores
que no passado deixei.
Valho-me então, hoje,
dos pedaços de saudades;
As que sinto e as que sentirei
quando desse corpo me for
Deixarei não saudades
mas os versos q me restarem
mesmo tendo que ficar,
ainda assim querendo partir.
Sempre vou a algum lugar e
me parece não ter voltado de lá,
meus passos são em vão,
meu equilibrio, pelo meio
e ainda me perco nesse mundão.
mesmo tendo que ficar,
ainda assim querendo partir.
Sempre vou a algum lugar e
me parece não ter voltado de lá,
meus passos são em vão,
meu equilibrio, pelo meio
e ainda me perco nesse mundão.
por ela ser o que realmente é.
E sim, você pensa que a ama,
por imaginar que ela seja como
você gostaria que ela fosse.
Na verdade, você não a ama.
Simplesmente porque você
não a conhece.
Então, é o seu próprio ego,
o "objeto" de amor.
Reflita.
por ela ser o que realmente é.
E sim, você pensa que a ama,
por imaginar que ela seja como
você gostaria que ela fosse.
Na verdade, você não a ama.
Simplesmente porque você
não a conhece.
Então, é o seu próprio ego,
o "objeto" de amor.
Reflita.
O poeta deu a seus amores
a opção de escolha,
Tal não foi tua surpresa,
escolhas bem diversificadas.
Todas baseadas em
um só sentimento, saudade.
Apenas um dos teus amores
escolheu ficar ao teu lado.
E o poeta grato, dividi hoje
a solidão com a poesia e
o amor próprio.
O poeta deu a seus amores
a opção de escolha,
Tal não foi tua surpresa,
escolhas bem diversificadas.
Todas baseadas em
um só sentimento, saudade.
Apenas um dos teus amores
escolheu ficar ao teu lado.
E o poeta grato, dividi hoje
a solidão com a poesia e
o amor próprio.
guardar o rio que
corre dentro de mim.
Vaza-me por entre os
dedos e vértebras,
todo calor e energia
de minhas algas ,
no jorro jocoso das
águas desse rio,
que corre dentro de mim .
guardar o rio que
corre dentro de mim.
Vaza-me por entre os
dedos e vértebras,
todo calor e energia
de minhas algas ,
no jorro jocoso das
águas desse rio,
que corre dentro de mim .
meus espinhos.
Meu pedacinho de rio que
a margem transbordei sozinho.
A vida não é feita de metades
nem de partes púrpura da rosa
sem pétalas que me sobrou.
Sigo revendo o que sou,
juntando pedaços da vida
que escrevo de mim.
meus espinhos.
Meu pedacinho de rio que
a margem transbordei sozinho.
A vida não é feita de metades
nem de partes púrpura da rosa
sem pétalas que me sobrou.
Sigo revendo o que sou,
juntando pedaços da vida
que escrevo de mim.
Somos instantes e,
só num instante nos cabe ser.
Somos instantes e,
só num instante nos cabe ser.
passividade do que faz sentido,
eu prefiro uma verdade inventada
e viver subentendido.
passividade do que faz sentido,
eu prefiro uma verdade inventada
e viver subentendido.
passividade do que faz sentido,
eu prefiro uma verdade inventada
e viver subentendido.
passividade do que faz sentido,
eu prefiro uma verdade inventada
e viver subentendido.
mas eu não estava preparado
Tantas foram as frases decoradas,
pensamentos elaborados, trages
engomados. Não, não tive coragem.
Por hora, exitei, resolvi me cuidar,
assim como cuidei de outros.
Quem sabe eu possa estar preparado,
e, em um novo encontro, me encontrar.
mas eu não estava preparado
Tantas foram as frases decoradas,
pensamentos elaborados, trages
engomados. Não, não tive coragem.
Por hora, exitei, resolvi me cuidar,
assim como cuidei de outros.
Quem sabe eu possa estar preparado,
e, em um novo encontro, me encontrar.
é de longe e é só minha.
Outrora fosse sonhos de outro
sonhador, essa minha dor.
E se vestia de amor, mas já era dor.
Sonhadores, são seus senhores,
mastigam-se em sonhos de amor,
e se cospem na cura de uma dor.
é de longe e é só minha.
Outrora fosse sonhos de outro
sonhador, essa minha dor.
E se vestia de amor, mas já era dor.
Sonhadores, são seus senhores,
mastigam-se em sonhos de amor,
e se cospem na cura de uma dor.
quero é descer ladeira a baixo,
dar de cara no concreto
cuspir pra cima e não sair de baixo
Quero verso escrito a mão
a muda da lagarta certa.
Quero a raspa da sobra do pão
a letra que morre na boca do poeta
Quero de convicção, me abster
da nobre missão.
quero é descer ladeira a baixo,
dar de cara no concreto
cuspir pra cima e não sair de baixo
Quero verso escrito a mão
a muda da lagarta certa.
Quero a raspa da sobra do pão
a letra que morre na boca do poeta
Quero de convicção, me abster
da nobre missão.
um poema doce.
Mas não tenho mais palavras.
todas que eu tinha,
viraram saudades.
E fora de contexto,
molharam-se nas lágrimas
borrando meu riso.
Não tenho as palavras.
É isso, não tenho teu sorriso,
nem tenho um poema
mas não tem problema.
um poema doce.
Mas não tenho mais palavras.
todas que eu tinha,
viraram saudades.
E fora de contexto,
molharam-se nas lágrimas
borrando meu riso.
Não tenho as palavras.
É isso, não tenho teu sorriso,
nem tenho um poema
mas não tem problema.
Deixe de falsa modéstia sua...sua...sua, grande poeta.🫡
Deixe de falsa modéstia sua...sua...sua, grande poeta.🫡
o caminho será o mesmo.
Assim como, não importa
o tamanho do caminho,
as dificuldades sempre estarão lá.
Como não és uma árvore, mova-se.
o caminho será o mesmo.
Assim como, não importa
o tamanho do caminho,
as dificuldades sempre estarão lá.
Como não és uma árvore, mova-se.
me tornei no vôo da gaivota
subestimando oceanos,
sem palavras, sem planos.
me tornei no vôo da gaivota
subestimando oceanos,
sem palavras, sem planos.
que não doesse tanto!
Um amargo
substituto dessa
saudade no esquerdo do canto
Doi o peso das roupas
que o corpo carrega.
O encardido dos dias
ausentes de voce,
tenho impregnado na lapela
da minha jaqueta azul.
que não doesse tanto!
Um amargo
substituto dessa
saudade no esquerdo do canto
Doi o peso das roupas
que o corpo carrega.
O encardido dos dias
ausentes de voce,
tenho impregnado na lapela
da minha jaqueta azul.
e silhueta de perfil antigo.
às vezes parece faltar- me
o sorriso, também antigo.
Nos dias frios cubro-o
com meu pulôver de lã Suissa.
Mesmo tímido meu espelho
reflete a poesia
com um leve e sutil
sorriso antigo.
e silhueta de perfil antigo.
às vezes parece faltar- me
o sorriso, também antigo.
Nos dias frios cubro-o
com meu pulôver de lã Suissa.
Mesmo tímido meu espelho
reflete a poesia
com um leve e sutil
sorriso antigo.
sem o mínimo de graça.
Alunos de colégio militar planejam
estupro coletivo, enquanto candidato
a cargo público desfilam de
tornozeleira eletrônica.
E querem autorização, com meu
voto na eleição, para não voltarem
a' prisão.
sem o mínimo de graça.
Alunos de colégio militar planejam
estupro coletivo, enquanto candidato
a cargo público desfilam de
tornozeleira eletrônica.
E querem autorização, com meu
voto na eleição, para não voltarem
a' prisão.
os segredos que teu coração
tardia ainda guarda
Eles conhecem os caminhos
e atalhos que teus olhos
percorreram
Embora toda virtude
das tuas mãos, dos prazeres
alcançados em êxtase,
foram teus pés que sentiram
calafrios.
os segredos que teu coração
tardia ainda guarda
Eles conhecem os caminhos
e atalhos que teus olhos
percorreram
Embora toda virtude
das tuas mãos, dos prazeres
alcançados em êxtase,
foram teus pés que sentiram
calafrios.