Ou seja, existem diferentes "bem estares" para o estado de dedicar, cuidar. O dos empresários é garantidíssimo.

Já os "bem estares SOCIAIS" e comunitários:
Um (dos motoristas) é claramente muito mais importante do que o outro (do restante da população).

Pq $erá?

INDEPENDENTEMENTE das consequências que isso possa trazer pro bem estar social da comunidade.

Na mobilidade, o único bem estar social que parece importar, é o dos motoristas.
E não por coincidência. Os motoristas simplesmente seguram um mercado global de grandes empresários +

ônibus não conseguem cumprir horários e ter exclusividade na circulação, tanto pela estagnação da política de corredores, quanto pelas cada vez mais crescentes interrupções (infrações) de invasão das faixas exclusivas E falta de fiscalização; entre outros....

Rpz... dá pra ir infinito aqui...

- Questões de foro particular de personalidade das pessoas, mais impacientes e mais frustradas com o colápso geral da fluidez do transporte na cidade (entra na dimensão psicológica);
- Questões de mercado e de capacidade financeira de mobilidades (carro tá caro para o cidadão típico);

Enfim....

- Quase inoperância de fiscalização, no geral. Há um negacionismo de tecnologias e medidas que inibiriam imprudências, como por exemplo, os radares por velocidade média;
- Maior violência no trânsito, no geral, o que inclui também as outras pessoas motoristas em carros, caminhões, ônibus;(+)

incentivadas pela própria faixa azul e também pelos incipientes serviços de app para "mototaxi" (inclusive, o prognóstico é piorar...);
- Incentivo à maiores velocidades pela maior "facilidade" no viário;
- piora no transporte coletivo e congestionamentos, "empurrando" pessoas para as motos; (+)

**CASO**

Foi erro de digitação, pelo amor de Deus!!! kkkkkk Não virei um Farya Limer!! 🙏

Para mim a percepção é, cada vez mais, de uma escalada.

Isso sem citar episódios do Mestre Môa do Katendê; troca de tiros e confronto com a polícia após apuração dos votos da derrota de bozo; fechamento de vias e acampamentos em frente aos quartéis pedindo intervenção; Zambeli perseguindo pessoa com arma; entre outros
(+)

A escalada, para mim, é evidente. Para citar os mais diretos:
1. Caso dos bolsonaristas com fogos de artifício apontados para o STF;
2. Caso dos veículos estacionados com bomba na esplanada (ou prédio do STF);
3. Caso do 8 de janeiro;
4. Caso atual do homem bomba.
(+)