27y
A vida é perecível e finita.
Acaba sem saber quando, sem saber como.
Acaba numa segunda-feira chuvosa, há catorze dias do Natal.
Acaba no acaso; acaba quando o amor ainda está apenas começando.
A vida acaba.
Mas o amor?
O amor fica.
— e pra sempre.
A vida é perecível e finita.
Acaba sem saber quando, sem saber como.
Acaba numa segunda-feira chuvosa, há catorze dias do Natal.
Acaba no acaso; acaba quando o amor ainda está apenas começando.
A vida acaba.
Mas o amor?
O amor fica.
— e pra sempre.
Quantas vezes a gente diz que ama, brinca, ri, sonha, se doa?
Quantas vezes a gente se permite desmontar as defesas para amar sem limites?
Quanto tempo a gente tem para o amor?
Um dia, um mês, uma vida inteira?
Quantas vezes a gente diz que ama, brinca, ri, sonha, se doa?
Quantas vezes a gente se permite desmontar as defesas para amar sem limites?
Quanto tempo a gente tem para o amor?
Um dia, um mês, uma vida inteira?
Será que ele está nos grandes marcos — um post no Instagram, um jantar de noivado? Ou o amor vive no carinho cotidiano, naquele café feito antes do outro acordar, na pausa longe das telas para um olhar sincero, nas mãos que se encontram enquanto um guia o volante?
Será que ele está nos grandes marcos — um post no Instagram, um jantar de noivado? Ou o amor vive no carinho cotidiano, naquele café feito antes do outro acordar, na pausa longe das telas para um olhar sincero, nas mãos que se encontram enquanto um guia o volante?