1. DYING (matthias glasner)
às vezes, as maiores ambições estão nos nossos recônditos mais intimos. dying (ou sterben), assim como a sinfonia homônima que estabelece a narrativa, é uma obra maiúscula de dimensões simultaneamente colossais e diminutas. uma obra-prima.
1. DYING (matthias glasner)
às vezes, as maiores ambições estão nos nossos recônditos mais intimos. dying (ou sterben), assim como a sinfonia homônima que estabelece a narrativa, é uma obra maiúscula de dimensões simultaneamente colossais e diminutas. uma obra-prima.
one for you (o primeiro ato que se disfarça de biopic dramática, sério e austero), one for me (o segundo ato que te derruba da cadeira com uma dose delirante de estranheza). as estruturas estão expostas, e o cinema, como arte construída pelo tempo, respira
one for you (o primeiro ato que se disfarça de biopic dramática, sério e austero), one for me (o segundo ato que te derruba da cadeira com uma dose delirante de estranheza). as estruturas estão expostas, e o cinema, como arte construída pelo tempo, respira
a memória cristalizada, para que nunca se repita. a glória, para que sempre nos lembremos. o amor, para que resistamos. viva o cinema brasileiro! ditadura nunca mais!
a memória cristalizada, para que nunca se repita. a glória, para que sempre nos lembremos. o amor, para que resistamos. viva o cinema brasileiro! ditadura nunca mais!
não escute os haters: essa é a tragicomédia shakespeariana definitiva dos nossos tempos. e, de quebra, provavelmente o filme mais sensível sobre luta de classes produzido em hollywood desde os anos 70
não escute os haters: essa é a tragicomédia shakespeariana definitiva dos nossos tempos. e, de quebra, provavelmente o filme mais sensível sobre luta de classes produzido em hollywood desde os anos 70