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Sou quem eu gostaria de ser. Nem mais nem menos.
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Saiba quem é Carla Machado, única deputada do PT que votou a favor da soltura de Bacellar .
Saiba quem é Carla Machado, única deputada do PT que votou a favor da soltura de Bacellar
O voto da deputada estadual Carla Machado (PT) no processo envolvendo o presidente afastado da Alerj, Rodrigo Bacellar (União), acendeu um alerta no partido e expôs uma movimentação silenciosa da parlamentar, que costuma atuar distante das disputas políticas da capital, mas com força no Norte Fluminense, onde construiu sua carreira. Caso Bacellar: Alerj decide revogar prisão após 42 deputados votarem a favor; veja como votou cada parlamentar Aos 60 anos, Carla é uma figura histórica da política regional. Natural de Campos dos Goytacazes, foi em São João da Barra que se projetou: professora, vereadora, primeira presidente da Câmara e primeira prefeita do município, somando quatro mandatos no Executivo antes de se eleger deputada estadual, em 2022. Apesar do currículo robusto, é pouco conhecida fora de sua base eleitoral. Voto que contrariou o PT não surpreendeu aliados próximos O deputado Rodrigo Bacellar (União) e a deputada Carla Machado (PT), que votou pela soltura de Bacellar Reprodução Nos bastidores, dirigentes petistas afirmam que a posição dela já era conhecida pela cúpula do partido, ainda que não fosse desejada. Pessoas próximas da deputada relatam que Carla não demonstrou preocupação com a repercussão negativa junto ao eleitorado — nem com a irritação da militância. Interlocutores afirmam que a deputada costuma agir de acordo com seu próprio cálculo político, mesmo quando contraria orientações fechadas. A trajetória ajuda a explicar. Ex-filiada ao Progressistas, Carla protagonizou uma mudança de rota em 2018, quando revisou o voto em Jair Bolsonaro e declarou apoio a Lula. A geografia política nos bastidores Um elemento também pesa na leitura interna: Carla e Bacellar são de Campos, o que, segundo aliados, cria redes de relação e proximidades regionais que podem ter influenciado sua decisão. Ainda assim, ela não apoiou o candidato do PT à prefeitura de Campos nas últimas eleições, reforçando a percepção de que sua atuação não segue o alinhamento petista esperado. Apesar do gesto pró-Bacellar, aliados afirmam que Carla não busca cargos nem opera em negociações por espaços na Alerj ou no governo estadual. “Ela não tem cargos, não trabalha nessa lógica”, resume um dirigente do partido. Pressão interna e risco de recuo A avaliação entre petistas é de que, caso a repercussão negativa continue, a parlamentar poderá ser pressionada a rever o posicionamento, mesmo que, em conversas privadas, ela diga não temer desgaste. A leitura é de que a situação pode se tornar insustentável caso o voto continue gerando ruído dentro e fora do partido. Questionada sobre seu voto, a assessoria de Carla Machado ainda não respondeu. Mais sobre Carla Machado Carla Maria Machado dos Santos nasceu em Campos dos Goytacazes em 17 de abril de 1965. Formada em magistério, dedicou-se ao ensino e à causa social desde cedo. Em São João da Barra, atuou como Secretária de Educação e Cultura, com foco na inclusão e a valorização da infância e da juventude. Foi fundadora e a primeira presidente da APAE de São João da Barra, instituição que apoia pessoas com deficiência. Em 1996, foi eleita vereadora do município, tornando-se a primeira mulher a presidir a Câmara Municipal de São João da Barra. Em 2004, fez história ao se tornar a primeira mulher prefeita de São João da Barra e foi reeleita em mais três mandatos consecutivos. Durante suas gestões, implantou políticas voltadas para educação, inclusão, assistência social, cultura e participação comunitária. Na eleição de 2022, foi escolhida deputada estadual pelo Partido dos Trabalhadores (PT) com mais de 34 mil votos, tornando-se representante da população fluminense na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Na Alerj, integra comissões como a da Criança, do Adolescente e do Idoso; a de Turismo; e a de Prevenção e Combate à Pirataria. Carla Machado também coordena a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Autismo e defende há mais de trinta anos políticas públicas inclusivas, apoio às famílias e garantia de direitos às pessoas com deficiência.
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December 9, 2025 at 9:13 AM
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Regras de Proteção fortalecem famílias e impulsionam a mobilidade social no Brasil www.brasil247.com/conteudo-pub...
Regras de Proteção fortalecem famílias e impulsionam a mobilidade social no Brasil
Mecanismos de transição do Bolsa Família garantem estabilidade, estimulam o trabalho e ampliam a autonomia das famílias em vulnerabilidade
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December 9, 2025 at 9:23 AM
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'Eles não são vistos e não pertencem a nenhum lugar. É prato cheio para o tráfico', diz especialista sobre juventude perdida para o crime .
'Eles não são vistos e não pertencem a nenhum lugar. É prato cheio para o tráfico', diz especialista sobre juventude perdida para o crime
Os 117 mortos da megaoperação no Complexo da Penha, em 28 de outubro, foram chamados por Felipe (nome fictício) de “irmãos” numa postagem de lamento naquele dia. O registro era um trecho de reportagem, no qual os corpos apareciam enfileirados na Praça São Lucas, a principal da Vila Cruzeiro, mas o áudio informativo fora trocado por um funk: “É que eles comemora quando a favela chora / Só vou aceitar minha vitória quando o pobre parar de morrer”. Na legenda, ele usou emojis de coração partido e outros que remetem ao luto. Outras publicações foram feitas por ele, inflamadas por sentimentos de ódio e vingança contra a polícia e o Estado. Caso Bacellar: Alerj decide revogar prisão após 42 deputados votarem a favor; veja como votou cada parlamentar Por 42 votos a 21: deputados da Alerj decidem soltar Rodrigo Bacellar Quatro dias depois, Felipe iniciou uma live em um dos perfis que administra no Instagram (a maioria deles é perdida porque o conteúdo viola diretrizes da Meta). A imagem não é muito visível, está escuro e o lugar parece mata. Uma voz masculina surge aos gritos: “Aqui é CV, porra!”. De repente, barulhos de disparos irrompem na cena, e um corpo aparece no chão, ainda sendo alvejado por Felipe e outros comparsas. O rapaz é um dos dez amigos da Penha acompanhados pelo GLOBO ao longo de um ano nas redes sociais, histórias que começaram a ser contadas no último domingo na série “Juventude Perdida” e que, nesta reportagem, abordam possíveis motivações para o comportamento desses jovens, além de soluções para o problema. Ódio nas redes Ao longo dos 12 meses de acompanhamento, seis dos amigos morreram, seja em confronto com a polícia ou por rivais. Felipe faz parte dos quatro que permanecem vivos — e atuantes no Comando Vermelho da Penha. Ele tem 21 anos e, diferente da maioria, não foi apreendido nem citado em registros de ocorrência durante a adolescência. Somente aos 18 anos, ele foi oficializado como autor de um homicídio de um rival no bairro Colégio, na Zona Norte, após um comparsa afirmar, em depoimento, que ele teria puxado o gatilho. Atualmente, o rapaz aparece em cinco procedimentos: um na 22ª DP (Penha) e quatro na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). Todos por tráfico e associação para o tráfico. Felipe foi um dos primeiros acompanhados nas redes pela reportagem. Nos perfis, ele publica fotos armado, ostentando roupas e tênis de marca, fumando maconha e fazendo uso de lança perfume. Também é presença certa nos bailes da comunidade. Pelos amigos, é conhecido como “filhote de Urso”, em alusão a Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, chefe do Complexo da Penha e nome importante na hierarquia do Comando Vermelho. Além de fazer a segurança dele, Felipe atua também em confrontos nas zonas Sudoeste e Oeste, principalmente nas favelas do Campinho e na Carobinha. A motivação para os crimes, como destaca nos perfis, é o recorrente sentimento de ódio e o compromisso com a facção. — Esses garotos crescem ouvindo tiro, já com a violência na porta de casa. Então, eles desenvolvem um senso de autodefesa muito pautado na ideia de que ninguém pode protegê-los. É normal que eles tenham uma fala empoderada, sustentando que estão ali para matar e morrer, sendo “sujeito homem”. Mas, no fundo, ainda são adolescentes cercados de mazelas. Esse ódio que eles relatam demonstra uma total desconfiança em tudo, uma inadequação a tudo. Entendo como: “eu não tenho ferramenta psíquica para elaborar o que eu tô sentindo, então, odeio tudo que é estrutural, que representa regra e que, automaticamente, eu não me encaixo” — aponta Livia Vidal, coordenadora-geral do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo e do Meio Aberto (Sinase). Para ela, uma das soluções seria melhorar a experiência desses jovens — e da população periférica na totalidade — aos equipamentos estatais. — A desconfiança é com o que é público. A escola não acompanha o desenvolvimento, expulsa, não compartilha a linguagem dos adolescentes, não é receptiva. A saúde oferece limitações. Se uma menina entra numa unidade, já olham para ela como se a única alternativa fosse uma gravidez precoce. A polícia é vista como uma força que invade, agride, xinga e mata. Então, a mensagem que fica para eles é de que não são vistos e não pertencem a nenhum lugar. E isso é prato cheio para o tráfico — conclui. O ódio relatado por Felipe também é marcado na pele dos amigos da Penha. Parte deles tatuou a palavra, separada em letras, na base dos dedos da mão. Além disso, é ela que batiza a equipe de roubadores da facção na Penha: a Equipe Ódio, também responsável por latrocínios. Numa perspectiva semelhante à de Lívia, a ex-vereadora Mônica Cunha, que teve um filho morto pela polícia em 2006, aos 20 anos, aponta que esse sentimento é potencializado pela desvalorização da vida. — Esses adolescentes não têm compreensão sobre risco, acham que nunca vai acontecer nada com eles. Passam a ver o dinheiro ali, aos milhares, sempre fácil. Pagam o crime com a própria vida, numa rotatividade imensa. Crescem acreditando que a vida deles não tem valor e, eles próprios, passam a não valorizar a vida, nem a deles, nem a de ninguém. Reverter essa situação dá trabalho porque exige cuidado, e ninguém quer cuidar, muito menos das desigualdades. Aqui no Rio, os governos repetem os mesmos erros, continuam sem políticas públicas, sem escuta e investindo sempre numa alternativa de morte. Galerias Relacionadas O filho de Mônica se associou ao tráfico adolescente, quando foi apreendido. Ela recebeu a notícia durante o trabalho. Nunca havia pisado numa delegacia, nem sabia que existia uma apenas para menores. No caso dela, acredita que a exposição à violência doméstica possa ter inflado a mudança de comportamento do filho. — Um adolescente não acorda e, do nada, decide que vai roubar um carro. É um processo que, infelizmente, ninguém está atento ou toma as rédeas. No meu caso, meu filho foi exposto a violências domésticas que sofri, e isso foi nutrindo raiva nele. Eu nunca tive coragem de perguntar o que o motivo, se eu pudesse voltar atrás, faria isso. Mas eu também parei de me culpar, quando entendi que o Estado é reprodutor de violências, principalmente porque ele passou pelo estado, quando apreendido, e nada foi feito pela sua recuperação. Juliana Vinuto, professora do departamento de Sociologia da UFF, observa: — Existem instituições que produzem exclusão, racismo, violência e falta de oportunidade, e apenas mudanças nestas instituições podem afetar as experiências de crianças e adolescentes, não só com o tráfico, mas com o mundo e com si mesmas. E aqui não estou falando que elas são vítimas passivas, mas colocando a principal responsabilidade nos tomadores de decisão nas instituições de Estado. Após tapa, a mudança da milícia para o CV Kaio da Silva Honorato foi outro jovem acompanhado ao longo de um ano. Ele nasceu na comunidade do Campinho, onde morava com a mãe. Aos 15 anos, passou a fazer pequenos serviços para a milícia local, mas um desentendimento com um dos chefes do grupo mudou a sua trajetória: em 2023, ele levou um tapa no rosto e foi humilhado na frente dos outros. Revoltado, matou um comparsa e migrou para o Comando Vermelho, no Complexo da Penha, onde foi aceito, principalmente pelos conhecimentos em relação ao bairro de nascença — até hoje alvo de disputas pela facção. Na nova organização, ele ficou conhecido como Kaioba e ganhou a chefia da Equipe Caos do Morro do 18, grupo especializado na invasão de territórios. No caso dele, as investidas aconteciam, claro, no Campinho e no morro vizinho, o Fubá. O pai dele morava nessa comunidade à época, e, na virada daquele ano, foi expulso e ameaçado de morte. Milicianos e traficantes aliados do Terceiro Comando Puro ainda roubaram objetos e chegaram a matar um morador, acusado de ser “X9”. Ao menos oito homicídios de rivais tiveram a participação de Kaio, como apontam registros de ocorrência. Os casos só encerraram com a morte dele, em 9 de junho deste ano — dia que se repete a outros três jovens, dos seis que morreram até agora. Aos 19 anos, ele foi baleado na cabeça por adversários do Fubá. O corpo dele ficou exposto próximo a um campo de futebol comunitário, numa região de mata da comunidade. A retirada foi feita por um motorista de aplicativo que passava pela Rua Clarimundo de Melo e foi abordado por traficantes. Com uma pistola apontada em sua direção, ele foi obrigado a subir o morro e levar Kaio até a UPA do Engenho de Dentro. Durante a apuração desta reportagem, o GLOBO entrou em contato com a mãe dos seis rapazes que morreram ao longo do ano. Nenhuma delas quis dar entrevista. — As mães têm medo de contar as próprias histórias. Sabem que são as primeiras culpadas pelos crimes dos filhos. É isso que as pessoas falam, certo? “A mãe não deu educação”, “A mãe não cuidou”, “A mãe não viu, não estava presente”. Nosso ônus é ser vista como parente de “vagabundo”, é como somos vistas e, assim, silenciadas. Escutar essas mulheres é fundamental para que essa realidade mude. Quais necessidades elas têm? O que elas vivem nas comunidades que poderia ser alvo de política pública? No caso de Kaio, foi a mãe dele quem fez a liberação de seu corpo no Instituto Médico Legal, no dia seguinte à morte. A policiais, seu relato foi breve: apenas confirmou que o filho tinha ligações com o tráfico.
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December 9, 2025 at 9:54 AM
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USP revoga concurso de docente negra aprovado por unanimidade
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USP revoga concurso de docente negra aprovado por unanimidade
Decisão contraria parecer interno e mobiliza a Defensoria Pública em disputa por vaga de Literaturas Africanas
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December 9, 2025 at 10:05 AM
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Lula pressiona Fazenda por tarifa zero e sinaliza bandeira da campanha de 2026
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Lula pressiona Fazenda por tarifa zero e sinaliza bandeira da campanha de 2026
Governo acelera estudos para apresentar proposta de passe livre nacional
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December 9, 2025 at 10:06 AM
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O Bacellar, sozinho, não é o problema...
Foram 42 votos a favor, 21 contra e 2 abstenções, ao relatório de Rodrigo Amorim (PL), líder da base do gov. "O texto não trata sobre o mérito da prisão e das medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, STF, apenas sobre a revogação"
Alerj decide soltar Rodrigo Bacellar, preso por suspeita de vazar operação
Deputados votaram resolução na tarde desta segunda-feira, 8; presidente da Casa foi preso no dia 3 suspeito de vazar informações de operação policial
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December 8, 2025 at 8:31 PM
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Caso Rodrigo Bacellar: que deputados da direita votaram pela prisão? E quais da esquerda pela soltura? .
Caso Rodrigo Bacellar: que deputados da direita votaram pela prisão? E quais da esquerda pela soltura?
Nesta segunda-feira, nos corredores da Alerj, a aprovação do texto pela soltura do deputado Rodrigo Bacellar (União) — preso desde a última quarta-feira pela Polícia Federal suspeito de vazar dados sobre uma operação dos agentes contra o deputado estadual Tiego Raimundo dos Santos Silva, conhecido como TH Jóias — era dada como certa. De fato, essa foi a deliberação do plenário que por 42 votos a 21 referendou o texto pela liberdade ao parlamentar. Mesmo assim, houve surpresas na votação. Deputados da direita, alinhados ao campo ideológico de Bacellar votaram contra a medida. Na esquerda, também houve quem tenha votado favorável ao relaxamrnto da prisão. No PL, por exemplo, partido alinhado ao campo da direita do qual Bacellar é um dos expoentes no estado, três deputados votaram pela manutenção da prisão: Douglas Gomes, Célia Jordão e Márcio Gualberto. Outro deputado da legenda, o Delegado Carlos Augusto, se absteve. No fim das contas, o partido garantiu 13 votos a favor de Bacellar. A esquerda também registrou uma defecção. A deputada Carla Machado (PT). A ex-prefeita de São João da Barra votou sim, ou seja, a favor do projeto de resolução que solta Bacellar. O voto contraria a recomendação do partido, que decidiu votar pela manutenção da prisão. Os outros cinco parlamentares que compõem a bancada do partido na Alerj votaram contra a liberação de Bacellar. O União, partido de Rodrigo Bacellar, não registrou voto contrário ao parlamentar preso, mas houve duas ausências entre os parlamentares da legenda: Filipe Soares e Vinicius Cozzolino. A não participação de Vinicius Cozzolino, que é um dos membros da CCJ, foi interpretada como movimento político calculado. Aliados afirmam que o deputado preferiu não se comprometer nem com a base do partido nem com articulações que vem construindo com o prefeito do Rio, Eduardo Paes. O deputado Douglas Gomes (PL), que votou a favor da manutenção da prisão de Rodrigo Bacellar afirmou que sofreu pressões para se posicionar contra a prisão. Ele é vereador em Niterói e exerce o mandato de deputado estadual como suplente. Perguntado quem teria feito essas pressões, ele disse preferir se resguardar. — O Partido Liberal, ele me deu autonomia para escolher se eu votaria pela manutenção da prisão ou pela soltura. Eu sofri muita pressão. Eu sou um deputado suplente, pode ser que amanhã eu nem esteja nessa casa, mas eu sou vereador, tenho um mandato em Niterói e vou ter microfone. Então, se eu não estiver nessa Casa a partir de amanhã, eu vou ter microfone e eu vou falar o que tem que falar. Questionado sobre o fato de alguns parlamentares de esquerda terem votado pela soltura de Bacellar, Flávio Serafini (Psol) afirmou: — A principal questão era avaliar a solidez das acusações. Para nós, elas eram muito sólidas. Nossa bancada votou de forma unânime pela manutenção da prisão, por entender que a situação é muito grave. Outros deputados avaliaram de forma diferente ou têm compromissos políticos distintos.
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December 9, 2025 at 7:42 AM
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O banqueiro Daniel Vorcaro foi convocado a comparecer à CPI do INSS para explicar as operações do Master em créditos consignados a aposentados e pensionistas. Saiba mais:
Banco Master: golpe revela falhas sistêmicas em regulação e controle do setor financeiro
Para especialistas, Fundo Garantidor foi usado como ‘garantia’ de títulos podres e agências de avaliação não funcionaram
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December 8, 2025 at 10:01 PM
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🏆 BRASIL NO GLOBO DE OURO | O mais recente vencedor de Cannes pela direção do filme “O Agente Secreto”, o cineasta Kleber Mendonça Filho, reflete sobre cinema, memória e o Brasil que ainda tenta entender sua própria história, em entrevista à Pública.
December 8, 2025 at 5:22 PM
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Quando postamos algo contra masculinidade tóxica não é para que homens se defendam, mas para que se posicionem.

Em um país onde mulheres são assassinadas a cada poucas horas ficar calado é cumplicidade.

A gente cansou de homens olhando de longe e dizendo “não é comigo”.
Se a gente reclama de um comportamento masculino e VOCÊ chega comentando "mas nem todo homem"...

A gente já entende que o comentário te incomodou porque a carapuça serviu, não só em você... mas nos seus "parças"
December 8, 2025 at 3:20 PM
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Governo vai cobrar IPVA de cadeira de rodas?

❌ FALSO

A Secretaria de Comunicação Social do governo federal informou que esses equipamentos não são veículos automotores e, por isso, não se enquadram na cobrança de impostos.

📲Leia: bit.ly/govipvacadro...
December 8, 2025 at 5:24 PM
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No "Como nasce um miliciano" falo muito sobre os ambientes "legais" que milicianos e amigos frequentam no Rio. Detalhe: recebi a dica do Fratelli de um policial... rs. Link para o livro: www.bazardotempo.com.br/products/com...
December 8, 2025 at 4:07 PM
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Pessoal, o seguinte.

TUDO, absolutamente TUDO que se refere ao tal filme sobre o homem do soluço, eu vou bloquear.

"Ah, mas é uma piada".

Não, não é. É publicidade gratuita. Tô fora dessa.
December 8, 2025 at 12:39 PM
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Quem leu meu livro sabe muito bem o que acontece no Fratelli. Ali o descrevo como um lugar onde milicianos se encontram - seja para brindar ou negociar. Nada nessa cidade é por acaso...
x.com/blogdogaroti...
December 8, 2025 at 4:07 PM
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Mais um exemplo do motivo da extrema direita atacar a Lei Antifacção e o PL da Segurança, tentando enfraquecer a Polícia Federal.
December 8, 2025 at 3:30 PM
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Silêncio! A nova geração está descobrindo pra que serve aquela pessoa adulta na sala de aula.
December 8, 2025 at 2:49 PM
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👀 NOVIDADE IMPERDÍVEL | A Pública lança o curso: Lawfare – a influência dos EUA ontem e hoje, como recompensa aos seus apoiadores. Nele, Natalia Viana (@nataliaviana.bsky.social) vai explicar como a lei pode deixar de ser instrumento de justiça para se tornar arma política.
December 8, 2025 at 4:11 PM
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CCJ da Alerj decide revogar prisão de Rodrigo Bacellar
www.brasil247.com/brasil/ccj-d...
CCJ da Alerj decide revogar prisão de Rodrigo Bacellar
Projeto segue para votação no plenário nesta segunda, com placar apertado na comissão
www.brasil247.com
December 8, 2025 at 5:22 PM
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"Mil cairão ao teu lado, dez mil à tua direita. Mas tu permanecerás mamando nas tetas do fundo partidário".
Madrasta, que também postulava o posto de representante do clã Bolsonaro na disputa contra Lula, divulgou salmo de que "mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita" após líderes do Centrão declinarem de encontro com Flávio.
Michelle publica salmo sobre
Madrasta, que também postulava o posto de representante do clã Bolsonaro na disputa contra Lula, divulgou salmo de que
revistaforum.com.br
December 8, 2025 at 5:22 PM
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25 anos de pesquisa, cientistas brasileiros liderados pela Dra. Tatiana Coelho de Sampaio na Universidade Federal do Rio de Janeiro desenvolveram a Polylaminina, um medicamento derivado de proteínas placentares que demonstra capacidade de regenerar medulas espinhais danificadas.
December 8, 2025 at 4:56 PM
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🏆 BOLA DE PRATA - ESPN 2025

Nesta segunda-feira (8) rolou a premiação Bola de Prata, organizado pela ESPN, referente ao Campeonato Brasileiro, tanto feminino, quanto masculino.

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December 8, 2025 at 4:56 PM
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A familia Bolsonaro inaugura o leilão pelo espólio político do líder: a candidatura do filho Flávio já vem com a etiqueta do preço da desistência. Manuela Borges conta todos os detalhes na sua videocoluna de hoje!
December 8, 2025 at 5:14 PM
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December 8, 2025 at 1:16 AM
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Nossa, idêntico! As equipes estão de parabéns pela fidelidade impressionante à realidade.
December 8, 2025 at 4:37 PM
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Escalada do #Fantástico destaca o aumento dos feminicídios no Brasil. Na cidade de São Paulo, 53 mulheres foram assasinadas entre janeiro e outubro de 2025
December 8, 2025 at 12:03 AM