É HOJE!

Vou estar ocupado nos próximos dias com esta bela provocação. Depois dou notícias!

Lisboa foi uma das capitais do mundo no século XVI. Aí floresceu a partir de 1540 uma Corte dominada por Mulheres, autêntica Universidade Feminina, conforme lhe chamaram diversos autores na época. Este livro explora as três décadas (1547-1577) que podiam ter mudado o rumo da história de Portugal.

Beatriz de Este (1475-1497) conduz a abertura do livro. Leitora e comentadora de Dante. Exímia política, a duquesa de Milão seria capaz de ensinar a arte da diplomacia a Maquiavel. Morreu muito jovem devido ao conhecimento precário da medicina na assistência ao parto.

De que forma a história de um grupo de mulheres (Infantas, Escritoras, Professoras de Latim) nos permite compreender as guerras religiosas do século XVI e o seu impacto profundo na cultura política portuguesa?

Curioso, nunca tinha passado por estas palavras. O cinismo da selvajaria como modéstia está na moda. Ridículo, pois a falsa virtude não é apenas a dos «bons sentimentos». Pior é a falsa virtude de se aceitar a crueldade do mundo como modesto exercício de realismo.

Muito em breve, a surpreendente descrição da mais decisiva guerra cultural da Europa Moderna!

Se os desejos fossem ilimitados e pudesse pedir ao Italo Calvino uma apresentação do meu livro, acabo de encontrá-la nas suas páginas!

Antes de o mundo acabar podemos ainda cometer uma última loucura e votar nisto para Livro do Ano!
www.bertrand.pt/destaques/1-...

Muito brevemente!

Muito brevemente!

Muito, mas mesmo muito, brevemente!

Muito brevemente!

Brevemente!

Nunca esquecer!

Qual é a grande (e insuperável) vantagem das Humanidades? Saber que o mundo não começou ontem, colocar as coisas em perspectiva, baixar os níveis de ansiedade, invocar a calma necessária para arregaçar as mangas e começar de novo.

Claro, é evidente. E tudo isso está bem estudado e identificado, desde Adam Smith, e até em autores da segunda metade do século XX, George Stigler, por exemplo.