Parece que não vai adiantar, fora do âmbito acadêmico, fazer análises sociológicas acerca do fenômeno. Talvez os políticos progressistas, se quiserem aumentar sua representatividade no Congresso para amenizar catástrofes ambientais e sociais, terão que aprender a dialogar melhor com os fanáticos.

Acredito que projetos assim devam priorizar totalmente o plantio de árvores nativas. No âmbito social por exemplo, há algumas espécies invasoras que estão tomando conta de todos os biomas, por mais diferenças que estes e os animais que neles habitam apresentem, os assuntos sempre são os mesmos.